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  1. Galera, Montei um modelo de simulação de desempenho do Golf 1.4 TSI. É um bem simples, e só funciona para plena carga (acelerador totalmente aberto), mas permite “brincar” um bocado. No mínimo, dá para calcular velocidade máxima e tempo de zero a 100 km/h. Dá também pra ver o efeito que fatores como o peso dos ocupantes e bagagem, condições ambientais (como a altitude e a temperatura) e inclinação da pista tem no desempenho. Logo de cara, gostaria de deixar claro que esta simulação não pretende estabelecer nenhuma verdade absoluta, mas sim fornecer algumas respostas com base em uma boa e coerente aproximação da realidade. Para começar, um pouco de física. O modelo que governa a aceleração e a velocidade de um carro é bem simples, e deve considerar três forças básicas: - Resistência ao rolamento: é a força imposta pelos pneus em contato com o asfalto, em função de sua deformação. Simplificadamente, depende de características do pneu e do peso do carro em movimento. - Resistência aerodinâmica: é a resistência do ar atmosférico a um corpo que se movimenta nele. É a força que você sente se puser sua mão para fora do carro em alta velocidade. Depende do formato do carro, de sua área frontal e de algumas escolhas que o fabricante faz no projeto, e que podem ajudar ou atrapalhar. É proporcional ao quadrado da velocidade. - Tração do motor: é a força produzida pelas rodas em contato com o asfalto, resultado da divisão do torque disponível nas rodas pelo raio efetivo dos pneus. Quando a tração for maior que as soma das resistências, o carro acelera. Se a soma das resistências for maior que a tração, ele desacelera. Se a tração for igual a essa soma, a velocidade será constante. Curiosidade: em baixa velocidade, a resistência ao rolamento é maior que a aerodinâmica. Em alta velocidade, é a aerodinâmica quem manda. No Golf, andando no plano, por volta dos 65 km/h elas são iguais. Vejam no gráfico: Podemos também falar em termos de potência, que talvez seja mais fácil de entender para alguns. Potência é o resultado da multiplicação da força pela velocidade (ou do torque pela velocidade de rotação, no caso de potência em eixos). - Potência disponível no motor: obtida multiplicando o torque no eixo do motor pelo RPM. - Potência disponível nas rodas: é a potência no motor menos as perdas de transmissão. - Potência requerida: resulta da multiplicação da soma das resistências de rolamento e aerodinâmica pela velocidade do carro. Quando a potência disponível nas rodas for maior que a requerida, o carro acelera. Se a requerida for maior que a disponível nas rodas, desacelera. Se forem iguais, a velocidade será constante. Programei as equações, catei um monte de informação na internet e com isso alimentei o tal modelo. Pro Golf 1.4 TSI, utilizei os seguintes dados: - Peso vazio: 1240 kg - Carga-paga: 120 kg (motorista 80 kg + combustível 40 kg) - Coeficiente de resistência ao rolamento: 0,010 (Literatura. Pneus radiais sobre concreto) - Coeficiente de resistência aerodinâmica (Cd, Cx ou Cw): 0,31 (valor do Golf MK6. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Automobile_drag_coefficient) - Área frontal: 2,2 m2 (tirei de uma projeção a partir do CAD) - Perda de potência do motor às rodas: 12% (valores normais ficam entre 10% e 15% para carros com tração dianteira) - Relações de transmissão: obtidas na internet (e validadas por mim em teste): - Curva de torque do motor EA 211 TSI (publicada na internet): Mas chega de lero-lero, e vamos para o que interessa. Fiz uma simulação no nível do mar, temperatura do ar de 20°C e pista plana (sem aclive ou declive). Vejam o resultado: No gráfico, a potência está em quilowatts (kW) porque é uma unidade do Sistema Internacional e isso facilita as contas. Convertendo, 140 CV = 103 kW. A potência máxima nas rodas, no entanto, não passa dos 91 kW (ou 124 CV) por conta das perdas normais (transmissão, diferencial, etc.) A simulação deu um resultado de velocidade máxima de 211 km/h, muito próxima da declarada pela VW, de 212 km/h. Isso significa que os dados que eu assumi devem estar bem próximos dos reais. O tempo do zero a 100 km/h ficou bem coerente também: 8,5 segundos. Eu sempre acredito na potência divulgada pelos fabricantes (com exceção da Hyundai...) por uma série de motivos que já enumerei diversas vezes, mas esta simulação serviu pra "tirar a prova”. Conclusão: a potência, a velocidade máxima e o zero a 100 km/h são totalmente coerentes , então a lógica diz que não há razão para duvidar dos valores oficiais publicados pela VW! Detalhe: esta velocidade máxima é a real, não a indicada no velocímetro. Segundo expliquei neste post, a velocidade indicada será maior. Mais precisamente, para carros com rodas 16" ou 17" e pneus em medidas originais, espero que a velocidade máxima indicada no painel, a 211 km/h reais, seja de 221 km/h. Dá pra brincar muito mais. À medida que fizer alguns testes, vou postando aqui. E gostaria de idéias também. Não sei se consigo implementar tudo, mas acho que dá pra se divertir aqui. Abraço!!!
    20 points
  2. Desbravador

    Relato sobre Upgrade TSI -> GTI

    Pessoal, não encontrei um tópico falando sobre a comparação entre o 1.4 TSI e GTI. Acredito que muitos dos usuário de Golfs TSI pensam em fazer o upgrade para o GTI, então vou postar aqui o meu relato. E quero aproveitar para dizer que estou muito feliz de regressar ao Fórum, novamente como um usuário de um MK7! Veículos que irei comparar... 1 - TSI 1.4 Highline Básico 2015 + Teto + DSG7 2 - GTI Básico 2017 + Teto O MK7 é um modelo que arrisco dizer ser um dos mais acertados da história automobilística. Segurança, mecânica, dirigibilidade e design incríveis! A VW Brasil trata o veículo como se fosse da categoria Premium, o que não é... mas ao meu ver está muito perto de ser! Mesmo considerando os diversos e até abusivos aumentos de preço e os downgrades, o carro ainda é a melhor compra na faixa de preço, do 1.0 ao 2.0. 1 - Acabamento A qualidade dos materiais é a mesma, com exceção do porta luvas que agora é de plástico. Pretendo revesti-lo em breve, se eu conseguir vou postar um tutorial, assim como fez o nosso xerife RicW quando revestiu a gaveta do motorista. O meu TSI veio sem nenhum ruído, já no meu GTI veio ruído em ambos quebra-sol, pretendo resolver isto amanhã com calma... nada demais. O banco xadrez do GTI é um show a parte, ao vivo é muito mais bonito! É de um material de muito boa qualidade, e a porta é forrada com este mesmo material. Diferente do TSI em alcântara, que é o mesmo material do apoio de braço. Não sei qual dos dois bancos eu gostei mais... mas a título de curiosidade... existe um GTI que foi vendido com o melhor de todos os mundos.. o banco xadrez, com alcântara e couro... segue o link para quem quiser conferir As outras diferenças são: teto preto, direção, pedaleiras esportivas e visor do cockpit colorido. Aqui sem muitos comentários, tudo top!) 2 - Suspensão Aqui eu me surpreendi, tenho absoluta certeza de que o GTI é mais confortável! O meu TSI já era muito bom, mas batia seco em buracos maiores. Apesar de eu não ter andando tanto ainda no GTI (só 600km) percebi que ele é mais macio, inclusive em algumas lombadas que tem aqui perto de casa... que são meio "quadradas", no TSI eu tinha que passar mto devagar e ainda dava uma batidinha, já no GTI passei mais rápido e foi tranquilo. Outro ponto é que o GTI gruda muito nas curvas, o TSI já era bom, o gti ficou ainda melhor. 3 - Câmbio Outra surpresa... as principais diferenças são estas. O dsg-7 dá menos trancos e tem trocas mais rápidas e suaves, quando eu fazia as trocas nas borboletas a resposta era imediata. Já o DSG-6 não tem retenção em situação nenhuma, nem os ruídos, porém as trocas são um pouco mais lentas (ainda sim rápidas) e quando troca nas borboletas sinto um micro-lag (0.3 segundos talvez).. Não sei se este lag é pq o dsg6 tem 1 marcha a menos e ele precisa ajustar melhor o giro do motor... Outro ponto que me chamou a atenção é que no dsg7 as trocas vinham um pouco mais cedo andando no D.. algo entre 1800/2000.. no GTI não sei pq em segunda ele segura sempre até 2100, as vezes até tenho vontade de passar na borboleta... nas outras marchas o comportamento parece semelhante ao dsg7. Mais alguém que tenha gti e acontece isto? Lembrando que meu GTI não possui o "modo de condução". 4 - Motor Aqui a diferença é maior.. o GTI é bruto! É incrível como vc chega a 200 km/h brincando, ele não para de mandar força, este carro é um perigo na mão de doido! O 1.4 TSI é incrível também, alia perfeitamente ótimo desempenho com ótimo consumo... mas o GTI é estúpido! Sobre o consumo, andando com pé de fada consegui fazer 15,5 km/l, quando resolvi dar umas esticadas o consumo rapidamente caiu para 13.3km/l no CB... . No 1.4 TSI eu conseguia direto médias de 18/20 km/l. na estrada. Estas foram as minhas primeiras impressões, achei melhor postar hoje, pq ainda estou na pilha! hehe Outras novidades eu atualizado aqui. Espero que minhas impressões possam ajudar aos interessados em adquirir um GTI, este carro, assim como o TSI, vale cada centavo! Abraços
    18 points
  3. MNLehn

    Logos de rádios na central multimídia

    Olá pessoal, segue um pequeno tutorial para colocar os logotipos das rádios na central mutimídia do Golf: 1. Faça uma listagem das rádios memorizadas na sua central, com o nome da rádio e a frequência; 2. Obtenha os logos pelo site http://www.radios.com.br/ ; 3. Se não encontrar nesse site, pesquise imagens usando o nome da rádio, a frequência e a cidade no Google ou outro site de busca; 4. Se encontrou todos no site citado, copie os logos para um cartão SD (crie uma pasta de logos para ficar fácil de achar). Os logos desse site estão padronizados com tamanho 100x100 pixels. Se conseguir de outra fonte, abra a figura num editor de imagens (Paintbrush, por exemplo) e veja o tamanho em pixels, se estiver maior, redimensione para 100x100 pixels; 5. Insira o cartão na entrada própria para ele no porta-luvas; 6. Ligue o rádio e vá em configurações; 7. Vá em Logotipo emissoras; 8. Selecione a posição da rádio que tu vais inserir o logotipo; 9. Selecione o cartão SD; 10. Selecione a pasta onde salvou os logos; 11. Selecione o logo desejado da listagem apresentada; 12. Pronto, o logo apareceu na posição da rádio; 13. Aí é so voltar até a tela principal do rádio. Não precisa manter o cartão SD no slot, os logos ficam salvos na memória da central.
    18 points
  4. RicW

    Estatística: falhas câmbio DSG7

    Bom dia, Galera! A pedido da Comunidade, estou lançando uma pesquisa para saber quantas falhas ocorreram com os câmbios DSG dos participantes do fórum. Para facilitar o preenchimento e garantir que todos fornecerão as mesmas informações, criei esta pesquisa utilizando o "Google Forms" Peço aos confrades que já tiveram problemas que preencham este questionário no link abaixo: http://goo.gl/forms/2MknvwGnNQ Pode preencher do celular também, funciona bem e é muito fácil. Peço a paciência dos respondentes porque a pesquisa pode ser meio longa, mas é importante que entendamos os fatores que podem influenciar nos problemas mencionados. Basicamente, a pesquisa pergunta o seguinte: - Dados do seu carro (DSG6 ou DSG7, procedência, ano de fabricação, modelo, etc) - Dados do problema (o que aconteceu, com quantos km, qual foi a solução dada, se foi coberto em garantia, quanto tempo ficou sem o carro, etc) - Pesquisa de hábitos de condução (enfrenta muito engarrafamento? como você dirige? fez algum mod/up no carro? etc) Algumas regras deverão ser seguidas. Caso contrário, as respostas serão excluidas: - Relatem somente problemas confirmados e resolvidos. Suspeitas e problemas ainda em processo de solução serão ignorados. - Ruídos e retenções de marcha, a princípio, não são problemas, e sim esquisitices "normais" do DSG. Se estes fatores não resultarem em algum reparo ou troca de componentes do câmbio, os relatos serão ignorados. - Supostos problemas resolvidos somente via atualização de software serão ignorados. O objetivo destas regras é garantir que estamos computando apenas problemas e não estamos distorcendo as estatísticas com medos, receios e fantasmas. Vou divulgando aqui as estatísticas e os relatos, à medida que o pessoal for respondendo. Peço também que usemos este tópico também para discutir os resultados desta pesquisa e os problemas do DSG, atuais ou futuros. Vamos evitar multiplicar ainda mais os tópicos sobre o assunto aqui no fórum. ATENÇÃO: 1) SOMENTE AS RESPOSTAS DE MEMBROS DO FÓRUM SERÃO CONSIDERADAS! POR FAVOR, IDENTIFIQUE-SE COM O SEU NICKNAME EXATO NA PESQUISA, PARA QUE CONSIGAMOS VERIFICAR O CONFRADE QUE TEVE O PROBLEMA. 2) ESTA PESQUISA É APENAS INFORMATIVA, POIS NÃO É POSSÍVEL VERIFICAR A AUTENTICIDADE DOS RELATOS, QUE FORAM FORNECIDOS VOLUNTARIAMENTE E SEM NENHUMA IDENTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES ALÉM DAQUELA FORNECIDA, PRESUMIVELMENTE DE BOA FÉ, PELOS MESMOS. [========================================] Amigos, permitam-me discorrer um pouco a respeito da validade estatística deste levantamento. É comprido e chato, mas acho importante que leiam até o final. Em primeiro lugar, é importante deixar claro que esta pesquisa não pretende estabelecer a "verdade absoluta", e sim fornecer dados com algum lastro na realidade sobre o assunto, desmistificando assim a questão das falhas do DSG, para o bem ou para o mal. Outro ponto relevante são as premissas que devemos adotar para fazer quaisquer análises sobre estes números. Estas premissas são requeridas, simultaneamente, para interpretar os resultados dos tópicos de estatísticas que criei aqui no fórum ("Quantos mk7 temos...", "Opinião sobre a pesquisa de falhas..." e este aqui, de falhas do DSG), e que estão indissociavelmente relacionados neste momento: Premissa de honestidade: todas as pessoas que preenchem as pesquisas fornecem informações verdadeiras e precisas. Isso vale para os dados dos carros, das falhas, de tudo. Ou seja: estou desconsiderando a existência de haters, mentirosos compulsivos, desocupados que querem apenas "causar", etc. Premissa de espontaneidade: a resposta às enquetes é espontânea e, obviamente, não teremos a adesão de 100% do grupo. Por exemplo, se tivermos 100 carros cadastrados no fórum, provavelmente temos muito mais proprietários do que isso, talvez 200, 300, ou até mais. Não há como garantir os 100% e não queremos garantir os 100%. E isso não é importante! O importante aqui é o seguinte: espontaneidade. Responde quem quiser, quem achar importante, quem não tiver restrições morais ou religiosas, etc. A importância disso fica clara na próxima premissa. Premissa de proporcionalidade (esta é a mais polêmica): a proporção de respondentes das enquetes é sempre semelhante. Explico: se 50% dos proprietários cadastraram seu carros no fórum, também algo em torno de 50% dos proprietários que tiveram problemas relatarão as falhas. Ou seja: a espontaneidade é semelhante em todas as pesquisas. A premissa 2 é importante para aumentar as chances da premissa 3 ser verdadeira. Se estas 3 premissas não forem verdadeiras, há grandes chances de introduzir distorções nas estatísticas. Valeu!!!
    16 points
  5. iCardeX

