Jorge Jox

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Tudo que Jorge Jox postou

  1. Pedrão, relaxa que o consumo não está alto. O intervalo de marcação da vareta equivale a mais ou menos um litro. Se está no meio e vc rodou 5.000km, está dando uma média de 10.000km/litro. Muito bom. O meu está com uns 2.700km e ultima vez que verifiquei estava no máximo.
  2. Já que vc falou de grip... Acrescentando ao que escrevi anteriormente, pneus mais largos em carros de passeio aumentam o arrasto aerodinâmico. Mas isso não aumenta ou diminui o grip. O que aumenta o grip é a largura da banda dos pneus, claro que esportivos. Se pode aumentar o grip tbm aumentando a pressão positiva do fluxo de ar, mas para isso precisa de velocidades bem acima de 100km/h, implementando acessórios, como spoilers e aerofólios, mas estes tbm aumentam o arrasto aerodinâmico. Consequentemente diminuem a velocidade final e aumentam o consumo em estrada. O simples ato de rebaixar o carro diminui o arrasto aerodinâmico e com isso se tem bons resultados em grip e velocidade final. Tudo conseguido com a diminuição do fluxo de ar sob o carro. Mas como não existe almoço grátis, vc é inteligente para saber os prejuízos. rsrsrs Como acredito que vc não seja piloto e nem vai levar o carro para trak days, como eu, recomendo utilizar os pneus originais ou os opcionais mais esportivos que montadora oferece, que terás uma bons resultados.
  3. Brunomri, realmente perceber a diferença o ideal é rodar um pouco mais. Mas como disse anteriormente, a diferença aparece quando passamos nas irregularidades do piso. É óbvio que vai existir, são construções completamente diferentes, além dos compostos da borracha. Pneus de perfil baixo duram menos, pois por serem esportivos muitas vezes tem compostos mais macios. O objetivo principal é a esportividade. Tudo tem seu preço. Não existe almoço grátis. Vc não vai ver pneu de perfil baixo chegando a 60/70 kkm. Digo com desgaste decente. Um comum, sim. Para perceber a diferença tem que estar antenado, atento. Estes pneus diferenciados oferecidos pelas montadoras fazem diferença sim, mas claro, quando vc dirige exigindo deles. O carro fica mais firme, principalmente quando se faz manobras tipo slaloom. Não sei a sua idade, mas tenho 50 anos e curto essas coisas desde criança. Gosto tanto da área técnica que sou engenheiro mecânico e leio artigos de fora tbm. Não falo de orelhada. Meu carro é original, não é mexido, sei dos prejuízos que ele pode ter fazendo alterações.
  4. São as medidas do Cruze. A diferença vai ser pequena, mas acredito que vai ficar um pouco mais macio sim e claro, um pouquinho mais alto e a relação ligeiramente alongada. Vai alterar as informações do velocímetro. Seu carro deve perder um pouco na estabilidade em curvas, pois os pneus são menos esportivo e o carro está um pouco mais alto. A diferença deverá ser pequena, mas vai existir.
  5. Pedrão, testes comparativos devem ser feitos na mesma condição. Estado de amortecedores e molas influenciam diretamente no comportamento de um carro. Ou seja, mesmos que os carros sejam iguais, os resultados divergem, ainda mais com "pilotos" diferentes. Há mais ou menos um ou dois ano a CAR and DRIVE realizou um teste comparativo entre um Brava e um Punto, ambos originais. O Brava se saiu melhor nas curvas e tinha rodas mais incrementadas do que o Punto. Então a revista resolveu trocar as rodas entre os carros e o resultado surpreendeu a eles. O Punto passou a fazer mais curvas do que o Brava. Gosto muito de ler sobre testes comparativos de carros e pneus. Lá fora as revistas publicam sobre pneus e vc vê muitos resultados diferentes entre pneus de mesma medida, porém fabricantes diferentes. Quando se altera as medias as coisas ficam gritantes Mas não preciso ter conhecimento de testes de revistas para ter ciência que as medidas de aros e pneus diferentes provocam resultados diferentes. Nem tão pouco postar links, como o outro rapaz aí postou, porque há muitas matérias publicadas por jornalistas que não tem conhecimento de carros. Prefiro não comentar as proezas que esse rapaz posta. Dá uma olhada nos posts dele que vc vai ver que tem outras. Esse Gol 1000 dele que fez curva a 180 já passou de 200 em outro post. rsrs Amazing histories rsrs Mas vamos deixar os papos furados de lado e não perder o foco que é trocar informações.
  6. anghinoni, com o seu profundo conhecimento de automóveis que vc mostrou agora, vc está desperdiçando seu tempo aqui. Acho que vc deveria trocar informações com gente do seu nível técnico. Não do meu ou de outros colegas aqui.
