Tive o par de discos de freio dianteiro condenados no Concessionário autorizado, numa revisão esporádica dos 60.000Km. Sujeito "profissional" condenou o disco apenas examinando "no olho". Par de discos, que em 2015 custavam R$ 1.800,00. Até ai tudo bem.... só que exigi o teste de espessura comprovada via micrõmetro. Meu irmão, que novela!!! Quase 30 minutos para essa ferramenta aparecer. Tem que falar com meia dúzia de pessoas, enfim, uma burocracia do caralho. Pensei que fosse feramenta forjada em ouro 18 quilates, cravejado de diamantes, e ainda com um microchip desenvolvido pela Nasa. Quando finalmente a ferramenta pareceu e o mecânico do concessionário autorizado fez a mensuração na minha frente, ele ficou todo sem graça, porque segundo o manual técnico, faltava cerca de 60% de desgaste para ser necessária a troca do disco. E eu falando: Qual é o problema de discos e das pastilhas, se está tudo dentro dos conformes técnicos, e não tenho dificuldade nenhuma para freiar o carro. Salvo engano, o par de discos foi trocado somente na futura revisão dos 120.000Km, ou seja, quase 2 anos depois do diagnóstico. E só troquei porque começou a fazer um barulho chato, porque sequer tinha comido até o limite do sensor presente nele. Por essas e outras é que é difícil acreditar em mão obra especializada do concessionário autorizado, e de qualquer lugar. Torquímetro, não tem muitos anos que descobri que existia no concessionário autorizado. Outra novela para que fosse utilizada essa ferramenta nos parafusos do meu carro... Como alguns sabem, sou profissional da área de T.I, mas não sou “barato”. O que mais encontro, aqui nas empresas do DF, são cenários assim: Mas pergunta quantos clientes querer pagar o valor justo, e abandonar esses profissionais que praticam serviços suínos. E deixar a infra-estrutura assim? Só me chamam quando a bomba estoura de vez...