    Golf 2015 revisão básica

    Eu sempre segui a recomendação do que consta no manual, apesar de quê é possível que o mesmo contenha erros de instruções. Como bem a VW fez com o antigo G5, no qual constavam (para o motor 1.0) revisões a cada 15.000km e um óleo mal especificado que quase causou um recall histórico na indústria automotiva brasileira. E como a VW, outras tantas já fizeram cagadas históricas em seus planos de manutenção. O youtube está cheio de exemplos desses erros grotescos. Em 2009 comprei um G5 Power com motor EA-111 1.6L. Rodei nada mais e nada menos que 178.000Km, em exatos 4 anos. 17 revisões sem empurroterapia e sem surpresas. Cheguei a fazer viagens de 5.000Km pelo Brasil. Nem 15% da quilometragem total daquele G5 corresponderam à viagens. Tal qual é o Golf, ambos são máquinas para trabalho: entrar, ligar, e partir rumo ao destino. Antes de tudo, sou um mero usuário e não amante compulsivo de mecânica veicular. Todas as revisões daquele G5 foram feitas no concessionário autorizado e conforme o plano de manutenção estipulado pela VW. Nada, absolutamente nada, de excepcional ocorreu naqueles 4 anos. Na verdade, em 178.000km, da parte mecânica, a coisa que pode-se dizer que, de fato, "quebrou" foram as 2 juntas homocinéticas. Quebraram (99.000km e 102.000km) mas a tempo que chegar ao concessionário para o diagnóstico e substituição imediata. Detalhe: fazia alinhamento e balanceamento rigoroso a cada 10.000km. Com o prejuízo das juntas homocinéticas tratei logo aprender qual era a lógica e as condições técnicas de funcionamento das mesas. Virei um expert em juntas homocinéticas por causa disso. Sou um abençoado: leio, observo e simplesmente aprendo. O meu ramo de atuação é pura e simplesmente informática. Sou administrador de redes. Motivo aliás, que me trouxe a esse forum, porque o meu objetivo aqui era estudar e compreender as intervenções que eu poderia realizar na central através da aplicação de comandos por códigos VCDS. No entanto, pude observar que o forum está repleto de informações técnicas bastantes valiosas e relevantes. Hoje o meu interesse são pelos problemas mecânicos e cotidianos que o Golf possa apresentar até porque estou disposto a completar os 10 anos (vão-se 3 anos já...) de uso com esse veículo porque ele realmente me impressionou. Aliás, estou pouco me lixando se o fulano "A" lambe a pintura do carro diariamente, se o fulano "B" troca o óleo a cada 5.000km, se o fulano "C" conseguiu aumentar para 45kgfm o torque o motor TSI com um chip sei lá das quantas, se o fulano E conseguia a alquimia da performance e autonomia misturando um simples booster da vida no tanque de combustível. Estou aqui para aprender, e não tenho vergonha de admitir a minha ignorância em uma série de fatos e casos relacionados à mecânica de veículos. No caso das relações de marcha por rpm, me foi prontantamente explicado! Eu compreendi, aprendi, e agradeci. Sou leigo mas não tanto para ser considerado um completo ignorante em qualquer assunto que seja da área automotiva. Eu posso pesquisar e aprender. Oléo Militec, Booster, Alquimía de combustível, etc, e outras trocentas invenções milagrosas, quase todas já obtive vasto material com argumentos puramente técnicos para poder simplesmente as ignorar. Mas não vou entrar no mérito da discussão dessa revisão dos 30k para o seu veículo, até porque cada um gasta a própria grana como quer. E cada um, com o seu juízo de valor para o próprio veículo. E eu sempre faço as revisões conforme reza o concessionário autorizado e o manual (leia-se também: velas aos 60k e filtro de ar do motor aos 90k) sem qualquer surpresa aparente. ----------------------------------- Coisas que me falaram e eu ainda não comprovei: a) Golf é carro de bandido cara! Você não sabe??? Em 3 meses vão roubar! Escuta o que estou te falando! O seguro desse carro será uns R$ 10.000,00, vai por mim! b.) Você é louco rapaz? Golf com motor turbo? Todo mundo sabe que motor turbo é uma dor de cabeça sem fim. Nunca prestou, e nunca vai prestar! Daqui 20.000km, lembra do que eu te falei! c) Cara, você tá condenado a utilizar gasolina podium por resto da vida? Eu é que não caio nessa furada! d) KKKK Esse Golf só tem motor 1.4L... kkkk R$ 68.000???? Que bicho burro! e) Sei não hein! Tu vai gastar R$ 1.000,00 e R$ 1.200,00 de manutenção por mês... sei não hein! f) Na boa, para quê diabos você quer um veículo com ESP??? Tu não sabe dirigir não, é? Acessório para motorista burro, não? Abs e 2 airbags são mais que suficientes! Vai por mim! Eu dirijo há 20 anos e nunca morri. g) O quê? R$ 68.000,00 em um Golf? No Golf???? Se vc pode comprar um Toyota usado com esse valor e revender bem facilmente.... Furada esse Golf aí. Furada!!! h) Motor turbo no Golf? Vixi! 5km ou 6km por litro. O consumo de combustível brocha qualquer um.... Eu não tenho coragem! i) Tudo que o seu carro tem o meu tem também, e eu ainda levo vantagem pelo motor 1.8L muito mais forte. E Honda Civic não quebra, né! l) Eu compraria uma Hilux usada! Muito mais negócio! ------------------------------------------------------------------------------- Mais recentemente m) Oh! Oh! Oh! Andei lendo na 4rodas que esse veículo é uma bomba: amortecedor não presta, come óleo, motor carboniza, biela estraga.... ----------------------------------------- Eu eu? Eu estou gastando um média de R$ 320,00 reais de manutenção a cada 10.000km, pagando um seguro de R$ 2.900,00, experimentando médias de consumo na ordem de 17km/L, sem nenhum desgaste prematura observado de qualquer peça que seja, utilizando mijolina aditivada à plena carga, andando com esse veículo inclusive em estradas de terra, vez em quando sendo abençoado pelo ESP, vez em sempre deixando qualquer motorzão dois ponto zero comendo poeira, estacionando em 1.000 lugares diferentes, voltando e o veículo no mesmo lugar... e não tenho percebido absolutamente nada do que falaram.... Talvez seja apenas sorte... talvez o veículo precise superar os 100.000km, ou 200.000km, para toda a merda profetizada acontecer de vez....
    16 points
  6. amigo, nao me leve a mal, mas eu contei por cima que vc ja abriu uns 5 pra mais posts de preocupação com o DSG do Golf, posso dar um conselho amigo, venda o carro e seja feliz, nao me leve a mal e nem considere como uma ironia, parece que nem dormir direito vc deva estar conseguindo de tanta preocupação que o carro vai quebrar a qualquer momento, serio, se preocupar tanto para que, se vc pode vender o carro? eu se ficasse encanado com isso venderia o carro correndo antes que acabe a garantia de fabrica, se não confia no carro então o melhor a fazer é vender, troque de carro, pegue de repente um Focus com powershift que aumentou a garantia pra 5 anos, ou entao um Bravo com cambio dualogic, tem varios carros no mesmo segmento do Golf, agora se vc nao quer pq vai ter prejuizo pq comprou zero, sinto muito, mas deveria ter pesquisado antes de comprar o carro e ficar preocupado com isso agora apos comprar, eu nao comprei o Focus pq esse sim, tinha milhares de reclamações com o power shift, eu ate achei bacana o focus, fiz teste drive e como queria ate a principio um carro sedan, o ideal para mim era o focus sedan, mas depois de pesquisar e vez inumeras reclamações no cambio desisti, o mesmo fiz com golf e vi sim varias reclamações de retenção de marcha e barulho, nas conto nos dedos os casos que li que deu problema de quebra no cambio, comprei conciente destes problemas e fiz teste drive antes, mas enfim fica o conselho, grande abraço
    16 points
  7. RicW

    Manuais de Manutenção MK7

    Amigos, Fuçando a internet, encontrei está preciosidade: https://www.dropbox.com/s/xrg819rjbd1eu71/GOLF.rar?dl=0 São os manuais de mecânica do Golf alemão. Creio que a maior parte seja aplicável também ao mexicano. No pacote, encontrarão guias originais da VW. No link abaixo, o caminho para o manual de manutenção, onde são descritas as operações de manutenção, periodicidades, etc: https://dl.dropboxusercontent.com/u/88004385/D4B802790B9-Maintenance Golf Seven.pdf Diagrama de fusíveis do MK7. Achei este, do modelo americano, mas talvez seja bem semelhante aos alemães: https://drive.google.com/file/d/0B-0IaQ-frKqPeWhDTTVNQkhtdUU/view?usp=sharing Este não é especialmente útil aqui no Brasil, mas explica como funciona o sistema de manutenção com intervalo flexível/estendido que a VW oferece em muitos países. Lá, é possível rodar por até 2 anos ou 30.000 km entre revisões. Pela contribuição, obrigado ao amigo @anghinoni1982: http://www.volkspage.net/technik/ssp/ssp/SSP_224.pdf Este aqui também já foi compartilhado, mas agrego aqui por conveniência. Link para os manuais da linha WV Brasil, no site oficial: http://www.vw.com.br/pt/servicos/manuais/manual-do-proprietario.html Boa leitura! Abraço
    15 points
  8. @CaUtz, eu tenho usado bastante algumas das dicas que você mesmo indicou aqui neste tópico, mas adaptei algumas e acabei desenvolvendo outras, com base em coisas que andei estudando. Por exemplo: - Vibrações no creeping: Eu havia criado um tópico sobra a "rampa da garagem lá de casa". Lá eu relatei que achava estranha a leve vibração que o carro fazia no "creeping", ao manobrar na minha garagem, que é apertada. Rapidamente, alguns disseram que minhas embreagens ou minha TCU tinham ido pro saco, em um carro de menos de 1000 km à época. Bom, estudando o assunto, descobri que volantes de motor bimassa como o do Golf funcionam melhor em rotações acima da marcha lenta. Então comecei a encostar levemente no pedal do acelerador, garantindo um mínimo de 1200 RPM durante o creeping e a vibração acabou. O fato é que, se tivesse um carro manual, provavelmente eu faria a mesma coisa, e ainda controlaria a embreagem! - "Saída da rampa lá de casa", rampas de shopping, etc: no primeiro post você recomenda passar pro manual e travar a primeira. Tenho usado o câmbio em S no lugar disso. O resultado é o mesmo: garantir a saída em 1a marcha. Só faço assim porque acho mais prático e porque isso foi relativamente bem aceito pela Dona Patroa. - Trancos ao reduzir: em algumas ocasiões, percebia trancos relativamente fortes, até barulhentos, nas reduções de 2a para 1a. Então eu me deparei com um documento de um gringo que fez uma análise muito viajante das relações de transmissão do DSG7, dos tempos de abertura e fechamento das embreagens, dos tempos de atuação dos garfos e mais outras coisas, com base em um log do VAG-COM, se não me engano. No fim das contas, ele concluiu que há situações nas quais uma pequena diferença nas velocidades das árvores pode não ser idealmente sincronizada pelo câmbio, e isso resulta em trancos. Não acontece só da 2a para a 1a, mas nessa situação, pela diferença de desmultiplicação, fica muito mais evidente. E qual é a dica então? Conheça o seu carro. Dentro do possível, eu tento acionar o freio com mais força no início da parada, deixando para pressioná-lo suavemente no final, quando ocorrerá a redução da 2a para a 1a. Assim o câmbio trabalha muito suavemente, e os trancos praticamente não vão mais acontecer. Aliás, isso pode ocorrer em um automático convencional também. Acontece que o conversor de torque, por não ter uma ligação rígida na transmissão do torque, absorve essas "imperfeições", e a coisa fica transparente pro motorista. Obviamente, em uma situação de emergência não dá pra calibrar o pé assim, então eventualmente os trancos ainda ocorrem. Mas agora eu sei o motivo, e isso é bom. Uma forma de evitar situações de emergência é "praticar o desapego" e manter uma distância segura do carro à frente, ignorando os nervosinhos das estradas. Isso traz diversos benefícios: reduz o risco de acidentes, reduz o desgaste de suas pastilhas de freio, reduz o consumo de combustível, te deixa mais relaxado e, de quebra, ajuda a preservar o seu câmbio! - Barulho do DSG: volantes bimassa fazem barulho mesmo, pois tem peças soltas. É característica construtiva. A dica neste caso é bem simples: feche os vidros e ligue o ar condicionado, que você não escuta mais nada. Se você for um cara muito chato mesmo, daqueles insuportáveis (como eu...) redescubra seus cantores e bandas favoritas. Ligue o som em um volume baixo e seja feliz. Dirigir com Led Zeppelin, The Doors ou Beatles a 25% do volume é incrivelmente relaxante... A critério, outras bandas como Bush, STP, Pearl Jam ou até o Black Sabbath (das antigas) funcionam bem também. Me disseram que ouvir pagode ou funk aumenta a chance de você quebrar o DSG em 87%... - Retenções de marcha: com essa eu não brigo. Quando acontece, eu tiro o pé e passo devagarinho pelo piso ruim mesmo. Sei que tem as borboletas, o manual, etc e tal, mas eu acho que a VW programou aquilo lá por algum motivo, eu é que não descobri ainda. Por enquanto, apenas evito passar onde sei que vai acontecer. O outro efeito positivo é que aumenta a durabilidade dos meus amortecedores e ajuda a evitar bolhas naqueles pneus aro 17 perfil 45, com um índice de carga imoralmente baixo: apenas 91v. Bom, não sei se essas dicas aumentam a durabilidade do câmbio, talvez eu ainda quebre a cara, mas o fato é que assim fiquei mais feliz e estou aproveitando bem mais a máquina, e isso também é importante. Sobre as fontes: a maior parte da informação eu consigo no fórum da Espanha, o www.clubvwgolf.com. O chato é que, pra acessar a maior parte do conteúdo, tem que estar cadastrado lá. Mas é muito bom, porque a maioria dos Golf usa o DSG7. É um dos maiores mercados da VW na Europa, acho que só fica atrás da Alemanha, e lá a turma gosta muito do 1.4 TSi e do 1.6 TDi. E na Europa não há Aisin. Eles vendem o DSG7 desde o MK6 e não vão desistir dele tão cedo. A única alternativa para o 1.4 é o MT6. Há outras fontes interessantes também, como o vwwatercooled, que é da Austália, e o vwvortex. Tem boas discussões lá, mas tem que ficar esperto porque tem muito cara dos EUA, e lá o único DSG disponível é o de 6 marchas do GTi. Abraço!
    15 points
  9. RicW