  7. Acrescentando. ..pneus de perfil mais alto aumentam o holling do carro. Pra quem não sabe, é o movimento de rolagem da carroceria do carro, quando se está fazendo uma curva para um dos lados e repentinamente muda se de direção para o outro. Pode se acontecer ao tentar corrigir uma freada em que o carro muda de direção. É ótimo para capotar pickups rsrs e entrega alguns carros em testes do alce tbm.
  8. Comprei o meu Golf TSI nela, mas vou fazer a primeira revisão na Hamburgo, já percebi que ela fica devendo em qualidade.Escreva pra VW e relate este fato.
  9. Não é placebo não, há diferença sim. Fiz teste drive com 16 e 17. Mas não precisa disso, tente dar uma amassada em pneus de perfil baixo e normal fora das rodas. Vc vai ver que há uma diferença nas laterais. Mais dura no de perfil baixo. No carro só se sente quando passa em buracos. A batida é mais seca no perfil baixo. Se sente mais a irregularidade do piso. Vc já viu um pneu de perfil baixo furado? Ele desce muito pouco em relação ao cheio.
  10. Entendo...Opção dele mais macio é com o 205 55 16 original Mas vai perder um pouco a estabilidade
  11. Caio, torque em baixa rotação geralmente proporciona maior elasticidade do motor, que é ter uma faixa longa de utilização sem precisar trocar de marcha. O Golf TSI e o GTI tem isso, mas ao mesmo tempo tem um bom número de marchas e bem escalonadas, o que aproveita mais ainda. Sim, no andar comum utilizamos mais o torque que a potência, principalmente quando o carro o tem em rotação baixa. Mas se quisermos extrair ao máximo do rendimento do motor, é na potência máxima que vamos andar. É lá em cima que vamos trocar as marchas e é lá tbm que vamos ter a velocidade final. Mas isso tem um preço caro, o consumo de combustível.
  12. Pedrão, o meu está com o Dunlop Direzza DZ 101 225 45 17 94W Eles me foram enviados pela VW, pois o meu carro veio calçado com Bridgestone e Michelin no step, mas a VW não encontrou nem os Bridgestone e nem os Michelin para substituição/complementação. Apesar de ser um pneu esportivo de entrada da Dunlop, estou gostando deles. Mas o Golf não é um carro macio e eu sabia disso, pois fiz 2 test drives. Gosto de carro duro, pois dou prioridade máxima à estabilidade. Eu pergunto, quer carro macio, esqueça o Golf. Uma das minhas principais preocupação era ruído dos pneus em estrada e ele está aprovado por mim.
  13. Pedrão a recomendação de calibragem dos pneus é resultado de testes das montadoras junto aos fabricantes de pneus. Por trás disto há milhares de quilômetros rodados. Não se preocupe, faça o que é recomendado que não terás problema. As montadoras tem muito mais subsídios de informações que quaisquer mortais como nós, para colocar em cheque as escolhas dela.
  14. Pedrão, na minha opinião eu calibraria os pneus como a montadora determina, caso contrário, correria o risco de ter um desgaste irregular na banda de rodagem, sem contar a perda de estabilidade. Carro mais duro, porém, mais seguro e sem prejuízo para os pneus.
  15. Aqui na zona sul do Rio a premium ipiranga passa dos 4,00
  16. Rodrigo GTI, a regulamentação contra emissões de poluentes nos carros é mais severa na Europa que no Brasil. Os EUA tbm é mais severo que o Brasil. Isso não só vai diretamente nos carros como tbm nos veículos de transportes rodoviários comerciais e nos combustíveis comercializados aqui tbm, como o diesel e a gasolina. Essa informação que caparam 20CV de um AUDI S3 deve ter outro motivo que eu não tenho ideia. A nossa gasolina é tão ruim que se ela fosse administrada pura nos nossos carros, eles cairiam muito de rendimento, pois ela pura tem a octanagem muito baixa. O álcool não é bom, porém, traz o benefício de elevar a octanagem da gasolina.