    Estatística: falhas câmbio DSG7

    [Atualizado em 04/11/2018] Pessoal, Vou publicar sempre neste post os resultados já coletados na pesquisa de falhas do DSG. Os relatos completos, com todos os detalhes e requintes de crueldade, vocês podem acessar neste link. Com a contribuição do @Mário Crispim, atualizei os gráficos com uma estimativa das margens de erro, com probabilidade de 95%. Separei também as falhas relatadas apenas em carros que estão cadastrados aqui no fórum. Pelos motivos citados no post inicial, acho este valor mais representativo. Abraço! Problemas DSG7: Aos confrades que ainda não relataram os problemas na pesquisa, peço que o façam neste link: http://goo.gl/forms/2MknvwGnNQ Valeu!!!
    15 points
  10. Boa noite pessoal. Meu Golf começou a apresentar um alerta no painel, primeiro intermitente, depois contínuo, dizendo para checar a terceira luz de freio. Como foi extorquido na CCS resolvi corrigir o problema eu mesmo (detalhei a historia nesse post: Então vamos lá, para resolver esse problema eu precisei de: 2x Chaves de fenda pequenas 1x Cartão de crédito 1x Ferro de solda 1x Multímetro (opcional) 1x Diodo D404 Estranho para solda Para começar, primeiro precisar remover o break light (terceira luz de freio) do carro. Para isso basta inserir o cartão de crédito até mais ou menos a metade em cada um desses pontos marcados, e puxe-o logo em seguida. Logo que você retirar o cartão, a parte de cima do break light irá sair, sem muito esforço. Com a parte de cima solta, basta puxar o break light com cuidado pela parte de cima. Com isso ele ficará preso por dois conectores, o do esguicho de água, e o plugue de energia. Para remover o pluge de energia, basta levantar a trava marcada para cima e puxar o plugue do conector. Para remover o plugue do esguicho, basta levantar essa presilha e puxar o conector. Com isso temos o break light fora do carro e pronto para começar a ser aberto. Para retirar o circuito, primeiro precisamos desencaixar a carcaça externa (vermelha) da carcaça interna (transparente) para que possamos remover o circuito que contêm os LEDs. Para isso precisamos, com o auxilio das chaves de fenda pequenas, retirar desencaixar essas travas do lado de cima da peça. Depois retirar essas três travas do lado de baixo. Essas são um pouco mais chatas de tirar, você tem que empurra-las para baixo até ouvir um clique. Com as travas de cima e de baixo soltas, precisamos puxar a carcaça interna da externa alguns centímetros para fora, o suficiente para que possamos ter acesso as garras que prendem o circuito na parte interna. Note que não é possível remover uma carcaça da outra completamente pois o engate do esguicho de água atrapalha, por isso precisamos puxar uma para fora da outra só o suficiente para ter acesso as garras mesmo. Agora vem a parte fácil, para remover o circuito basta remove-lo da carcaça interna soltando as garras (superior e inferior) da esquerda para a direita (eu achei mais fácil nessa ordem porque as duas ultimas garras na direita são mais chatas para saírem, principalmente a inferior). Ao todo são 5 pares de garras. Com a placa de circuito solta, vamos utilizar o multímetro para averiguar o problema. Essa etapa é opcional pois, geralmente, o componente que dá problema é somente o diodo que eu marquei na imagem abaixo. Para averiguar se o problema é mesmo com o diodo, basta utilizar o multímetro em paralelo com ele, com o negativo do lado da faixazinha branca que ele apresenta. Caso ele não conduza, o problema é nele mesmo. Com cuidado basta, com o ferro de solda, remover o diodo antigo e colocar o novo (D404) lembrando de manter a faixa branca na mesma posição do diodo antigo. Isso é bem importante pois se inverter a polaridade o diodo não vai conduzir e o problema vai continuar. Processo finalizado Agora, antes de montar tudo de novo, plugue de novo somente o circuito no carro, ligue a ignição e pise no freio para ver se o problema persiste. Caso não, é só montar tudo de novo. Para montar o circuito na carcaça interna, basta empurrá-lo para dentro a cada par de garras da esquerda para direita. Para encaixar as carcaça novamente, basta seguir o mesmo procedimento, empurre a interna para dentro da externa nas pontar e centro até ouvir um clique. Encaixe os dois plugues (do esguicho e de energia), lembrando de fixar o clipe da mangueira do esguicho novamente para não vazar. Agora pra finalizar, basta encaixar o break light novamente no carro, primeiro apoie a parte de baixo rente a lata, depois aperte a parte de cima até ouvir um clique suave. E pronto, sem mais avisos chatos.
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  11. Garoto de programa travestido de seminarista. Quem nunca disse, ou ao menos já pensou; Mulher minha, tem que ser uma leide no trato do dia a dia e uma prostituta entre 04 paredes. Pois bem caros confrades, o Jetta Highline TSi de 211 cavalos vapor e quase 29kgfm de torque sofre desse mal. Ele é um auto de dupla personalidade, dócil, amigável, um carro puramente familiar. Mas quando instigado e cutucado com bambu curto, desperta os instintos mais primitivos, se transformando em um hot hatch apimentado. Sua aparência, não corresponde à sua verdadeira natureza. Ele tem que ser estudado, esse Voyage é polêmico! Debaixo do capô "hiberna" um propulsor um tanto quanto desconhecido, passando por muitas vezes desapercebido, talvez a sigla TSi afugenta os incautos. TSi? Que raios é isso?....... Não percam seus preciosos tempo em tentar explicar isso, para quem não se mostra(pelo menos), interesse em aprender, é perda de tempo. Os "expertos" só estão interessado em saber...... .É 2.0? Uma das primeiras coisas que fiz foi tirar a litragem da mala.....coisa horrível, nunca gostei. Uns mais entendidos ainda; Se é loco! 100 contos, pq não pegastes um Corolla!? Respondo que; "Meu sonho de consumo é um Corolla Altis, mas como ele estava um pouquinho mais caro, fica para uma próxima oportunidade". Ou como o moço que pôs o insulfilm......Cara, ainda fabricam Jetta? Ou ainda quem sabe, um de meus fornecedores; Pq não comprou o Virtus, o sucessor dele? Durmam com um barulho desses. Meu ouvido não é penico! Mas de nada adianta um belo de um motor com uma transmissão capenga. Aqui existe um matrimônio perfeito. Aqui já dito a exaustão sobre a DSG7, essa DSG6 também comunga da mesma primazia. São farinhas do mesmo saco. Até o mais contumaz batedor de palanca, se dobra perante ela. Ele é montado em cima da plataforma PQ35, não a tão afamada, dita em prosa e verso MQB. Muito provável, ainda essa semana o New Jetta de as caras na MQB em Terra Brasilis. Como já me disseram, ou muitos pensam.....Esse sorveteiro é trouxa! Comprar um carro já datado, prestes a mudar de plataforma. Deva que fumou Cannabis estragada. Será mesmo? Aguardemos os capítulos seguintes. Duas vezes mais, ficar com as portas em garrafa pet, plataforma defasada, do que perder Multilink e DSG. Deixem eu com meu Santanão. Temos que dar o braço a torcer e passar o cetro ao Virtão marombado. Não que seja um carro ruim, mas do jeito que tenho acompanhado, prefiro o meu Voyajão. Na verdade, eu nem iria escrever nada sobre o Jetta(atual), mas havia prometido. Segue aqui algumas linhas. Depois de quase duas semanas com o carro e quase 5.000Km rodados, ele é tudo aquilo que se encontra na internet. Com seus defeitos e qualidades. Vou aqui relatar como usuário, não tenho conhecimento técnico nenhum. Para quem ainda não sabe, possuía um Golf TSi 1.4 DSG Mexicano Confortiline aro 16. Em 33 meses rodei um pouco mais de 109.000Km. No Jetta, já ganho muitos mimos, deste volante multifuncional, ar digital bi zona, bancos com abas pronunciadas, imitação de couro/napa(estilo lona de carreteiro)...... da marca Guerra......... é paz na estrada! Também sensor de chuva, aro 17, controlador de velocidade de cruzeiro, sensor crepuscular e retrovisor interno fotocrômico. Esse último, o que mais gostei. Para muitos, possa ser meras banalidades ou algo até imprescindível, mas, para mim grandes novidades. Apesar de ser um sedã, dentro dele parece que estás a conduzir um hatch. Com desenvoltura, garbo e elegância. Não uma gazela, ou um elefante em uma loja de cristais. Remete em alguns momentos um Golf MK7, salvo exceção alguns detalhes já conhecidos. Já o esmero nas junções, tudo beleza, sem rebarbas. Ele é montando em Puebla - México. O capricho/carinho/esmero segue a risca, igual a grande maioria dos Golf's Mk7. O habitáculo apesar de tudo isso, deixa bem claro e nítido que, você está dentro do Jetta e não do Golf MK7. Existem alguns materiais que passam a mesma qualidade, mas deixam claro que são, como eu poderia explicar......do tipo, mesmo arroz/safra mas com classificação diferentes. Por exemplo; A caixa de rodas dianteiras, nota-se que é o mesmo material(emborrachado), só que percebe-se ser de qualidade um tanto quanto inferior. A caixa de rodas traseiras, também são encarpetadas(tipo um veludo a grosso modo), não tão aprimorado e de tão boa qualidade aos empregados nos Golf's MK7. Não saberia informar se estou senil, se realmente é diferente ou fornecedor fez a receita diferente desses materiais. Apesar da idade, tenho ouvidos de raposa. No Golf o isolamento acústico é bem mais aprimorado. Tenho que levar em conta aqui que, o Jetta é tala 17, já o Golf era 16. Nele se ouvia a zuada de vendo na coluna A, devido ao baixo ruído interno, isso ficava em evidência. Já no Santana tenho ouvido um tom acima essa zuada de vento na coluna A. Outro fator que notei foi que ao cruzar com os bitrens/carretas e afins o deslocamento de vento quando bate na coluna A, formando aquele turbilhão também é mais audível. Tenho que fazer uns testes com umas fitas aqui, vedando certinho para ver se é assim mesmo ou tem algo de errado entre a vedação do parabrisas. Outra coisa que notei, a princípio pensei que estava doido. Mas, vasculhando na net, encontrei um user com a mesma descoberta. O pedal do freio(em relação ao Golf), ele é mais pronunciado para(sentido do motorista), para frente. Ou seja, em relação ao acelerador ele é mais "alto". Logo na primeira desacelerada e freada, eu notei. Agora, já me acostumei. No Golf, você meio que apoia o calcanhar no assoalho e só gira a ponta do pé para o freio, já no Jetta, vc tem que meio levantar um tiquinho o calcanhar, para pisar no freio. Para quem não tem o hábito de longas viagens, isso deve se tornar um fator um tanto quanto cansativo. Outro fator, as portas são mais leves. Isso palavras de minha mulher, e é fato. Realmente são. Já tinha notado Não sei se é questão do material pet interno ou estamparias diferentes do Golf MK7. Já o capô é pesado para caramba. creio que torna leve o capô do Golf é o sistema de amortecedor a gás. No Jetta é vareta. No mais é isso, eu feliz, família feliz e cachorra idem. Bagageiro um verdadeiro latifúndio de 510 litros para levar as tralhas nas viagens nesse lindo rincão Brasileiro. Fica aqui as minhas sinceras considerações à todos do clube. Abraçaços.
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  13. anghinoni

    [Tutorial] Atualização GPS

    Olá pessoal. Temos uma nova atualização da Central MIB1 do nosso Golf, fabricado até 2015!!! Agora com a data de 15/06/2020 Link para a MIB1 Discover Media, tela de 5.8": https://vw-maps-cdn.lighthouselabs.eu/vw-maps/P57_N60S3MIBS2_ROW_NT.7z Para a Discover Pro, a VW disponibilizou o arquivo de 2019: Link para a MIB1 Discover Pro: https://vw-maps-cdn.lighthouselabs.eu/vw-maps/P88_N60S5MIBH3_ROW_NT.7z -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Atualização Old: A VW apagou os mapas do Brasil para os carros fabricados até 2015, centrais Discover Media e Discover Pro. Consigo disponibilizar o mapa para a Central Discover Media, tela de 5.8" https://drive.google.com/file/d/1rX1pxncVw-qDPAmZDd0JFeyv2PkIMWzn/view Com a ajuda do @armartins, ele disponibilizou os arquivos para a Central Discover Pro, tela de 8" https://1drv.ms/u/s!AlOHQhzP2THYgpYyjBZReJG-qf2NPw?e=DOVkaY senha golfmk7 Para quem fizer o download pelo link acima, continuem o procedimento pela Parte 2 abaixo. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Procedimento: Parte 1: Acessem o Site: http://webspecial.volkswagen.de/vwinfotainment/int/en/index/downloads/maps-download.html#/ E procurem pelo Golf Para centrais MIB1, tanto Discover Media quanto Discover Pro, selecione Golf until 2015. Para centrais MIB2, tanto Discover Media quanto Discover Pro, selecione Golf from 2015. Para outras centrais selecione Golf from 2017. Ao clicar Golf until 2015, irá aparecer para selecionar qual é a sua central. Faça a sua seleção: Após isso, procure por Non-European Countries (Onde o Brasil está localizado) e selecione Download. Parte 2: Ao finalizar o download, extraia o arquivo pelo Winrar ou 7Zip em qualquer pasta: Acessa a pasta descompactada, entre na pasta Markets e exclua todas as pasta com exceção da pasta MSA, pois é onde fica a pasta com os mapas do Brasil. Volte um nivel: Pegue o seu cartão SD-CDA, mova a chave dele para unlock, coloque em um leitor de cartões no seu pc e faça um backup de tudo que tem nele. Após o backup, pode-se excluir todos os arquivos do cartão. Volte a pasta que você descompactou e copie o diretório Markets, o arquivo DBinfo.txt e o arquivo P48_N60S3MIBS2_ROW_NT para a raiz do seu cartão SD-CDA. Ao terminar a cópia, retire o cartão do seu leitor de cartões, mova a chave para a posição de Lock e coloque de volta o cartão SD no slot 1 do seu carro. Minha central atualizada: Lembrando que esse procedimento, serve tanto para dispositivos MIB1 quanto MIB2. Obs: Qualquer atualização é por sua conta e risco, não me responsabilizo caso ocorra algum problema. Se tiver duvidas é só questionar! ------------------------------------------------------------------- Atualização do Post: Junho/2017 Novamente a VW fez a cagada de disponibilizar apenas os Mapas da Austrália e Nova Zelândia para a Central Discover Media (Tela de 5.8") - MIB1. Quem quiser, mas não recomendo, pode baixar: http://vw.download.navigation.com/automotive/VW/MIB1/MIB_Standard1_Single_File_MRM/P44_N60S3MIBS2_ROW_NT.7z Para quem tem a Central Discover Pro (Tela de 8"), segue o link da Versão Maio de 2017: http://vw.download.navigation.com/automotive/VW/MIB2/MIB_High2_Single_File_MRM/P65_N60S5MIBH3_ROW_NT.7z Para os que tem a Central MIB2, ainda esta disponível o de Novembro de 2016. Lembrando que qualquer atualização é por sua conta e risco! ------------------------------------------------------------------- Atualização do Post: Novembro/2016 Após alguns meses de espera, segue o link para o Download da versão de Novembro de 2016 para os carros equipados com o rádio MIB1 Link para o Discover Media: http://vw.download.navigation.com/automotive/VW/MIB1/MIB_Standard1_Single_Files_MRM/P41_N60S3MIBS2_ROW_NT.7z Link para o Discover Pro: http://vw.download.navigation.com/automotive/VW/MIB2/MIB_High2_Single_File_MRM/P62_N60S5MIBH3_ROW_NT.7z Atenção: Como não tenho o Discover Pro, não tenho como testar. Peguei a URL selecionando o Golf Ano 2013 e como pode ser visto no link, é do MIB2. Como prometido, fiz o download dos 22Gb da atualização do Discover Pro e dentro do arquivo, temos as pastas MIB1 e MIB2. Respectivamente para as telas Sem e Com APP Connect. ------------------------------------------------------------------- Atualização do Post: Setembro/2016 Parece que a Here Maps, descobriu o problema de ter lançado o mapa da Central MIB1 - com Discover Media com apenas atualizações do mapa da Australia: A atualização do mapa de 2016 está indisponível no momento. Uma nova versão estará disponível em novembro de 2016. Vamos aguardar Novembro de 2016 para obter mapas novos para a central de 5.8". Um amigo do fórum que tem a Central de 8" informou que no arquivo de download da versão de 2014 do Discover Pro, onde o link informa ser da Central MIB2, na realidade contém dados de ambas as Centrais: MIB1 e MIB2, estou fazendo o download para averiguar. ------------------------------------------------------------------- Atualização Maio 2016 Pessoal, saiu uma nova atualização do GPS do Golf, para o Discover Media e Discover Pro ambos para MIB1. Postei os links Aqui, eu baixei e vi, só são mapas da Austrália... Vou verificar melhor. ------------------------------------------------------------------- Os mapas são disponibilizados pela empresa Here e ja está disponível uma atualização de Novembro de 2015 e Maio de 2016. MIB1 - Aparelhos que não tem o APP Connect: Nesse link está o arquivo para os proprietários que tem o GPS com a tela de 5.8" mais conhecido como Discover Media: http://vw.download.navigation.com/automotive/VW/MIB1/MIB_Standard1_Single_Files_MRM/P34_N60S3MIBS2_ROW_NT.7z Lembre-se de sempre fazerem backup do cartão SD, formata-lo e depois extrair os arquivos baixados diretamente na raiz do cartão. Passo a passo para atualizar o mapa: http://www.vw.com.br/pt/servicos/mapcare/instrucoes--discover-media-.html Para os proprietários do Golf com Discover Pro o link é esse. http://vw.download.navigation.com/automotive/VW/MIB1/MIB_High1_Single_File_MRM/P55_N60S5MIBH3_ROW_NT.7z Lembrando que para esse modelo o arquivo contém cerca de 19Gb compactado. Passo a passo para atualizar o mapa: http://www.vw.com.br/pt/servicos/mapcare/instrucoes--discover-pro-.html Para a Nova Central chamada MIB2, que tem o APP Connect: Discover Media: Maio de 2016: http://vw.download.navigation.com/automotive/VW/MIB2/MIB_Standard2_Single_File_MRM2/0635_V05_1911c.xROW2.7z Discover Pro: Maio de 2016: http://vw.download.navigation.com/automotive/VW/MIB2/MIB_High2_Single_File_MRM/P58_N60S5MIBH3_ROW_NT.7z A Instalação, segue o mesmo processo das Centrais MIB1. OBS: Links fornecidos pelo site da VW, qualquer problema, não me responsabilizo por danos causados na Central. Abraços.
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  14. Nem tinha percebido direito, mas meu veículo está completando os seus 4 anos de trabalho. Na verdade, são 45 meses de convivência. Tudo bem. Estou indo rumo ao 4º aniversário do Golf. Aniversário com felizes e ingratas surpresas. Usando o Golf MK7, nesses 135.000Km, posso afirmar que me acostumei com ele. Depois do problema acontecido com o kit de embreagem fui aconselhado a mudar de veículo, mas insurgi dessa ideia. Tenho percebido que praticamente todos os veículos, em algum momento da sua vida útil, poderão apresentar falhas ou problemas até mais sérios do que este apresentado pelo meu veículo. Alguns problemas podem ser simples de resolver, outros não. Com o Golf isso parece que não vai ser diferente, a não ser pelos custos financeiros que envolvem o seu reparo. Além do mais, eu tenho uma história de mais de 135.000km com o Golf, e ainda não possuo muitos motivos para querer perder isso tudo. Esse post veio para falar sobre o problema que culminou na substituição do kit de embreagem. Como alguns frequentadores mais assíduos do fórum sabem, o Kit de embreagem do meu veículo estava, há um bom tempo, apresentando algumas irregularidades em seu funcionamento. Em resumo: para controlar o torque, em primeira marcha, para manobras de garagem, estava tendo muita dificuldade em virtude de trepidações para a distribuição de força, de tal forma como se o disco de embreagem estivesse escorregando ou patinando. O jogo de paciência para não destruir completamente o sistema de transmissão estava ficando cada vez mais cansativo. Em situações de manobras e/ou arrancadas em aclives, o pesadelo se intensificava. Elevei a utilização do sistema de transmissão até aonde senti que era mister tolerar. Acredito que exista algo errado com o dimensionamento do sistema de embreagem do Golf TSI 1.4L de câmbio manual, mas isso carece de outras evidências e provas mais contundentes, e no momento esse não é o foco desse relatório. Ao menos aqui no DF, já soube de outros 5 casos de embreagem do Golf (manual) que foram prematuramente danificadas. Quando digo “prematuramente” estou me referindo a veículos com menos de 60.000Km de trabalho. Considero essa falta de resistência um fato um tanto quanto curioso para um veículo com as qualidades técnicas e construtivas do Golf MK7, ainda mais quando sabemos que as suas peças de reposição custam verdadeiras fortunas. Alguns mais entendidos podem defender o argumento de imperícia dos outros condutores, mas no meu caso em particular, essa “verdade” é inválida. Meu modo de condução e realidades de trânsitos são adequados para ocorrerem com o menor nível de desgaste, principalmente para os componentes relacionados à transmissão do Golf MK7. Um levantamento preliminar com os ditos “peritos” da área mecânica acenou para uma vida útil média estimada em 100.000Km para os kits de embreagem do Golf MK7 manual, mas não creio que eu seja uma verdadeira a exceção à regra. E vamos aos fatos que interessam: 1 – Dos orçamentos para a mão de obra Realizei 6 orçamentos: 4 em oficinas particulares e 2 em oficinas da rede autorizada da VW. Os valores observados variaram entre R$ 750,00 e R$ 1.500,00. As 2 oficinas autorizadas cobraram valores equivalentes, ou seja, R$ 1.000,00 para a execução do serviço. Os díspares maiores encontrei com os orçamentos das oficinas particulares: o menor custo ficou na casa dos R$ 700,00 e o maior em cerca de R$ 1.500,00. As oficinas credenciadas pediram um prazo de até 2 dias para a execução do serviço, as oficinas particulares solicitaram, em média, até 4 dias para entregar o veículo. As 4 oficinas particulares sugeriram, primeiramente, desmontar todo o sistema que compõe o acoplamento do kit de embreagem para, então, tentar identificar o componente problemático, analisar alguma chance de recuperação e depois encomendar as peças necessárias. Das 2 oficinas autorizadas, apenas1 delas sugeriu a desmontagem antes da encomenda de peças novas. 2 – Do orçamento para as peças Para substituir o Kit de embreagem do Golf, segundo o concessionário autorizado, são necessários os seguintes componentes: Alavanca, Cilindro atuador, Disco de Embreagem (Kit), Fluído de Freio, 12 parafusos do tipo LockType, 1 Pino/Parafuso do Garfo e o rolamento. O orçamento inicial (incluindo a mão de obra ao custo de R$ 1.000,00) alcançava, até então, os R$ 7.097,18 (sete mil e noventa e sete reais e dezoito centavos). Não amigos, vocês não estão tendo uma estafa mental enquanto leem isso. Infelizmente esses são os valores praticados em peças genuínas nos concessionários autorizados. Diante desse cenário realizei uma rápida pesquisa no mercado nacional para tentar encontrar esses componentes em revendedores de peças automotivas, porém não tive muito sucesso. Os valores praticados para as peças originais são exorbitantes e infelizmente ainda não existem as peças paralelas para serem utilizados no Golf MK7. Imaginei que a melhor saída fosse realizar uma importação internacional por conta própria. Sob orientação de amigos tentei encontrar os componentes necessários no mercado americano, mas também não obtive muito sucesso. Parti, então, para o mercado europeu, e até consegui encontrar as peças que eu precisava. Ponderei custos com frete, importação, impostos e taxas alfandegárias e concluí que ficaria um pouco mais em conta, porém, eu teria de realizar o pagamento integralmente à vista. Fiquei ressabiado com questões relacionadas a prazos de envio e outros problemas relacionados ao nosso sistema alfandegário, inclusive o possível (e não incomum) extravio, e desisti de prosseguir com efetivação do processo de importação. Pesquisando um pouco mais encontrei o Kit de Embreagem, da fabricante LUK, em um grande distribuidor de peças automotivas do DF (Comando Auto Peças), porém com o custo semelhante ao comercializado com o concessionário autorizado, ou seja, módicos R$ 3.300,00. Concluí que não valeria a pena. Em face das minhas preocupações em relação aos sensores distribuídos pelas diversas partes do motor, decidi por realizar o serviço com o concessionário autorizado. Obviamente que eu tentaria angariar algum desconto, conversando diretamente com o gerente do concessionário autorizado. Em conversa inicial, o gerente veio a conceder o desconto de 20%, levando em consideração o histórico de serviços consumidos nos últimos 9 anos. Não me dei por satisfeito, e insisti para que ele me concedesse um desconto superior, consciente de que as margens de lucro deveriam estar aquém dos limites de razoabilidade. Também enfatizei o atual cenário econômico do nosso país, e fui argumentando da maneira que eu pude. E fiquei negociando por cerca de 30 minutos. Não saí de lá até que ele me concedesse um desconto satisfatório. Eu queria chegar na casa dos 40% de desconto, mas consegui apenas 35%. O valor total (peças e serviços), então, ficou ajustado em R$ 4.875,67 (quatro mil oitocentos e setenta e cinco reais e sessenta e sete centavos) e eu ainda pude dividir o montante em 5X. Acordado os valores para a realização do reparo junto ao concessionário autorizado deixei uma caução de R$ 1.500,00 para que eles realizassem a encomenda das peças. Em conversa inicial com o mecânico que realizaria o serviço de substituição do Kit de embreagem, disse-me ele que teria que ser realizada a desmontagem do sistema antecipadamente para verificar também o estado do volante do motor. Porém, depois de um rápido test-drive, e de acordo com as informações que eu forneci, ele decidiu por encomendar o Kit e durante a desmontagem posterior analisar o estado do volante do motor para tomar alguma conclusão. Orçamento inicial: Nota fiscal final: 3 – Da entrega do veículo para o concessionário As peças encomendadas levaram aproximadamente 6 dias para ficarem disponíveis no estoque do concessionário. Me ligaram, então, para realizar o agendamento de entrega do veículo. Entreguei o carro numa quinta-feira, no começo da manhã, com a promessa de recebê-lo de volta com o serviço finalizado no dia seguinte. Aqui cabe uma pausa para eu falar a respeito do atendimento recebido. Cheguei pontualmente às 10h00 para a entrega do veículo. Tive uma conversa relevante com o mecânico, inclusive orientando que meu veículo não deveria ser manobrado por terceiros (lavagem), e pedi, encarecidamente, para que fosse observado que ele possuía o sistema de freio de mão eletrônico. Que se fosse necessário realizar algum outro tipo de teste, que observassem essa questão pois eu não gostaria de receber o disco de embreagem queimado a troco de burrice alheia porque não seria a primeira e nem a última vez que tentariam arrancar com esse meu veículo ao tempo que o freio de mão permanecia ativado. Então, e para evitar transtornos, que apenas esse mecânico ficasse responsável por manobrar e realizar eventuais testes. Dito tudo que que considerei necessário, me dirigi para o espaço destinado aos clientes, em busca de informações referentes ao transporte até a minha residência, pois o outro veículo (FIT) estava guardado em minha garagem. Neste momento tive a ingrata surpresa: me informaram que não havia possibilidade de me deixarem em minha residência uma vez que Sobradinho não era rota estabelecida no cronograma de transporte para clientes. Insisti com a atendente que essa ideia deveria ser repensada uma vez que eu estava gastando um valor considerável no reparo do meu veículo e era um cliente de longa data. Novamente recebi negativas de solução. Pedi, então, que chamassem algum responsável na cadeia de hierarquia administrativa para que este conversasse comigo. O gerente da Oficina Mecânica me foi prontamente apresentado. Ele me encaminhou para mostrar uma grande tabela afixada, e me acenou que Sobradinho não constava na rota realizada pelos veículos da concessionária, assim, nas palavras dele, nada poderia fazer também. Nesse momento um misto de indignação e desprezo passou pela minha cabeça. Solicitei que me fosse apresentando o diretor do local porque eu gostaria de ter uma breve conversa com ele. Ligaram para esse diretor, conhecido como Hoffiman (acho que é assim que escreve) e quando ele apareceu descarreguei minha metralhadora de indignação, uma vez que eu era cliente assíduo (desde de 2009) e estava a realizar nada mais e nada menos que a minha 32ª visita para consumir serviços e peças genuínas. Sendo que apenas nessa última visita eu estaria deixando algo próximo dos R$ 5.000,00, nos caixas da concessionária. E que realmente eu estava indignado com tamanha falta de consideração com os clientes, e ainda lembrei que era proprietário de um veículo comercializado por eles ao título de “categoria premium” mas que isso era absolutamente irrelevante quando se trata de questões de sinergia entre o cliente e a concessionária. Aproveitei e descasquei umas poucas e boas considerações. E surtiu efeito. Esse tal Hoffiman, então, solicitou que um veículo fosse destacado para me levar imediatamente à minha residência. Naturalmente, deixei bem evidente a minha indignação com o tratamento anteriormente recebido. 4 – Da substituição do Kit de embreagem O mecânico me disse que a substituição do Kit era um serviço extremamente tranquilo, e que ele já havia feito isso ene vezes. Deixei o veículo por volta das 10h00 da manhã, no entanto, ele me disse que somente o desmontaria no período da tarde. Nisso, e depois de resolver o problema do meu transporte, saí e fui trabalhar. Minha intenção era de retornar no período da tarde para fazer uma visita surpresa e acompanhar o andamento da instalação das peças novas. Depois de desenrolar os trabalhos com os meus clientes, consegui retornar por volta das 16h30 para a concessionária. Eis que encontro o veículo na mesma posição que o deixei. E segue o diálogo: Eu – Pootz! Não deu tempo de fazer nada? Mecânico: Está pronto há muito tempo. Esse kit de embreagem é tranquilo demais para se montar. Eu: Pronto??? Cadê as peças antigas? Mecânico: Aqui, nessa caixa. Fotografei as antigas e as novas, e vou te mandar por “whats” mais tarde. Eu – Encontrou algum problema sério? Ele – Nada. Nadinha. Nem mesmo o disco de embreagem estava completamente desgastado, muito embora estivesse muito próximo do fim de sua vida útil. Limpei completamente o volante do motor e analisei tudo. Olha as fotos aqui. Para garantir a ausência de problemas futuros, sempre é necessário substituir o conjunto de peças que eu solicitei. - Me mostrou que as peças substituídas aparentavam estar em perfeito estado, com exceção do disco de embreagem. Eu – Certo! Vou lá realizar o pagamento, e já vou levar o meu veículo embora. Ele – O seu veículo está com a montagem concluída, mas eu ainda preciso passar o scanner, verificar erros, e realizar outros testes. Isso tudo é demorado. Você só poderá retirá-lo amanhã, por volta das 17h00. Eu – Ao menos posso testá-lo agora? Ele – Pode sim. - Manobrei o veículo sobre a rampa de saída do subsolo e tentei observar o funcionamento da embreagem. Não deu para tirar muita conclusão, e acho que o efeito psicológico de estar operando a embreagem em seu estado zerado pode ter influenciando a minha percepção de seu correto funcionamento. Eu – Vou levar todas as peças substituídas para casa, então. Quero analisa-las mais tarde e tentar entender porque ocorreu o desgaste prematuro do disco de embreagem. No outro dia voltei, as 16h30, realizei o pagamento da nota fiscal, e retirei o veículo. Fotos realizadas pelo mecânico Da Conclusão Parece que o serviço de montagem do Kit de embreagem do Golf é relativamente simples. Qualquer mecânico deve conseguir realizar esse serviço. Acredito que o mecânico do concessionário autorizado tenha levado menos de 3 horas para desmontar e remontar tudo. Aliás, ele fez algumas menções, enfatizando que os procedimentos de montagem/desmontagem são equivalentes aos realizados com Fox MSi, até para a correia dentada. Depois, observado o estado atual de desgastes das peças substituídas, fiquei imaginando que se eu encontrasse apenas o disco de embreagem para ser substituído, muito provavelmente eu teria poupado cerca de R$ 3.000,00, realizando serviço por fora, e assumindo o risco da vida útil dos outros componentes. Rodei cerca de 300km com essa nova embreagem e não senti tanta diferença de funcionando em relação ao estado anterior, porque as situações que eu consideraria críticas (manobra em aclive) não são rotineiras para mim. O curso da embreagem e o peso do pedal ficaram exatamente iguais ao do kit antigo. Com relação ao funcionamento, o mecânico, porém, me alertou que seria necessário um certo tempo de uso para o perfeito assentamento do novo disco. Fiquei um pouco desconfiado dessa observação. O kit está funcionando corretamente, mas nada excepcionalmente melhor que antes. ------------------------------ Agora a minha dúvida: O tal do cilindro atuador de embreagem, que custa módicos R$ 1.507,00? Isso tem vida útil ou é descartável mesmo quando se substitui o kit de embreagem? Como é que eu descubro a vida útil desse componente? ----------------------- ---------------- VERSÃO NARRADA:
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  15. Pessoal, segue o meu breve relato sobre mais uma máquina. Por estes dias, fui levar o meu possante para fazer a revisão dos 60.000 km. Essa estória eu vou contar em outro tópico, abro aqui apenas um parêntese. Eu havia marcado a revisão para as 10:00, mas estavam atrasados na CCS e não puderam me atender de imediato. Para "matar o tempo" enquanto eu esperava, me ofereceram um test-drive do Passat B8 2018/2019 (versão única, sem opcionais, R$ 165.000, Motor EA888 G3 com 220 CV + DSG6), da qual havia duas unidades em exposição: uma branca, com interior de couro claro (lindo, mas só da exposição já estava todo sujo...) e outro preto, de interior também preto. Saímos nesse para dar uma voltinha. Para a minha surpresa, fizemos um trajeto até longo e variado, com velocidades de até 120 km/h, algumas curvas "divertidas" e pavimento variando entre a superfície lunar e o asfalto perfeito dos bairros endinheirados de São Trevas. Seguem minhas breves, porém marcantes impressões. Visual: o carro é muito imponente. Grandão, sem ser exagerado. Nem parece compartilhar o DNA com o Golf. Ainda que a identidade da marca esteja lá, os vincos são muito mais marcados e transmitem personalidade forte. Acho que sóbrio, elegante e agressivo são bons adjetivos. Aquela frente o capô comprido são um show à parte: deixam ele com cara de mau. Um tiozão mal encarado, hahaha. Interior: de cara, o ambiente é muito familiar para quem tem Golf: a ergonomia é perfeita, quase idêntica à do primo menor. Pra quem está acostumado com os nossos carros, demora-se 10 segundos pra encontrar a posição perfeita ao volante. O volante, aliás, é idêntico ao do Golf, inclusive na qualidade do couro. O acabamento do Passat é melhor, mas não é uma distância gigantesca do Golf: os materiais são muito semelhantes na parte dianteira da cabine, só um pouquinho melhores. Muitos componentes são idênticos (hastes de seta, painel do A/C, botões, switches, etc). Notei, efetivamente, diferenças apenas em detalhes: - As portas tem uma segunda parte em material emborrachado, além da parte superior como no Golf - O console central tem material emborrachado nas laterais do pedestal e seu visual lembra muito o dos Golfs alemães (com freio de mão eletrônico e aquela cobertura dos porta copos) - Além do porta-luvas, a gavetinha do lado inferior esquerdo ao volante também é forrada com veludo - O tecido que recobre as colunas "A" é mais macio e suave que o do Golf, tem aspecto e tato um pouco melhores - As colunas "B" são revestidas em tecido, com acabamento semelhante à coluna "A" do Golf O espaço interno na frente é surpreendentemente parecido com o do Golf, apesar das dimensões externas maiores. A largura parece mais visualmente influenciada pelo desenho do painel, com um monte de elementos horizontais, do que pelo tamanho em si. Como eu disse, tudo muito familiar. Na traseira, como de costume, há uma piora em relação à dianteira, mas nada grave. Pode-se dizer que a traseira do Passat é semelhante à dianteira do Golf em acabamento. A parte superior das portas, por exemplo, é emborrachada e há os filetes de "ambient light". O espaço interno traseiro é bem melhor. A largura não muda muito e há também aquele "Túnel Rebouças" entre as pernas do passageiro central, mas a distância para o banco da frente é uns 15 cm maior que no Golf. Impressionante mesmo. O silêncio a bordo é sensacional. Melhor que o do Golf, que já é excelente. Não se escuta absolutamente nada do que acontece debaixo do capô ou no mundo, do lado de fora. Não vou me demorar nos equipamentos, porque é onde tem as maiores diferenças com o Golf. Apenas listando algumas coisas interessantes: - Painel digital não muda a vida de ninguém. É bacana, muito bonito, tem funcionalidades interessantes e facilita algumas coisas, mas não seria um critério de escolha do carro para mim. - Central de 9 pol com "gestos", que achei frescura, mas tenho que admitir que a imagem nela é muito perfeita, bem melhor até que nos Golf com Discover Pro. - Bancos elétricos com memória e massagem - Ar-condicionado com regulagem de temperatura separada para os bancos de trás - No ACC, o radar agora fica atrás do logo da VW, na grade, e é quase imperceptível - Porta-malas com abertura elétrica, por gesto do pé Dá pra ficar horas só fuçando o carro. É um grande gadget, muito legal. Condução: aqui, o mais interessante. Ele parece um "Golfão", há uma sensação de familiaridade imediata. Não transparece o tamanho que tem. Parece meu carro, só que depois de tomar anabol e fazer barba, cabelo e bigode. Apesar do tamanho, é bem ágil nas curvas e os freios "mordem" muito bem, aparentemente mais até do que os do Golf, que são bem espertos. Aquele motor de GTI empurra ele com facilidade, mas não é um esportivo, e sim um sedã familiar com comportamento bem convincente. E tem o curioso "delay" do acelerador, igual ao do Golf TSI. Obviamente, para nós que já estamos acostumados e até antecipamos a pisada em alguns casos, é bem natural também. Tirei de letra, mas imagino que um novato estranhe no começo. Suspensão: IGUAL à do Golf, em linhas gerais. Não achei mais confortável, mas é mais silenciosa. No Golf eu escuto as pequenas pancadas transmitidas pelas descontinuidades do asfalto, por exemplo, que no passat eu escutei bem menos. Não sei o quanto disso é trabalho de isolamento ou se são somente os pneus diferentes e de perfil mais alto. Mas gostei muito. Mas afinal, seria o meu segundo carro? Definitivamente, não. Seria o primeiro! Pena que custe tão caro. Sem sombra de dúvida, escolheria ele ao invés de um GTI totalmente equipado. Entrega bem mais e ainda custa uns R$ 10k a menos. E fiquei ainda com a sensação de que, por esses R$ 165k, ele entrega INFINITAMENTE mais do que uma BMW 320i Sport GP, uma MB C180, um A4 de entrada ou um A3 cheio de frescura. E o acabamento é comparável, se não melhor que os desses tais "premium". É isso aí. Aquele abraço!
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  16. Gnux