  17. anghinoni, Vou te responder por ordem: Não estava bêbado quando escrevi, apenas fiz confusão e associei as informações ao Monza, quando deveria fazê-las ao Corsa. Quando falei padrão de medição, quis dizer o padrão adotado pela revista 4Rodas , que é totalmente diferente de qualquer medição realizada por vc, por mim ou qualquer outra pessoa fora do certame da 4Rodas na pista de teste. Sim, vc pode ter conseguido esses valores de consumo informado por ti, mas na sua maneira de medi-los, que só vc sabe como foi e presumo com o velocímetro do seu carro, que tem erros como qualquer outro. Só dei enfase a isto pq vc fez comparação. Comparação sem padronização dos testes não é possível. Há inúmeras variáveis que se somadas podem alterar significativamente o resultados obtidos. Não li a fundo as informações contidas nos sites dos links que vc postou. Não vi as fontes de informações dos desempenhos dos carros mostrados nos sites. Em 1996, a única revista que prestava no Brasil era a 4Rodas. Qualquer outra fonte de informação de desempenho nos carros, sejam das próprias montadoras, não prestavam. Eram valores duvidosos e muitas vezes super otimizados. Não lembro se em 1996 já adotavam velocidade de 100km/h para medição de consumo na 4Rodas. Doei todos os meus exemplares, pois já tinha pilhas de metros de revistas. Para concluir, não postei meus apontamentos com o intuito de chamá-lo de mentiroso, se vc ler com calma, verá que em momento algum me dirigi com essa intenção e nem tão pouco me direcionei a ofendê-lo. Neste fórum, talvez algumas vezes eu possa ter sido cético, mas em momento algum eu me dirigi a alguém com ofensas.
  18. Seu Monza fazia 12,5 na cidade e 16,5 na estrada nos seus padrões de consumo que na época tinha um transito infinitamente menor que os de hoje. Este seu Monza na revista 4 Rodas da época num padrão de teste que não é o mesmo de hoje não chegava nem perto desses valores que vc informou. Digo isso pq tenho 50 anos, comprava esta revista desde o final dos anos 70 e tive assinatura dela por mais de 20 anos. Hoje ainda compro ela e outras nacionais e algumas vezes importadas. Não dá para comparar, pois está tudo diferente, desde combustível, transito e padrões de medição. Mas ainda assim, tranquilamente pode se dizer que os carros de hoje, mesmo amarrados às emissões, dão um banho de economia nos carros dos anos 70/80/90. As revista de hoje fazem medidas de consumo em estrada a 100km/h. No passado essa medida era feita a 80km/h.
  19. Me explica melhor, um chip, um escapamento e um filtro de ar deram 70 CV a esse Golf? Me detalhe melhor, por favor.
  20. Pelas bandeiras da Michelin na pista que mostra na foto do site, deduz-se que o teste é numa pista da Michelin ou o local está alugado por ela. Forte indício de matéria paga.
  21. anghinoni, como disse anteriormente é uma questão subjetiva. Não compro carro somente pelo preço. Tenho gosto e não compro carro pra aparecer. Capitivas, trailblazers jamais verão a cor do meu dinheiro. Pra mim não são carros. Quanto as banheiras, só as comprarias como um 3o ou 4o carro. Como não tenho espaço e nem dinheiro para 3, 4 carros, prefiro um carro compacto, rápido que eu curta. Não para aparecer para os vizinhos e terceiros. Mas como digo sempre, é uma questão subjetiva, cada gasta o seu dinheiro da forma que lhe der mais prazer. O meu prazer é puro e simplesmente pra mim.
  22. Amigo, as montadoras tem toda a infraestrutura para testar os carros produzidos por ela, em processos padronizados reconhecidos internacionalmente. Superar a velocidade máxima informada por ela, que é real, nas condições padrão pode até acontecer pois os carros não são relógios suissos, há algumas diferenças de uns para outros. Mas está margem não seria tão grande, de 212 para 225km/h Muita gente gosta de se enganar e enganar os outros acreditando no que marca os velocímetros em velocidade final. Muitas acontecem em declives e há os próprios erros dos velocímetros. As revistas especializadas antigamente testavam a velocidade final dos carros, mas sempre com velocímetros externos aferidos. Nos anos 70/80 usavam a 5a roda, depois passaram a adotar o "correvit" e por aí afora... Curiosamente elas pararam de testar a máxima. Poucas devem fazer isso hoje. Não sei a sua idade, mas tenho 50 anos e te digo que de muitos anos pra cá, entre 70/80/90 e nos anos 2000, praticamente nenhum carro vendido aqui atingia a velocidade que as montadoras anunciavam. Essa realidade vem mudando nos últimos anos. Seja realista e ponha a razão sobre a emoção.
  23. São propostas completamente diferentes. Pra minha realidade, meu propósito e meu gosto eu ficaria com o GTI. Não curto carro com 4,70 m, pra mim é banheira. Se me der um eu vendo e compro um carro menor, mas dificilmente seria um GTI pelo preço que estão cobrando.
  24. Acho muito preciosismo da marca. Não acredito que um motor vai deixar de quebrar por causa dessa atitude. Nenhuma outra montadora adota isso. Nem mesmo ela adotava isso há pouco tempo. Acho que é uma forma de fazer um marketing diferenciado e chamar atenção. É uma marca premium de consumidor de alta renda no Brasil. No final, só eles ganham com isso, pois a presença na css será em uma frequência maior que o normal. Se o proprietário não usar o carro, vai ter que trocar o óleo pelo tempo.