    Discussão: falhas câmbio DSG - Histórico

    CAPITULO FINAL - O MILAGRE Vamos lá... Como todos sabe, está escrito aqui meu relato sobre o carro, quem tiver interesse em saber mais sobre o mesmo é só voltar algumas páginas e você saberá todo o trajeto. PEGUEI MEU CARRO SEGUNDA-FEIRA 29/06/17, ALELUIA, foram 64 dias de luta. Foi realizado a troca completa do câmbio, vi o antigo câmbio no chão quando fui buscar meu carro. Não tive oportunidade nesse tempo de viajar ou andar boas distâncias, acredito que esteja tudo em ordem. Tive a perda do roda livre como segue alguns relatos de perca na troca de mecatrônica ou software, isso não me faz falta pois usei essa função poucas vezes. O carro em si está trocando as marchas perfeitamente, sinto ele até mais bruto nas trocas e sinto embreagem agindo. Porém trocas sem tranco nenhum, PRINCIPALMENTE de 2 para 1 que está AFINADÍSSIMA, ou seja perfeita. De 3 para 2 em uma redução média, eu sinto a embreagem agindo. No mais o carro está show de bola, não está trepidando em nenhuma marcha. Durante os últimos dias conversei muito com a analista responsável pelo meu caso, e diante do meu caso a fábrica me estendeu a garantia do meu carro por mais 1 ano e ganhei a cortesia da próxima revisão (7ª revisão), sai com o carro de lá com os papéis do acordo firmado. Apesar dos problemas, a demora para se ter um atendimento fiquei satisfeito com o atendimento. Lembrando que foi suado chegar a esse veredicto, meu caso foi levado para diversos comitês internos da fábrica pois houve problema de segurança onde envolveu meu carro. Detalhe importante: Quem aqui tiver o câmbio trocado, leve as duas chaves e deixa já com o pessoal da concessionária, pois eles precisam recodificar suas chaves quando trocado o câmbio. Eu tive que voltar novamente para recodificar uma pois não haviam me falado nada, só que quando cheguei com a chave lá eles tiveram que fazer nas duas novamente. Ou seja é um lembrete para não passar pelo mesmo problema. Bom, estarei sempre participando aqui do fórum, e informarei ao logo do tempo como está meu carro. Fica aqui um grande abraço a todos que me deram força positiva, e que espero que todos os casos se resolvam com normalidade e atendimento no mínimo satisfatório.
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  17. Pessoal, Por não encontrar na net um procedimento para regular os calços da tampa do porta-malas do Golf, acabei desenvolvendo o meu. Fiz um breve tutorial e compartilho aqui com a galera. Sei que é uma coisa boba, mas me deu algum trabalho até entender como fazer, e acho que pode ajudar mais pessoas: Ajustando os batentes da tampa do porta-malas do Golf MK7 Ferramentas necessárias: - - Chave H-3 (Allen, 3mm) Procedimento: 1) A tampa do porta-malas do Golf tem 2 batentes de borracha, um à esquerda e outro à direita. O batente é composto por uma base (presa à lataria), um calço de borracha e uma haste que une o calço à base. No interior da haste há um pino de travamento, que atua por expansão: 2) Insira o lado longo da chave H-3 no furo do calço de borracha e gire no sentido anti-horário. Há um pino lá no fundo. Continue desatarraxando esse pino até que sua extremidade fique quase rente à borracha do calço. A haste funciona como uma bucha presa à base do batente. Após afrouxar o pino, será possível aproximar ou afastar o calço, regulando-o: 3) Puxe a haste do batente para fora. Deixe um comprimento de, aproximadamente, 1 cm entre a base e o calço de borracha: 4) Feche SUAVEMENTE a tampa do porta-malas, até o travamento. Será possível ouvir a haste, que tem um recartilhado, afundando na base. 5) Abra novamente a tampa. Puxe CUIDADOSAMENTE o calço, até ouvir 2 “clicks”. Nessa hora, o calço de borracha estará posicionado para se deformar de 2mm a 3mm quando a porta for fechada, o que deve ser adequado. 6) Rosqueie agora o pino no sentido horário com a chave H-3, para travar o movimento das hastes. Não é necessário buscar um batente de curso, apenas rosqueie o suficiente para expandir a haste e travar o movimento, e o procedimento terminou. 7) Teste seu porta-malas, para garantir que a abertura e o fechamento estão funcionando adequadamente e que os batentes não pressionam excessivamente a tampa. DICAS: - Para facilitar, sugere-se que a regulagem seja feita simultaneamente em ambos os lados. - Se a base girar enquanto você estiver desatarraxando o pino interno, use um alicate de pressão ou chave de boca para segurá-la. Se a base desencaixar, é só inserir ela novamente e travar rodando ¼ de volta no sentido horário. Abraço!
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  18. @epnascimento, na verdade o seu carro apresenta dois modos de falha que são descritos pela VW. Primeiramente informo que não trabalho na Volks e que tudo o que escrevo é apenas o que pude concluir com base na (escassa) informação disponível na web. Tem muita especulação aí também, então não leve o que eu escrevo ao pé da letra. O caixa DSG7 é na realidade a junção de 2 câmbios manuais, um com as marchas ímpares e o outro com as pares mais a ré. O câmbio é comandado por um sistema eletrohidromecânico autônomo, a tal da "mecatrônica". Neste sistema há um total de 8 válvulas solenóides, sendo 4 dedicadas a cada um dos "semi-cambios", como ilustrado no esquema abaixo: Além das válvulas solenóides, há alguns sensores dedicados que detectam algumas coisas importantes: - Posição da embreagem - Posição do garfo de troca - Rotação do eixo secundário - Outros... Há um conjunto destes sensores dedicado a cada um dos "semi-câmbios". Funciona mais ou menos assim: se houver uma falha em uma das válvulas ou sensores, todo o semi-câmbio associado associado a este componente será desabilitado. Isso significa que, dependendo do que falhar, você fica só com as marchas ímpares ou só com as pares e a marcha à ré. Esta é a causa dos problemas conhecidos do DSG: em função da combinação de altas temperaturas, óleo higroscópico, vapor d'água, eletricidade e algum polímero degradado, formam-se cristais (sulfato de boro, se não me engano) no fluido do DSG. Estes cristais eventualmente se acumulam e entopem alguma das válvulas solenóides e o seu câmbio para de funcionar. A falha do start-stop que você mencionou pode acontecer quando há uma falha no sensor de rotação do virabrequim que no Golf, além de informar o RPM do motor (que é a função clássica...), informa também o sentido da rotação. Isso tem a ver com as características do sistema start-stop. Segundo consta, quando este sensor falha, o motor fica com o RPM limitado a 3000 e o sistema start-stop não funciona. Nestes casos aparece também o triângulo amarelo e acende a luz de EPC no painel. Sabe informar se isso aconteceu com você? Lembrando que falhas de sensores normalmente são intermitentes mesmo, e isso dificulta a detecção... Esse sinal também é usado pelo DSG, mas apenas como "backup" caso algum dos sensores de rotação que há dentro do câmbio deixe de funcionar. Ou seja: se você teve uma falha simultânea, de duas uma: ou você é um cara extremamente azarado, o que é muito improvável, ou há uma falha de modo comum que tenha ferrado mais de um sensor (por exemplo, algum problema de regulação da geração elétrica). O que acho mais estranho é a VW querer trocar seu câmbio inteiro por conta disso. Acho que eles estão dando um tiro de canhão pra tentar acertar um mosquito. Parece mais um caso de mecânicos completamente perdidos, "chutando" uma solução pra ver se acertam... Abraço!
    13 points
  19. Estatísticas Golf (todas as versões) Estatísticas Golf TSi/MSi Estatísticas Golf GTi
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  20. Olá pessoal do forum sou de São Mateus-ES venho através deste contar relatar a experiência absurda que aconteceu nesses últimos dias quando constatei um problema na bomba dágua do Golf TSI 2014, experiência essa que todos os usuários desse carro deveriam saber. Estava indo para meu trabalho quando de repente a luz do reservatório do líquido de arrefecimento acendeu, imediatamente parei o carro e olhei o manual, abri o capô do carro e visualmente constatei que o reservatório estava vazio. Levei o carro a uma concessionária e lá me disseram que a bomba estava com vazamentos e que deveria ser trocada e junto me trouxeram um orçamento no valor de 2.800,00 R$ (apenas a peça), preferi completar o liquido e voltar para casa. Fiz algumas pesquisas e em alguns lugares falava que a bomba do Golf TSI era a mesma dos carros Gol e Fox 2014 e que a peça custaria uma média de 600,00 R$, resolvi ariscar e comprei a do Gol. Um mecânico de confiança que mexe em meus carros a muitos anos foi até a concessionária conversar com os funcionários da oficina para saber como seria trocar essa peça e os mesmos garantiram que ela não caberia no meu carro, mas mesmo assim deram algumas dicas. A peça foi trocada e está em perfeito funcionamento, fizemos uma comparação com as duas peças na mão e até o numero de série é o mesmo. Aí eu pergunto a vocês. Seria justo isso? Eles cobrarem um valor quase 5 vezes maior pela mesma peça, simplesmente porque uma é de um carro mais caro? Observação: tenho foto da duas peças fora do carro com números de série iguais. Divulguem, isso é um roubo! Obrigado!
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  21. REVIEW: Chevrolet Cruze LTZ1 1.4T AT6. Pessoal, nas minhas últimas férias tive a oportunidade de passar uns dias na casa da senhora minha mãe, que está há cerca de um ano motorizada com um Chevrolet Cruze LTZ1, aquele que tem os faróis bonitos, com LEDs diurnos, painel colorido etc, mas não tem aquela frescura que acende uma barra vermelha pouco antes de você bater o carro, que carrega o celular por indução no painel, e outros penduricalhos adicionais de utilidade questionável (esse seria o LTZ2). Como ela fez questão de que eu atuasse de motorista pra ela por uma semana, pude coletar percepções até bem aprofundadas desse carro. O dito cujo está com cerca de 10.000 km, rodados uns 70% em estradas de boa qualidade. Vou contar aqui a experiência, parecido com o que fiz do Fox e do Passat, com o olhar de quem tem (e curte muito) um Golf MK7. Além disso eu tive um Cruze da geração anterior, então tenho mais um parâmetro para comparação. Estava até empolgado pela possibilidade de dirigir uns dias esse carro, pois gostava do meu cruze e a imprensa só fala bem desse novo. Mas a empolgação, infelizmente, durou pouco tempo. Visualmente, de longe, o carro até agrada. Falta aquele "caráter" que a versão anterior possuia, tem um jeitão meio genérico de carro coreano mas ok, o design funciona. De perto, no entanto, a coisa é ASSUSTADORA. Os painéis de carroceria, faróis, portas, etc tem encaixes péssimos. Sem brincadeira: um Fiat Uno parece mais bem-feito do que esse carro. Está tudo desalinhado, vãos irregulares, parece trabalho de gente porca. Vejam por exemplo o alinhamento do tampão traseiro: do lado direito a tampa quase encosta na lataria. Do lado esquerdo, o vão que fica tem quase 1 cm. Não sei se fica claro mas, ao vivo, a diferença é gritante. Vejam agora o alinhamento do capô: do lado direito, está tudo OK. Do esquerdo, no entanto, há um degrau de quase 1 cm entre o capô e o pára-lamas: Alinhamento da grade dianteira com os faróis: mesma coisa. De um lado a grade encosta no farol e chega até a danificar o acrílico pela vibração e atrito. Do outro, um vão que dá pra enfiar o dedo mindinho: Abri a porta e o show de horrores continua. Percebi que o conduíte elétrico da porta estava estranho. Comparando com o outro lado, entendi: na porta do motorista, a borracha que faz o acabamento estava desencaixada. Vejam a foto coparando os dois: Ao assumir a posição de condução, a coisa não melhora muito. Percebe-se imediatamente um ambiente de carro "econômico". Não se trata apenas dos plásticos duros espalhados por todo o interior, mas da qualidade que estes aparentam. Os painéis são finos, cheios de rebarbas, com componentes que parecem comprados em loja de R$ 1,99. Pode bater em qualquer lugar, vai ouvir um barulho ressonante, como se tudo fosse oco. A seção central do painel, onde fica a multimídia, tem um acabamento em plástico pintado meio brilhante que deixaria até os chineses mais baratos ruborizados. Parece que tudo foi adaptado lá, não há a menor harmonia de design. Vejam, por exemplo, as tampas que cobrem a tomada de 12V e o USB do painel. Parece uma gambiarra, como se não tivesse nada alí e um belo dia um cara decidiu fazer dois furos com serra copo. Pra fechar, enfiou uma tampa qualquer: Nessa mesma foto, reparem nas frestas entre a peça dianteira e a traseira do console: deve ter uns 3 mm de um lado e uns 5 mm do outro. Como diz o @Sobrinho, é de cair o cú da bunda! O interior também passa a impressão de ser extremamente frágil. Vejam o estado que está a alavanca do freio de mão: Tudo bem que mulheres usam anéis, etc e tal, mas a minha esposa também usa e a alavanca do meu ex-cruze permaneceu como nova! A cobertura da alavanca do Cruze novo de é um plástico meio macio, como desses que você encontra em alça de mala de viagem chinesa. Pela ação do próprio suor da mão ela fica escurecida, amolece e marca com qualquer risco. Tentei limpar, pra melhorar a situação e não tem jeito: não sai. Foi pro beleléu mesmo. A desgraça continua no volante: o material de revestimento - que não deve ser couro - tem textura bastante irregular. Algumas áreas são mais lisas, outras parecem mais rugosas, e nas partes em que o revestimento teve que se adaptar a uma superfície mais curva (na junção com os raios), ele fica enrugado mesmo, como se tivesse sido instalado por um estofador de fundo de quintal. Vai acender os faróis? Cuidado pra não arrancar o revestimento do botão que aciona eles, que está cheio de bolhas, quase descascando: Vamos abrir o capô, para ver o motor da máquina. Eis que coloco a mão na alavanca e, surpresa! Ela quase quebra na minha mão. Sem brincadeira: ela é uma lingueta frágil e molenga que parece feita de garrafa PET reciclada. E o pior é que vc tem que puxar duas vezes pra abrir, o que dobra as chances de vc destruir ela! Por fim, mas não menos inaceitável, é o material do teto. Alguns carros usam um tecido acolchoado de boa qualidade, como é o caso do Golf. Carros mais baratos usam um material parecido com aquele TNT (tecido não-tecido), bem mais barato. O cruze usa um TNT bem ruim. Vejam o estado dele, com pouco menos de 1 ano de uso: Nessa hora vocês devem estar pensando: "Caramba, a mãe desse cara deve ser a Fiona, do Shrek, pra detonar o carro desse jeito". Pior que não: ela cuida até que bem dos carros dela, e os anteriores jamais ficaram detonados, quem diria em tão pouco tempo. O carro piorou mesmo em qualidade. A título de comparação, vendi meu cruze anterior com quase 4 anos de uso, e estava como novo por dentro. Esse aí é lamentável! Falando agora um pouco sobre a experiência de condução, o que imediatamente chama a atenção é o conforto da suspensão. Para quem está habituado ao rodar mais firme do Golf, o Cruze parece um Landau. A suspensão simplesmente ignora a aspereza do asfalto, as transições e outras pequenas imperfeições. Até sobre calçamento poliédrico ele filtra muito bem, tanto a vibração quanto o ruído. Não testei ele no limite, minha experiência se resumiu ao uso urbano com alguns momentos de estradas em boas condições e sem muitas curvas, mas tenho a impressão de que para quem não tem maiores pretensões esportivas, ele é muito competente. Conjunto motriz - esse 1.4T de conceito semelhante ao do Golf e caixa automática de 6 marchas - puxa bem. Para a minha mãe, que tinha um Renault Fluence 2.0 aspirado com CVT antes desse carro, foi uma mudança drástica pra melhor. Para mim, acostumado com o 1.4 TSI do Golf e o brilhante DSG7, ele é apenas "OK". A caixa faz trocas ascendentes suaves, mas causa estranhamento a tendência do motor de subir as marchas em RPM relativamente alta. Como no Cruze anterior, as trocas acontecem quase com 3000 RPM mesmo em condução suave, o que em um motor com tanto torque em baixa parece desnecessário. O escalonamento da GM nesse sentido não foi muito feliz. As reduções também demoram um pouco a acontecer quando se pisa, como se o câmbio "pensasse" muito antes de passar, também como no cruze anterior. Um aspecto que melhorou foram os trancos nas reduções, especialmente 3 -> 2 -> 1. Eles ainda existem, mas são menos perceptíveis que na geração precedente desse carro. Ruído e vibração quase não passam pra dentro do carro, exceto quando se chama o motor em RPM mais alta. Como eu já disse, a suspensão além de mais macia é também bem mais silenciosa que a do Golf. O start-stop tem duas coisas muito ruins e outra muito boa. Uma coisa ruim é que não pode ser desligado pelo motorista. Ele é acionado quando o motor bem entende e ponto final. Ele é desativado se colocar o câmbio no modo manual, mas essa não é uma solução razoável. Outro ponto negativo é que, quando o motor religa e você sai com o carro ele tende a dar um "coice", o que é muito desagradável. Com o tempo você "pega a manha" e aprende a evitar, mas é mais chato de controlar que no Golf. Isso, aliado à impossibilidade de desativar o start-stop, é bem irritante. O aspecto bom é que, quando o motor desliga, o ar-condicionado mantém o carro gelado por mais tempo. No Golf, a temperatura sobe bem rápido. No Cruze, mesmo sob um calor de 40 graus, não foi um problema. O consumo foi apenas "OK" também. Na minha mão o carro fez uns 11 km/l em condições que, estimo eu, o Golf teria feito entre 12 e 13 km/l. Os freios não pude testar um condições extremas, mas seu comportamento é bem linear, bem parecido com o do Golf. A central multimídia, com tela grande, é muito feia e ruim de usar. O sistema da GM é simplesmente um lixo em todos os aspactos e a qualidade sonora é pobre, por mais que eu tentasse regular. O que salva é o fato de ter Android Auto e o Apple CarPlay. Este segundo pude testar bastante porque a minha mãe adora uma porcaria de iPhone e posso afirmar: é uma porcaria se comparado com o Android Auto. Mas isso é tema para um outro post. A câmera de ré é bacana: as linhas são dinâmicas e ele coloca uns símbolos de exclamacão sobre os objetos mais próximos, o que ajuda a ter noção do entorno em manobras. Em resumo: É um bom carro? Sim, mecanicamente falando. Poderia ser excelente para uma família que usa ele na cidade e em boas estradas, sem pretensão de condução esportiva. Eu compraria ele? Não. O que me fez excluir ele de qualquer lista de possibilidades futuras é a qualidade do interior, que parece mais apropriada a um carro de R$ 40k do que a um médio de mais de 100k. Quem tem um Golf ou mesmo um Focus vai sentir muito esse aspecto negativo e vai xingar o carro sistematicamente, todos os dias.
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  22. Barbosa51

    Hoje, trocaria o Golf por qual carro?

    Boa noite pessoal. Não achei outro tópico específico, então vai neste mesmo. Meu "Golfo" fez 2 anos e meio, 52.000.000 metros, e já estava procurando o próximo bólido pra comprar. Vi que um idêntico ao meu, highline elegance, está 115.000 cruzeiros, sendo que paguei 96 em 2015. Igualzinho, exceto por agora ser Made in Banânia Kingdom, perdendo suspensão multilink etc etc. Um GTI zero, de 120 pra cima. De outras marcas, nenhum me atiçou, nenhum possui o conjunto mecânico e de equipamentos do mk7, por preço viável. Tenho amizade com o gerente geral de uma CSS, e ele ficou me atiçando pra um GTI 2016, por 119 mil cruzeiros (não lembro o pacote). Então comecei dar uma bizoiada no WebMotors, A3 etc, e achei um A3 Ambition sedã, 2.0 TFSI (motor do GTI), 2016, 12.000 km, por 113 mil mangos. Fui dar uma olhada no baguio.... Estado de novo. Nenhum risquinho. Dei uma volta, 220 cavalos..... Fui embora, e no dia seguinte... fechei negócio. Dei o Golfo + 46 e peguei o trem. Que delícia de carro! Já tinha prazer em dirigir o outro, e o A3 com esse motorzão, então... Uma e outra coisa do Golf ainda são melhores, como o multimídia (não gostei!), a chave presencial logo nos pacotes mais simples (fora standard); o porta-oculos; o friso aceso no forro da porta; a 5ª roda (no A3 veio aquele estepe de charrete); o sensor de estacionamento dianteiro.... Contudo, só o motor já valeu a pena. Estou a 120, dou uma pisada, o bicho levanta o focinho e vai rasgando. Impressionante. Claro que gasta mais, também, principalmente na cidade (pra ir trabalhar, fazia 10 no golf, está marcando 8 agora). A autonomia era de 580 km no VW, no Audi marca 480km. O câmbio DSG6 é muito silencioso, não retém marcha, nem se compara com o 7. A suspensão eu achei bem mais macia, mesmo ambos tendo a mesma medida (aro 17), inclusive na estrada eu tinha achado o A3 menos estável nas curvas acima de 140. Ontem, no final da viagem, troquei o modo de condução pra Dynamic e me pareceu bem mais rígida a suspensão e a direção, muito melhor pra guiar em velocidade. Enfim, escrevi umas primeiras impressões, de uma semana de uso. Não vou sair deste fórum, pq o pessoal é bacana, divertido e inteligente, além de ter muita informação relevante não só pro Golf, mas pra qualquer carro. Seguem fotos do "Áudio" (como disse meu jardineiro). Enviado de meu SM-G950F usando Tapatalk
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  23. RicW

    Discussão: falhas câmbio DSG - Histórico

    Amigos, Não fiquem chateados comigo pelo que vou dizer aqui, ainda que vá decepcionar muitos de vocês. Tenho visto crescer aqui neste fórum uma vontade danada de processar a VW pelos problemas relatados aqui. Acontece que eu tenho um problema: sou extremamente pragmático. Não sou "adevogado", mas gostaria de deixar aqui a minha opinião pessoal: entendo que o Juiz não julga "receios", "preocupações" ou "possibilidades", ele julga fatos à luz da lei. Se alguém quiser, de fato, trilhar esse caminho, precisa explicar exata e factualmente quais foram os danos causados, quais leis foram desrespeitadas, o que deverá ser reparado, etc. Voltando à questão dos fatos: o que temos hoje, aparentemente (e digo aparentemente porque é importante lembrar que as informações aqui postadas, por si só, não são fatos e não podem ser verificadas, a menos que os colegas que efetivamente tiveram os problemas forneçam informação factual...), são relatos de carros que tiveram problemas e que foram sanados pela VW, mesmo fora da garantia. Ou seja: pelos relatos que temos aqui ninguém aqui sofreu um dano efetivo e quantificável, que deva ser reparado. Ao que tudo indica, a VW têm se comportado bem, reparando os carros que tiveram problemas, mesmo quando o dono estava fora da garantia, seja pelo tempo ou por negligência da manutenção. O que temos mesmo é muita insegurança e ansiedade, fruto talvez da falta de um posicionamento oficial do fabricante e de uma assistência técnica que mais atrapalha do que ajuda, mas essas coisas não são crimes e nem sei se ferem o CDC. Acho que até daria pra discutir um ou outro caso que teve que pagar uma "mão de obra", ficou sem o carro por mais de 30 dias, etc, mas só quem teve o de fato o problema pode fazer isso. Não acho que seja coisa de grupo. Falar em dano indenizável para quem não teve nada, acho muita forçação de barra. Vão cobrar o que da VW? o stress? o medo da desvalorização? algum "dano moral" ou coisa do tipo? São coisas não quantificáveis e são muito difíceis de alegar. É mandatório apontar um caso concreto de desrespeito a algum dispositivo legal, determinação do PROCON, sei lá. Em resumo: sei que é frustrante, mas acho muito difícil uma ação dessas "colar". E esqueçam os posts deste fórum como evidência porque, como eu disse, não temos nem como verificar, de fato, a veracidade dos relatos. Ao menos, não só com a informação que temos aqui. Abraço
    12 points
  24. Sh40

    Golf MK7 1.0 TSI

    Olá Pessoal!!! Gostaria de deixar aqui meu relato sobre meu Golf TSI 1.0. Sem demora, foi a escolha perfeita para mim!!! Divertido e muito econômico. Não me arrependo em nada até agora frente ao 1.4 TSI que era outra opção que eu tinha em mente. Agora vamos para a história, faz um bom tempo que só tinha carro automático em casa... Ultimamente eu estava com um 308 automático, o PUG tem seus predicados apesar de muitos torcerem o nariz, é um carro muito bem acabado, de comportamento sóbrio (o meu era versão aspirada) e um carro que me serviu muito bem nos últimos 5 anos. Como meu trajeto diário inclui diversas vias rápidas (varios radares) onde posso rodar a 60 Km/h , queria um carro que me desse prazer ao dirigir, estava entediado com a monotonia do carro automático e com vontade de voltar para o manual. Assim fui atrás de um hatch e já estava certo de que iria de Golf. Inicialmente buscava por um carro 2014 ou 2015 1.4 TSI com cambio manual e baixo km. Andei em alguns, mas nenhum estava do jeito que eu queria. Foi então que eu fui conhecer a nova versão 3 cilindros TSI na concessionária. Fiz o test drive, e não teve jeito... foi amor a primeira “tocada”. Carro com cheiro de novo, completo e com bastante agilidade, o torque é um grande diferencial do carro, era o que eu queria. E com tudo isso veio de brinde a economia de combustível 9 Km/l com álcool e 11.5 Km/l com gasolina, ambos em trecho urbano. Portanto, se você estiver em duvida entre um 1.4 TSI usado ou 1.0 TSI novo. Avalie o seguinte: Prefere andar de carro novo, econômico, divertido e não costuma passar dos 120 km/h pegue o 1.0 Prefere um pouco mais de performance, ainda mais divertido e gosta de acelerar um pouco mais, vá de 1.4 Agora sobre a questão de ter cambio mecânico ou automático, compre aquilo que você se sente melhor, não compre o carro pensando na hora de vender, senão você nunca terá o carro que deseja. Abraços aos entusiastas!!
    12 points
  25. RicW

    Discussão: falhas câmbio DSG - Histórico

    Amigos, Algumas pessoas começaram a preencher a pesquisa relatando suspeitas e receios antes que tivessem problemas confirmados. Coisas como as famosas "retenções de marcha" e "meu vizinho falou que meu câmbio vai quebrar" começaram a aparecer lá., e dali há pouco eu teria que mudar no nome do tópico de "Estatísticas: falhas do câmbio DSG" para algo como "Consultório sentimental do DSG". Então decidi estabelecer algumas regras para responder a pesquisa. Estas regras deverão ser seguidas. Caso contrário, as respostas na pesquisa serão ignoradas/excluidas: - Relatem somente problemas confirmados e resolvidos. Suspeitas e problemas ainda em processo de solução serão ignorados. - Ruídos e retenções de marcha, a princípio, não são problemas, e sim esquisitices "normais" do DSG. Se estes fatores não resultarem em algum reparo ou troca de componentes do câmbio, os relatos serão ignorados. - Supostos problemas resolvidos somente via atualização de software serão ignorados. O objetivo das regras é garantir que estamos computando apenas problemas reais, e não estamos distorcendo as estatísticas com medos, receios e fantasmas. Se não for assim, deixa de ser sério e vira uma zona. Coloquei elas no primeiro post também, para referência. Espero que compreendam. Abraço!
    12 points
  26. Ismael

    Troca de turbina na garantia

    Tirar o remap para tentar uma garantia, pra mim, é o mesmo que roubar, estacionar em vaga de idoso ou tirar proveito dos outros. Talvez eu tenha entendido errado, mas se captei certo, isso não é legal cara.
    12 points
  27. Visitante

    5000 km e um sorriso.

    Isso não é um post técnico. Apenas um depoimento de um feliz proprietário. Hoje passei da marca de 5k. Rodei 400 km nesse fim de semana. Hoje voltando para SP, me deparei com um sorriso no rosto. Só queria compartilhar algo que vocês já sabem: Esse carro é algo fora de série. Estou acostumado a dirigi-lo na cidade, em curtas distâncias. Com calor e uma Ayrton Senna livre. Sei lá. Outro carro. Sem palavras. Tem defeitos, claro. Mas até hoje valeu cada um deles. Das várias qualidades vale destacar a diferença entre a velocidade aparente vs a velocidade real. Carro sempre na mão. Como se estivesse em uma velocidade muito inferior. Por isso a patroa vive esticando o pescoço para olhar o velocímetro. Mesmo usando ele no modo diversão ainda consegue rodar fazendo 12km/l. Por isso se você está pensando em comprar um. faça esse favor para você.
    12 points
  28. jorgemzz

    MOSTRE SUA MÁQUINA AQUI!!!

    Vou começar então... rsss Golf comfortline DSG 14/15, preto ninja E o banco RECARO... rssss espero que gostem... abraço.
    12 points
  29. Spielwurfel

    Como cuidar de um motor turbinado

    Minha opinão: Concordo quase todas as recomendações acima caso se tratasse de um carro turbo comum e/ou mais antigo. A intervalo de troca do óleo é baseada nas condições de utilização do carro. Claro que um carro turbo é mais sensível a utilização de um óleo desgastado, porém se o manual diz para fazer a troca com 10.000 km (salvo as condições de utilização), então pode ter certeza que esse intervalo é seguro. Se andar forte com o carro, é uma prática super segura esperar alguns momentos antes de desligar ele, porém 2 minutos me parece um pouco exagerado. Ao ligar o carro, 1 minuto para sair com ele também parece exagerado. O mais importante é ligar e não sair instantânemanete acelerando, e muito menos sair acelerando muito (outro ponto muito importante). Mesmo se trantando de um carro turbo, não se esqueça que o Golf tem o sistema start-stop, que é utilizado em situação de trânsito onde o carro deve ser acelerado logo quando é re-ligado. Garanto que nenhum projetista faria um motor com essa função que fosse prejudicado nessa situação. Ao ligar o carro com o motor frio isso fica apenas mais sensível devido a viscosidade do óleo. Tanto que o start-stop do Golf possui alguns critérios para ser ativado automaticamente ou não, como a temperatura do motor. Em relação a acelerar o carro mais fortemente apenas quando o óleo chegar a temperatura ideal, mais importante que isso é que o motor em si (líquido arrefecedor) chegue na temperatura ideal. Devido ao projeto do motor 1.4 TSI do Golf (início do coletor de escape integrado com o cabeçote e refrigerando pelo líquido arrefecedor), o motor chega na temperatura ideal de operação rapidamente. O óleo naturalmente chega a uma boa temperatura ideal de operação rapidamente também, ainda mais por ser multiviscoso. Tão importante quanto não operar em rotações altas com o motor enquanto está frio, é importante também não pisar fundo no acelerador. Gasolina podium ou premium não evitam formação de borra no motor. A borra é formada por óleo em condições muito ruins. O óleo pode sim ser degradado por um combustível de qualidade (muito) ruim. O enxofre presente na gasolina é o componente do próprio combustível responsável por degradar o óleo (há outros fatores do motor que degradam o óleo, claro). Porém a gasolina comum no Brasil desde 1 de Janeiro de 2014 teve sua quantidade de enxofre reduzida de 800 ppm para 50 ppm, contra a gasolina podium da Petrobras que possui 30 ppm. As duas quantidades de enxofre estão ok para um motor comum (mesmo turbo). Verificar a mangueira de óleo para o turbo parece uma prática boa, talvez também um pouco exagerada (contanto que não se tenha feito nenhuma mal prática de manutenção e utilização com o motor). Porém é que nem sopa para doente, nunca faz mal. Verificar o filtro de ar com mais frequência (além do especificado no manual) só é necessário caso o motor seja utilizado em condições mais severas (muita fumaça, poeira, etc). Motores turbo puxam muito mais ar, mas os filtros de ar são dimensionados para isso, são maiores e possuem mais capacidade de filtração. Carros modificados com chip ou qualquer outra coisa que aumente a potência do motor devem ter inspeção mais rigorosa, não só nas velas mas como em vários outros componentes. Críticas construtivas aos meus comentários serão bem vindas =) Abraços
    12 points
  30. Thiagocs

    Até o óleo do motor...?!?!?!

    Galera, Assisti esse vídeo ontem a noite e gostaria de fazer um comentário. A partir de 10 minutos, o ADG fala sobre o Boletim de Monitoramento de Lubrificantes da Agência Nacional de Petróleo - ANP, o que eu nem sabia que existia. Pois bem, fiquei chateado, para não dizer muito revoltado, ao perceber que até o óleo de motor vendido no Brasil é adulterado. A grande maioria das marcas não obedecem a legislação. Não sei vcs, mas, na minha opinião, fatos como troca de pacote de aditivos (MOBIL, com certeza para um mais barato), produto diferente do registrado (CASTROL), produtos sem registro, produtor diferente daquele registrado, são muitos graves! Hj entendo porque o ADG não recomendava Castrol e outras marcas de óleo nos seus vídeos, deixando claro que gostava apenas de Motul e Pentosyn. Que país é esse?!?!? Até o óleo do motor, já não bastasse o leite com soda, whey protein com açúcar, carne adulterada, com papelão; gasolina com solvente, água e 27% de álcool (sic); aditivo de combustível com mais de 50% de álcool anidro (adivinhem?), aditivo de radiador de corante, etc. O que é verdadeiro e real nesse país? Ah seu eu fosse rico, já tinha me mudado dessa joça, 5º mundo chamado Brasil! ##chateado###revoltado!!! P.S.: pelo menos os relatórios de combustíveis foram um alento. Parece que a adulteração é bem escassa, ainda mais aqui no DF e GO. Seguem o link da ANP para acompanhamento: http://www.anp.gov.br/wwwanp/qualidade-de-produtos/programas-de-monitoramento
    11 points
  31. batkako45

    MOSTRE SUA MÁQUINA AQUI!!!

    Bom dia . Meu Gti 2018 .
    11 points
  32. Ferreira

    MOSTRE SUA MÁQUINA AQUI!!!

    Segue o meu galera, espero que gostem.
    11 points
  33. Jackson

    MOSTRE SUA MÁQUINA AQUI!!!

    Rapaz... peguei um por do Sol massa... viajando no interior de SP proximo a Bariri peguei uma entrada errada em um fim de tarde e acabei entrando em uma estrada de saida de safra de canavial fiquei puto na hora! ai veio esse por do Sol!! bom a foto diz tudo!
    11 points
  34. O objetivo do tópico é compartilhar código de peças originais ou compatíveis! Descrição Part Number Fabricante Fluído de Arrefecimento G13 G-013-A8J-M1 OEM VW Lâmpada H7 Farol Baixo (55w H7) N-103-201-01 Philips ou Osram Filtro de Ar-condicionado 5Q0-819-653 DENSO Alemão ou OEM Francês Palheta Dianteira para Golf Tsi 5G1 998 002 A Bosh Palheta Traseira 5G6 955 427 Bosh Pastilhas Traseiras 8V0 698 451 B OEM VW BY ATC (necessário confirmar chassi!) Filtro de Óleo - Golf TSI 04E 115 561 H OEM VW Turbina GTI 06K145722G OEM VW Auxiliar LED GTI 5GM941700A OEM VW Auxiliar LED GTI 5GM941699A OEM VW Retrovisor esq 5GM8575079B9 OEM VW Difusor GTI 5GM807568B9B9 OEM VW Pastilhas de Freio Traseiras TRW 8U0698451F TRW OEW VW Filtro de Ar do Motor 04e 129 620 MANN Filters Disco de Freio Dianteiro 1K0615301T OEM VW Disco de Freio Traseiro 1K0615301AA OEM VW --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Atualizado em 19/04/2016 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Disponibilidade e preço de peças em: http://www.pecas-on-line.com.br/ --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Catálogos digitais: Bosch: http://www.bosch-automotive-catalog.com/pt_BR/internet/ECAT/vehicle-info/-/vehicle/equip/VWW/4273/-kh1ofp6i4tb33p5451hu1okc14sja18# 7Zap: http://volkswagen.7zap.com/en/rdw/golf+variant+4motion/golf/2014-763/
    11 points
  35. RicW

    Para começar bem a semana

    Galera, pra não ficar no vazio, segue um "follow-up" da saga. Eu estava convencido a deixar o carro daquele jeito mesmo, só com o polimento, mas daí a dona onça deu ao carro o carinhoso apelido de "furreco", o que me deixou meio invocado. Decidi, então, fazer alguma coisa. Aproveitei o último dia das férias e levei o carro no martelinho de ouro. Sumiram 100% do amassado e 99% das marcas. Ficou apenas um risco bem discreto, que ainda ganhou um "talento" do polidor com um leve retoque em tinta branca, que cobriu também uns descascados que ficaram no para-choques. Acho que ficou muito bom. Não é perfeito mas, certamente, é bom o suficiente para eu esquecer deste assunto até o fim do ano que vem, quando pretendo dar aquela garibada geral na ambulância. O prejuízo total? R$ 400 e um dia de oficina. Foi meio caro, mas esse "artista" é excepcionalmente bom. Conheço o trabalho dele há muitos anos, e nunca me decepcionei! Vejam algumas fotos. Depois posto alguma decente, com boa iluminação. Abraço!!!
    11 points
  36. sighup

    Golf Tsi

    Sério que você conseguiu a façanha de estourar duas turbinas e quer dizer que o problema é o carro? Não meu caro, o problema é mais simples, é que você é burro, só assim pra insistir no erro. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
    11 points
  37. RicW

    Comparação de desempenho: Golf x resto

    Então, @iCardeX... na verdade, garantia não tem muita relação com a durabilidade, é mais uma ferramenta de estratégia comercial. Funciona, mais ou menos, assim: Quando não há vícios, existem 3 fatores que definem o comportamento de falhas de qualquer produto, e isso inclui os automóveis: - Mortalidade infantil: são os defeitos de fábrica, as falhas que aparecem logo no começo do uso - Falhas aleatórias: ocorrem em uma taxa constante ao longo da vida, sem qualquer motivo especial. É quando você é premiado mesmo. - Desgaste: ocorrem quando os componentes chegam ao final de sua vida útil planejada. Obviamente, aparecem após muito tempo de uso. A combinação destes três fatores, se colocada contra o tempo, faz o que chamamos de "curva da banheira". Ela tem esse nome porque tem muitas falhas no começo e no fim da vida útil, e pouquíssimas ao longo do ciclo de vida normal. Se repararem, parece uma banheira mesmo. Vejam um exemplo na figura abaixo (a banheira é a curva azul): Ao dar a garantia, os fabricantes estão cobrindo o primeiro efeito (a tal da "mortalidade infantil") e mais um pouco das falhas aleatórias. Ao te obrigar a fazer as revisões no tempo e km por eles definida, eles empurram para frente a parte final, das "falhas por desgaste". No frigir dos ovos, o que o fabricante busca, sempre, é garantir que a parte mais baixa da curva da banheira, que é onde você terá poucos problemas, seja beeeeeeem longa, pois isso faz de você um consumidor satisfeito e evita problemas para eles. Dito isso, acontece o seguinte: a fase de mortalidade infantil é curta. Normalmente apenas alguns meses, no máximo um ano, em carros que rodam de verdade e não ficam encostados na garagem. Daí pra frente, feitas as revisões em dia, o fabricante não espera que você tenha problemas, pois ele conhece essa curva e projetou o produto para isso. E nessa hora, revisões em intervalos mais curtos não fazem nenhuma diferença, você estaria apenas trocando peças antes do tempo, gastando dinheiro sem necessidade. Basta fazer o necessário. Ou seja: o custo com a garantia do fabricante, normalmente, acontece no primeiro ano. Daí pra frente quase não há custo e, ao aumentar o tempo de garantia, ele apenas "passa uma imagem de confiabilidade", mas sem efeitos práticos. É por isso que as garantias, até pouco tempo atrás, duravam apenas um ano, e isso era algo bom. De uns tempos para cá, o padrão virou três, mas os custos para os fabricantes praticamente não mudaram, porque na prática estende-se a garantia para uma faixa da vida em que não há problemas. Ou seja: é inócuo para o consumidor. E aí tanto faz se são dois, três, cinco ou sete anos de garantia. Agora vem a parte comercial da coisa: em Banânia e no mundo, os fabricantes perceberam que aumentar o tempo de garantia é uma excelente jogada para obrigar você a fazer as revisões na concessionária por um bom tempo. Com isso, eles ganham espaço para reduzir as margens das CCS na venda direta, em troca da promessa de lucro maior com serviços de manutenção. Marcas pouco estabelecidas, normalmente, aumentam o tempo de garantia para 5 ou até 7 anos. Era o caso das coreanas e chinesas no Brasil. Joga-se com o psicológico. Afinal o consumidor, normalmente um ignorante nesses assuntos, pensa: "se os caras garantem por tanto tempo, deve ser bom". Ou ainda: "Vou arriscar. Se der pau, eu jogo na bunda deles pelos próximos 7 anos". Assim elas ganham mercado. Nas marcas prêmium, aqui no BR, curiosamente ocorre a mesma psicologia, porém às avessas: a BMW, Audi, Mercedes e outras perceberam que os donos de seus carros, em pânico pelo preço exorbitante das peças, trocam seus carros rapidamente após o fim da garantia. Eles reduziram para apenas dois anos, pois assim forçam a maior circulação de seus estoques, antecipando a revenda de quem tirou o "zero km" da fábrica, e com isso faturam mais. Ou alguém acredita, sinceramente, que um Audi A3 "dure menos" que um Golf??? O que dizer de uma BMW ou Mercedes então? são um lixo comparado com os chineses e suas garantias de 6 anos? Não faz sentido, né? Bom, isso explica também um dos motivos pelos quais eu fujo de carros usados com muito tempo e pouco km: não tenho como garantir que o proprietário anterior passou pela fase da "mortalidade infantil". É possível que algo venha a estourar tardiamente em minhas mãos e eu fique a ver navios, sem garantia. Carros estradeiros, por outro lado, são uma benção: andam sempre na parte baixa da curva da banheira. Espero que tenha ficado claro, pois sei que não é um conceito de todo simples. Abração!!!
    11 points
  38. Desbravador

    Apresentação do Novo Golf 1.0 TSI

    Tenho muito apreço por nossa dupla de engenheiros que acrescentam demais ao nosso fórum e espero eu que mesmo depois de trocarem seus golfs não nos deixem órfãos de sua presença. Mas vou fazer uma pequena defesa aos nossos amigos punheteiros do YouTube automobilístico, claro do meu ponto de vista. Eles carecem sim de um conhecimento técnico mais aprodundado, inclusive obviamente pela idade destes jovens criados a leite com pera. Entretanto o canal deles é mais direcionado a outro público, um público mais jovem e sem frescuras para saber da rebimboca da parafuseta do carro. É só observar o estilo de edição do vídeo. Acho que a maior parte da audiência deles são de pessoas leigas (como eu) que apenas gostam de ver os carros numa linguagem mais atual e sem frescura técnica. Eu não assisto muito, mas pra mim é clara a evolução do canal e acho que em breve já vai ter mais conteúdo técnico Considerando a escassez de outros youtubers brasileiros melhores acho o canal deles um ótimo quebra galho para eu tirar minhas dúvidas sobre os carros sem eu precisar me mover até uma CSS. Eles começaram este canal pq tem uma paixão por carros e pelo jeito foi dando certo e foram se adequando e continuam se aperfeiçoando. Vi o canal que vc postou @Ricw, bem legal, mas convenhamos que é até monótono o jeito do apresentador falar e apresentar os carros, inclusive a edição. São informações de qualidade sim, mas que não animariam o público do top speed. Vejo este canal como mais voltado a um público mais maduro. Vou fazer um paralelo aqui, o nosso fórum tem um público bem diferente do que o do grupo no facebook. Pessoalmente acho aqui um lugar muito mais rico de discussão, enquanto lá no face a maioria só tá lá pra ostentar fotos, rodões.... Nem olho o grupo no face, mas estou sempre de olho aqui no fórum, pq ele atende muito mais o meu perfil. E considerando que fazer um canal destes não é fácil. Precisa tempo e dedicação, também não é fácil conseguir os carros quando se está no começo e eles devem ter penado bastante para ter chegado onde estão. O notícias automotivas no início também fazia uns vídeos assim e depois largou de mão devido aos custos e trabalho. Com tudo isto queria dizer que é melhor ter este canal do que não ter. Ainda mais pq vai influenciar mais pessoas a fazerem o mesmo e possivelmente surgir canais melhores. Não vejo prejuízos de informações no canal deles então pra mim é bem válido. Queria eu na idade deles estar ganhando grana na internet com o que gosta (só consegui isto aos 27 anos). Ps. Fiz uma edição aqui só pq não tinha visto o comentário do @sighup, que também tenho apreço e é um dos principais colaboradores reais (aquele que tá pra discutir, ajudar, compartilhar e não só reclamar do carro quando aparece um problema). Amigo, com todo o respeito, mas eu tbm não sei trocar o pneu do carro kkkk (pelo menos nunca precisei) Agora sobre eles serem filhinhos de papai isto não tem que ser levado em consideração sobre o conteúdo passado no canal deles. Eu prefiro ter condições de dar um carro importado ao meu filho do que não ter. Eles não me parecem arrogantes e são até bem gente boa, o que pra mim transparece bastante nos vídeos. No Brasil tem este "costume ruim" de depreciar as pessoas por ter mais condições com menos dificuldades. Entretanto, no vídeo do golf gti um deles comenta que o sonho dele era uma bmw 135i que nem é tão (repito, tão) cara assim... Então já não sei se é tão verdade isto. Especulação minha, ok? Abraços meu amigo, continue conosco no fórum sempre
    11 points
  39. sighup

    Troca de turbina na garantia

    Ninguém tá feliz de você assumir o prejuízo meu caro, nao torcemos contra ninguém, na verdade seriamos os primeiros a te defender se você acionasse a garantia e estivesse com o carro stock e a vw não quisesse assumir a bronca. Mas a partir do momento que voce assumiu o risco de chipar o carro, mesmo sabendo da perda da garantia, nada mais justo que assumir o prejuízo. Já dizia o ditado que o combinado não sai caro E sim, o mundo seria melhor se todos fizessem o correto, seguro de carro seria mais barato, garantia menos burocrática, e por aí vai, só pra citar os relacionados a automóveis. Enviado de meu XT1097 usando Tapatalk
    11 points
  40. RicW

    Perfeito Cambio Dsg

    @Andracula, parabéns pela excelente iniciativa. Como um colega disse em outro tópico, estávamos ficando amargos demais por aqui. Meu carro é um 1.4 TSi DSG, mexicano, e está com apenas 10.000 km. No fim do ano passado, quando me decidi pela compra, eu já sabia que o DSG deixaria de ser uma opção, então corri para a concessionária, a fim de garantir que teria um dos últimos importados ainda equipados com esta maravilha tecnológica. Meu carro anterior era um Cruze AT6 e, se bem tinha um funcionamento geralmente bom e torque adequado em baixa, tinha também alguns inconvenientes notáveis: tinha alguns trancos ao trocar as marchas, em especial nas reduções; por vezes, tinha "buracos negros" de tração, que no início causavam receio nas ultrapassagens; o carro bebia demais: fazia uns 9,5 km/l em meu trajeto típico, e isso com gasolina no tanque. Sei que isso não é culpa só do câmbio, mas a diferença de consumo entre o AT e o MT era notória no Cruze. Até o momento, o meu DSG me trouxe somente alegrias: este conjunto mecânico MQB + EA211 1.4 TSi + DSG7 foi concebido para ser o "ponto ótimo" desta família. O GTI emociona, o Golf R é brutal, o 1.2 TSi é ultra eficiente, mas só essa combinação do 1.4 TSi + DSG7 conjuga estas qualidades todas com maestria. Isso é reconhecido pela imprensa européia, e me seria impossível discordar. Suas trocas são absolutamente suaves 99,9% das vezes, e o barulho é muito menos frequente ou incômodo do que dizem por aí. Com o carro fechado e ar ligado, nem lembro que ele existe. As retenções incomodavam no começo. Hoje, aprendi a evitá-las na maior parte das situações. Meu carro anda como um 6 canecos e bebe como uma romi isetta! Dá pra ficar melhor que isso? Sim, dá, talvez no Golf 8 europeu, que continuará sendo DSG. Algumas curiosidades sobre o DSG: praticamente todas as marcas à venda hoje na Europa oferecem câmbios automatizados de dupla embreagem, sejam européias, americanas ou asiáticas, e aos poucos estas estão substituindo as automáticas em todos os segmentos. O grupo VW é, certamente, a empresa que mais investe na tecnologia, e abandonou os conversores de torque em quase todos os seus modelos e de todas as suas marcas. O sistema está ficando bastante maduro (já se vão uns 20 anos de sua primeira aplicação, o PDK da Porsche), e fica melhor a cada iteração. Existem diversas implementações possíveis, e o caminho escolhido pela VW (que é semelhante ao da Mercedes), é particularmente fascinante: a famosa mecatrônica é uma unidade compacta e modular, que combina controle eletrônico sofisticado com atuação eletro hidráulica. O sistema é composto por uma placa de controle (cujos detalhes eu desconheço), que comanda um sistema hidráulico autônomo (pressurizado com cerca de 1000 psi), acumulador, filtro, reservatório, 8 válvulas solenóides, 6 atuadores e uns 40 sensores. O circuito de óleo, usinado diretamente na carcaça, é uma verdadeira obra de arte, pra fazer os engenheiros "pirarem na batatinha". Comparado com este sistema, o 6PS da Ford (vulgo "Power Shit") é bem tosco. É uma pena que nós, brasileiros, tenhamos sido privados pela VW desta maravilha tecnológica no Golf TSi nacional. A nossa jabuticaba não é um carro ruim, mas certamente não é brilhante como este "conjunto ótimo" que foi importado. Como alternativa, para os que quiserem este conjunto, pelo menos resta por enquanto a Variant, ainda importada. Desculpem pelo post gigantesco, mas é que eu fiquei emocionado... Abraço!
    11 points
  41. Hahahaha sério que você puxou esse tópico? Esse é polêmico demais, mas vou tentar contribuir. Vamos falar só dos carros e não citar os preços, porque isso não vai levar a lugar algum. Se for de bate pronto, claro que todo mundo vai dizer que multilink é melhor do que eixo de torção, que a DSG é melhor que Tiptronic e realmente são. O ponto que coloco aqui é: apesar de ambas representarem tecnologia superior (mais cara tb), elas precisavam de ajuste as condições das vias brasileiras. Quem acompanha um pouco sobre carros, sabe o que uma multilink pode fazer e não é aquela bobagem de Carblog que fala q é só acima de 200 por hora... Mas a multilink do Golf não tem o mesmo acerto que a multilink do Focus e acho que a VW não quis investir nesse acerto para os tupiniquins. Quanto ao DSG, se não fossem as retenções/barulhos que já fazem o cara de antemão achar que o carro vai quebrar, te diria sem sombra de dúvidas que é a melhor caixa de marchas em carros abaixo de 100k nesse país. Mas é outro caso onde a VW teria que fazer investimentos e adequar as nossas condições. Tudo isso para dizer que o Golf nacional, apesar do retrocesso de tecnologia, tende a corrigir essas falhas que citei acima e usando soluções que não são ruins, apenas não é o que temos de melhor. Penso que o comprador que não teve contato com o importado, vai ficar feliz demais com o nacional.... Por outro lado, quem teve o importado, de uma certa forma, sempre vai lamentar as mudanças do nacional.
    11 points
  42. Caros, esta história é do meu A3, não do Golf, mas como as partes são parecidas (por exemplo, os resistores variáveis de AC de boa parte da linha Audi e VW é o mesmo), e pelo interessante da história, acho que cabe relatar aqui. Meu AC começou a dar um problema estranho: ele ligava direitinho de manhã e funcionava, mas mais tarde, quando eu saía do carro e retornava o AC não ligava; andava suando um pouco, e de repente ele voltava a funcionar, e não parava mais, até a próxima parada do motor. Parecia problema de mau contato, mas se fosse, o AC ligaria e desligaria aleatoriamente, sem padrão. O resistor não era, pois eu já tinha trocado no passado. Levei na CSS, e depois de algumas horas de averiguação, concluíram que o problem era a ventoinha do AC, peça que teria que ser trocada a um preço de R$ 6.000, sem contar a mão de obra (que deve ser pouco, pois a troca é simples e rápida). Felizmente, eles não tinham a peça (não precisei dizer a eles que não faria a troca). Procurei um desmanche, e achei a peça por R$600 à vista. Mas ainda não estava satisfeito. I felt I could do better than that. Levei para os meus amigos japoneses da Elétrica São José em Pinheiros (aposto que vários colegas aqui conhecem). Abriram a ventoinha, e viram que as sapatas (peças de contato com o rotor magnético) estavam totalmente gastas. Trocaram as sapatas, deram uma limpada e azeitada, e por R$ 200 eu estava com o AC funcionando a 100% de novo. A 1/31 avos do preço que eu teria gasto na CSS (6.000 + 200 de 1 hora de MO). Fiquei muito feliz com a história, não só pelo dinheiro salvo, mas pelo sempre gratificante ato de consertar uma máquina, para mim muito mais grandioso que uma simples troca. E mostra como está ficando difícil fazer consertos nas CSS. Desculpem por alugá-los com esta história.
    11 points
  43. iCardeX

    Bancos de Couro

    Percebe-se que o serviço ficou, evidentemente, muito bom. Porém questão estética e questão técnica são coisas distintas, e não se misturam, por isso, eu não confio em trabalho de artesões ante o serviço da engenharia. Eu continuaria questionando quem é que realmente garantiria a eficácia de explosão do airbag desses bancos: Engenharia da VW ou o Artesão dos Couros? Porque na hora da venda de qualquer produto ou serviço, tudo é maravilhoso e tudo funciona perfeitamente. Entretanto, e depois de verificar a presença de um "gato" para inibir o som de alarme que deveria alertá-lo sobre o uso do cinto-de-segurança do motorista, não creio que isso se torne preocupação fundamental para você. Na verdade, a explosão dos airbags sem o auxílio dos cintos-de-seguranca, além de perder drasticamente a sua eficiência proposital, podem também provocar danos graves ou até causar a morte dos ocupantes. Apesar de esteticamente ter ficado excelente (realmente gostei), eu não arriscaria. Airbags é algo que eu jamais espero ter que presenciá-los abrindo. E se tiverem que abrir algum dia, que abram todos os 7 ou 1 apenas, mas que abram conforme programados pela equipe de engenharia. Opinião pessoal: bancos com airbags ou vem em couro aos moldes da engenharia, ou então não vem.
    11 points
  44. Magno

    decepcionado com esse carro

    Amigos, O que eu acredito em mtos casso, como o carro tem tanta tecnologia, muitas CSS não estão preparadas tecnicamente para atender alguns questionamentos. Barulhos? Existe muita coisa que pode ser: (não sendo apenas no caso do Golf) mas vão desde erros toscos de projetos, passando por mal acabamento, encaixes soltos até peças mal fixadas. Já resolvi mtos deles, primeiramente tentando descobrir a fonte. Saia com o carro, escute, peça para outra pessoa ir junto e dirigir enquanto vc escuta. Depois de "mapeado" o lugar, mtas vezes não custa ir "fuçar" e tentar descobrir. Aqui mesmo um colega teve um problema com barulho no extintor de incêndio que deu problema, depois mudou a posição. Espumas e fita isolante ajudam muito !!! Trepidações em porta trecos, como óculos no teto, podem fazer barulhos chatos. Não tenho problemas com retenções, aliás, minha teoria é que elas são normais devido ao piso irregular. A retenção clássica que todos meus carros automáticos tinham (307, I30) e já vi no Golf, inclusive um vídeo no YT, que comentei aqui inclusive, é a retenção em curvas com volante esterçado. Isso é mega comum. Porque? Não sei a resposta... Enfim, problemas eu creio que mta gente tem, agora, como bem colocado acima, fazer um monte de julgamento do carro, expondo e "enchendo" de motivos para um monte de babacas invejosos criticarem o Golf, pq não podem ter e desmerecem o carro, isso sim eu acho o fim da picada. Dias depois de descascar o Golf, criticar o carro; o sujeito vende e depois compra outro... Para mim, o mais sem noção. Desculpem o desabafo. O carro tem problemas? Sim, pode ter. Mas me digam qual carro que vcs conhecem que não teve alguma crítica?? Sejamos realistas e no nosso mundo... pelo menos o meu. Falar de Ferrari, Lamborghini, Porsche, Aston Martin é utopia para mim.. Até pq eu iria ser um daqueles comentaristas "ouvi falar e li na net"... coisa mais tosca que eu acho isso. O cara nunca entrou, nunca dirigiu, nunca viu o carro na frente, mas fala com uma propriedade "de gente grande". Como um especialista automotivo que faz test drive em tudo que é carro e sabe muito e ainda se acha um formador de opinião. Agora, pesem o custo/benefício e respondam a colocação do Bruno_S: qual carro é melhor que o Golf hj nessa faixa de preço pelo que oferece? Qualquer outro, no mesmo patamar, bota 20 a 30 K Dilmas no jogo. Vai ficar salgado. Um exemplo clássico que vivi. Meu primeiro carro foi Um Palio ED. Uma colega do laboratório aonde trabalhei tinha um gol bolinha. Trocou o Gol por um Palio idêntico !!!... ela odiou o carro, cheio de problemas, barulhos, cheio de nhacas.. ficou um tempo e comprou outro gol... e eu??? Nunca tive nenhum problema que ela relatou... o carro era ruim???? Meu 307 teve um problema (bem conhecido na época) no câmbio automático AL4. Não resolveram nem aqui, nem na Argentina. Era crônico isso... mta gente no clube Peugeot com o mesmo 307 Feline, mesmo ano e tudo, não teve o problema. O carro era uma droga? Em compensação, com o I30 nunca tive barulho... era bem acabado, mas mta gente reclamava da suspensão que rangia... e barulho no painel... Novamente desculpem, mas vou bem ao oposto do tópico criado. Decepcionado com o Golf é algo que não está no meu mundo também, para mim uma outra utopia. Abraços,
    11 points
  45. Parafuseta

    Consumo

    se ta encanado com economia devia ter comprado o TSI :-) a incoerência é ver o cara andando que nem vovozinha para o GTI economizar e outro acelerando o TSI sem se preocupar já que gasta pouco. Pra mim a verdade é que o GTI é econômico, 9 km/l na cidade é o que faz 90% dos carros, 1.6, 1.8 mas que não tem metade do desempenho do GTI Não é o GTI que gasta e sim o TSI que é uma barbaridade de econômico. ou seja o TSI é potente e MUITO MUITO economico o GTI é econômico e MUITO MUITO potente a distancia dos trajetos influencia muito no consumo, se fizer só trajetos curtos até o tsi gasta. o que eu vi é que o motor frio ele consome que nem um landau, aqui em Curitiba é frio saio com ele, ate ele atingir 50 graus no óleo ele mal faz 6 km/l ai conforme vai esquentando o óleo, o consumo vai baixando, la pelos 80 que ele começa a fazer mais que 10 no consumo médio desde a partida. O cara que vc viu provavelmente fez 11 km/l com o GTI mesmo, porque em Brasilia são somente trajetos longos com poucas paradas.
    11 points
  46. E aí galera, blz? Sou proprietário de um Golf Highline 1.4 e queria apresentar aqui pra vcs o meu projeto de gauge/display que desenvolvi para mostrar alguns parâmetros do motor, como a pressão do turbo (o mais legal pra qualquer entusiasta hehe), temperaturas, rpm, etc. Muitos já devem ter usado aplicativos como o Torque Pro pra ver essas coisas, eu incluso, mas acho muito zuado ter que ficar usando o celular pra isso pois vc precisa ficar pondo e tirando em algum lugar visível, as vezes vc ta sem bateria e sem o carregador do lado, pode acontecer de vc esquecer o celular dentro carro... e eu queria alguma coisa que fosse dedicada pra isso e que eu não precisasse ficar me preocupando com ladrão de olho. Existem gauges específicos pra isso como os da P3 Cars mas convenhamos, são todos muito caros... Infelizmente eu sou um dos muitos brasileiros que perdeu o emprego nessa crise mas ao invés de ficar chorando as pitangas coloquei a mão na massa e resolvi desenvolver alguma coisa que fosse legal pra mim e que ao mesmo tempo desse pra eu vender pra quem curte. Não vou sobreviver a base disso mas é um dinheiro que entra... Já desenvolvi um projeto antes que modéstia parte ficou muito legal, é um computador de bordo pra linha GM usando o display original do próprio carro pra exibir as que eu calculo. Como usa o display do original do carro ficou um negócio muito clean, que parece de fábrica. Segue um vídeo de demonstração: Foi aí então que com a experiência do projeto do vídeo acima e conversando com um amigo meu surgiu a ideia de fazer esse projeto pro Golf pois ele é uma alternativa simples e bem mais barata a esses gauges importados. Segue uma foto dele: O projeto está em fase final de desenvolvimento então já conseguiria montar pra quem se interessar. Abaixo segue um vídeo mostrando o funcionamento e quem quiser mais informações posta aí que eu respondo. Por enquanto é isso galera. Abraços.
    10 points
  47. TheRidecrag

    Golfão Azul

    10 points
  48. Brunomri

    Comparação de desempenho: Golf x resto

    Atualizando os relatos da semana: 1) Volvo V40 T3 Esta versão de entrada do V40 tem motor 1.5 turbo de 152cv e 25,5kgfm a 1500rpm ligado a um câmbio automático de 6 marchas. Poderíamos esperar um desempenho parecido com o do Golf, se não fosse o fato desse Volvo pesar mais de 1500kg, prejudicando muito as relações peso/potência e peso/torque. Depois dessa pequena introdução o ocorrido foi o seguinte: retomada de velocidade partindo de um radar 100km/h, em subida forte. Saí de 3ª com o V40 imediatamente atrás de mim, pé no porão até chegar ao topo da subida, fazendo a troca pra 4ª a 6000rpm. Atingi 170km/h no fim do trecho e o Volvo ficou realmente muito longe. Se o motorista pisou tudo, o desempenho foi bem fraco. Tomou um canudo mesmo, só com luneta pra me alcançar. Antes dessa pisada final, ele vinha me acompanhando na rodovia e sempre retomava atrás de mim. Em todas as retomadas abri vantagem consistente. 2) Up TSI Não é a primeira vez que encontro esse carro no meu caminho, mas dessa vez conseguimos andar forte durante um bom trecho e ter um resultado fidedigno. Sujeito abriu passagem para mim e veio atrás me acompanhando durante vários km de estrada. Havia certo trânsito então fizemos algumas retomadas. Duas delas foram bem significativas. A primeira partiu de 115 km/h, inicialmente num trecho em aclive que logo se torna um declive. Quando a faixa liberou pisei tudo em 4ª, de início o Up conseguiu manter a distância. Logo, a distância começou a aumentar conforme a velocidade, até atingir cerca de 160km/h antes de precisar frear. A segunda retomada foi exatamente no mesmo local que eu tinha comparado com o V40 no dia anterior, saindo do radar de 100km/h. Acelerando em 3ª marcha, nos primeiros segundos o Up acompanhou. Depois, abri com muita facilidade, atingindo 170km/h no topo da subida. Enfim, mais um canudo, o Up ficou muito atrás mesmo. Depois que saímos da rodovia, ainda fizemos uma breve acelerada numa avenida após um radar de 60km/h. Saí em 3ª, era um declive seguido de uma curva para a direita em aclive. Também abri bastante nesse situação, mas o Up aliviou demais na curva, como era de se esperar. Depois dessa, pra mim o único lugar onde o Up anda na frente do Golf é no Youtube. O ideal seria fazer mais algumas arrancada partindo de baixas velocidades, mas acredito que o Golf anda na frente também. Como o Up é manual, a escolha das marchas influência muito no desempenho e eu não tenho como garantir que o outro motorista extraiu o máximo do motor. Resumo: Encontrei esses dois carros interessantes em dias consecutivos, então a memória fresca ajuda a comparar os dois entre si e com o Golf. Pelo resultado, acho que o Up anda mais do que V40 até as velocidades que nós alcançamos. Porém, é muito provável que o V40 tenha vantagem em altas velocidades por ter uma aerodinâmica bem melhor. No geral, as retomadas que nós fizemos mostram que o V40 tem certa dificuldade pra tirar toda sua massa da inércia, enquanto o Up responde de prontidão, sendo mais próximo do Golf nesse aspecto. Enfim, a impressão final é que o desempenho do Golf sobra em relação a estes outros dois carros.
    10 points
  49. CaUtz

    Comprei Golf menos de 1 mês + falha cambio DSG

    @gucintra, que bom que o teu caso teve esse desfecho de solução simples. Não era nada demais, e pelo jeito os mexicanos continuam ilesos . Mas, na verdade eu quis postar nesse tópico pra dizer que entendo perfeitamente a manifestação do colega @sobrinho, quando ele "suplicou" para que parassem com as "conspirações" envolvendo o DSG 7. Gente, eu não tenho mais o meu Golf (infelizmente), mas ainda sou um membro assíduo aqui do fórum, e pretendo assim permanecer, graças ao excelente conteúdo e nível de discussões que temos aqui. Mas devo dizer também, que nesse momento em que eu não estou mais dirigindo um DSG, estou analisando as questões relacionadas e ele sob uma outra ótica, que seria a de não proprietário, ou seja, sem as angústias e preocupações daqueles que são donos de um Golf com o dito equipamento. E pude constatar que o nosso fórum virou uma espécie de "esquina democrática digital" de todos os proprietários de Golf com DSG, tanto os que tiveram problemas, quanto aqueles que estão com receio de ter. E isso não é bom pra ninguém, sob nenhum ponto de vista, pois não agrega nenhum valor aos nossos carros, sendo que nós, os proprietários, sabemos o tanto de valor que esse carro tem. As qualidades são absolutamente maiores do que os defeitos, e diga-se de passagem que todo o carro tem os seus. Mas, no entanto, as qualidades do carro estão sendo esquecidas nesse momento.. é só comparar o conteúdo que era produzido por esse fórum há sete, oito meses atrás com o de agora. Pra concluir, acho que ficou claro que alguns modelos do início das importações podem ter sido equipados com unidades suscetíveis ao problema de mecatrônica. Mas, pelo que deu pra ver, com base em todos os relatos, é que a VW corrigiu o problema e está substituindo os câmbios problemáticos por unidades aperfeiçoadas, ou adaptadas, e que após essa intervenção os carros não apresentaram mais problemas... e que desde o início de 2015, ou até antes, as unidades com a versão problemática já não estavam mais saindo de fábrica, segundo levantamentos dos nossos colegas mais eficientes e dedicados à causa. E isso tudo que eu falei está devidamente registrado no histórico de tópicos criados a esse respeito, é só consultar e constatar. Minha sugestão: quem tem as unidades mais novas, seja feliz e curta a máquina, com tudo de bom que ela tem pra te oferecer!! E quem tem um exemplar dos anos de 2013 e 2014, e ainda não teve a mecatrônica substituída, deve realmente ficar esperto, mas é como muitos colegas já falaram, "quebrou, conserta e bola pra frente"... "ah, mas e quando a garantia terminar, como é que eu fico??" É aquilo.. quem compra um carro com esse nível tecnológico deve saber que alguns reparos são mais onerosos. Em SP já tem mercado paralelo aos concessionários para realizar reparos no DSG, e em breve deverá haver em muitas outras capitais. Os reparos no automatizado de embreagem simples da VW, os I-Motion, hoje são muito mais simples de serem feitos, porque as autorizadas e demais oficinas especializadas já conhecem e dominam bem o equipamento.. em algum momento isso vai valer para os DSG também. Sossega e seja feliz! Ah, e o que tem que cuidar mesmo é pra não vacilar pra vagabundagem, porque o Golfão já caiu nas graças dos delinquentes também.. até eles tão querendo acelerar o bicho! Grande abraço a todos!
    10 points
  50. Marinho86

    Consumo na estrada - Highline 2014/2015

    Aproveito o tópico para compartilhar a minha experiência. Também tenho um Highline 14/15, com ACC. Desde que comprei o carro só abasteço completando o tanque, pois tiro a média a cada abastecimento. Procuro sempre abastecer antes de pegar a estrada para que o consumo não seja tão mascarado pelo tráfego da cidade e também, abasteço logo que chego na cidade, para que o consumo também não seja afetado. Após 20 mil quilôemetros rodados aí estão os resultados: Aqui estão os resultados por tipo de percurso: Estrada, Cidade e Misto (percurso onde foi rodado mais de 20% em estrada ou cidade). Para os percursos em Cidade e Estrada, fiz os cálculos de média para os diferentes tipos de gasolina. Para essas médias são considerados apenas tanques com 80% ou mais de uma gasolina, tanques com percentuais menores foram descartados. *Desconsiderar a média para V-Power E27, pois só houve uma medição. Para conhecimento foram rodados até agora: Estrada: 13.021 km Cidade: 4.637 km Misto: 2.346 km É isso! Esse é o resultado do meu carro. Abraços.
    10 points