Bereba

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Tudo que Bereba postou

  1. O meu também não tem. Mexicano Highline 15/15 pacote Elegance.
  2. Sim, os carros são diferentes. Depois de lançado, vão aparecendo problemas não detectados nos testes e vão sendo corrigidos nos "novos" lotes. Antigamente, esssas melhorias ocorriam só no 'hardware" dos carros novos ou via recall nos carros usados. Atualmente com tanta eletrônica, que basta mudar a programação do software, acho que sempre o software é modificado e melhorado a cada "lote" de carro novo. Se fizéssemos um levantamento da versão do software dos nossos golfs, tenho certeza que iria aparecer várias versões diferentes, até mesmo para golfs "iguais", pois um já fez revisão e outro não, ou um atualizou o sftware na revisão, no outro a css não atualizou e etc... Provavelmente eles devem inclusive dar preferência a mexer no software em vez de mudar algum componente, sai mais barato. A vantagem disso é que a atualização é mais fácil de se fazer também nos carros "usados", nas revisões ou visitas à css. Quem sabe daqui um tempo, com os carros conetados à internet, seja possível baixar as atualizações quase que em tempo real. O problema é que abre uma brecha para os hackers.
  3. Mas depois quando se acelera, se tiver retenção não vai passar a marcha com menos de 3.000rpm. Sem a retenção quando acelera a marcha passa normalmente.
  4. A retenção também depende do "jeito" que se passa na irregularidade. Quando se passa bem devagar não existe retenção. Façam o teste, para uma mesma irregularidade, dependendo da velocidade existe ou não, a retenção. Parece que se passar devagar, o sensor não reconhece a irregularidade e não retém a marcha. Já estou até "calibrando" a minha sensibilidade para saber quando vai reter e quando não vai. Parece que depende da "energia" do movimento de balanço do carro, se for algo suave não retém, se for um pouco mais "forte" retém. Outra técnica é passar rápido pela irregularidade, onde existe a retenção, mas como vc já está acelerando em regime esportivo, não faz diferença, pois mesmo sem a retenção a marcha seria trocada em uma rotação mais alta mesmo.
  5. Eu acho que não adianta nada. Como o @sergioty disse, o que adianta é quando começa a impactar na imagem da marca/produto, ou seja, começa a sair na imprensa. Mas neste caso, nem assim vai resolver, pois se sair em qualquer revista/jornal, alguma repostagem sobre a retenção de mracha do câmbio DSG, a VW irá responder: "Já detectamos que o brasileiro não gosta desta característica do câmbio DSG e por isso a partir do modelo 2016 estamos adotando o câmbio Tiptronic, que não tem esta característica de retenção de marcha."
  6. Bem lembrado. Pode ser que a potência declarada seja a obtida no teste de emissão, com a atuação do software que diminui a poluição e consequentemente a potência. Mas na vida "real", sem a atuação do software, as emissões são maiores e também a potência.
  7. A VW já deve estar alterando o software dos carros com problemas nas revisões. E daqui a pouco deve ter algum recall de algum componente, e na troca do componente, aproveitam e atualizam o software. Eu acho que vão sustentar que o problema são só nos carros a diesel. Mas eu acho deve ter esse esquema de diminuir a poluição somente quando o software detecta que está em teste de emissão em todos os carros da marca.
  8. Por conta do trânsito intenso, ainda mais na Berrini, que não existe período sem trânsito, vá de DSG sem pensar.
  9. Ainda deve ter muito Golf 2015 encalhado nos pátios. Por isso que voltaram com as propagandas do Golf, para ver se conseguem desencalhar os 2015 para lançar o 2016.
  10. O que chegará primeiro a R$5,00? A gasolina ou o dólar?
  11. Pelo menos aqui em São Paulo eu tenho a impressão que todos os postos roubam 10% na quantidade de combustível. Em vários, fazendo a estimativa de quanto deveria entrar (pelo marcador de combustível) e quanto a bomba marcou, a diferença é de 10%. E também confrontando o consumo do computador de bordo e o cálculo, a diferença também fica em +/- 10%.
  12. 0km é melhor, a não ser que vc conheça muito bem a procedência do usado e saiba que ele está "zerado" também.
  13. Eu fiz um cálculo médio, considerando valores médios. Para cada caso é um caso. 20.000km é considerada a quilometragem média por ano rodado por um veículo. 5 anos é o tempo de depreciação definido para carros. Não foi considerado no cálculo a dedução do IPVA, pois este é diferente para cada cidade/ estado, dependendo da legislação municipal/ estadual local. Também não foi considerada a redução do imposto de importação e IPI, pois o mesmo será refletido no valor do carro. Também não foram considerados os demais benefícios de redução da poluição, isenção do rodízio, redução de ruídos e etc..., pois são de difícil mensuração e conversão monetária.
  14. Só está faltando o Governo do Estado também ajudar e abaixar a alíquota do IPVA para carros híbridos/ elétricos. Aqui no Estado de São Paulo a alíquota é de 3%, assim como os carros a etanol e a gás. Para os carros a gasolina é 4%. Em alguns estados a alíquota é menor para carros elétrico/híbrido.
  15. Quanto ao rodízio, não achei o Decreto, mas acho que não existe nenhuma restrição de valor para a isenção. http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/6018 Veículos elétricos e híbridos são isentos do rodízio municipal Medida se soma ao desconto de 50% no IPVA de veículos menos poluentes, que foi sancionado pelo prefeito no mês passado e regulamentado nesta segunda (14) 19:33 14/09/2015A+A-De Secretaria Executiva de Comunicação Tweet4 Atualizada em 15/09/2015 às 19h21 O prefeito Fernando Haddad assinou na tarde desta segunda-feira (14) o decreto que regulamenta a isenção do rodízio municipal para veículos motorizados elétricos e de combustíveis híbridos. Com a medida, automóveis, caminhões e motocicletas menos poluentes poderão circular na cidade de São Paulo em qualquer dia da semana, independentemente do final da placa. O objetivo da ação, que se soma ao desconto de 50% no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), sancionado pelo prefeito no mês passado e regulamentado nesta segunda (14), é baratear o custo desse tipo de veículo, estimulando a aquisição por parte do cidadão e a produção pela indústria nacional. Enquanto os veículos elétricos não emitem CO², os híbridos são até 40% menos poluentes que os carros comuns. “Estamos estimulando a aquisição do carro elétrico, que ainda é caro, mas estamos iniciando uma política de incentivo, liberando a cota parte do IPVA e liberando do rodízio. Com isso, muitos vão optar pelo carro elétrico. Se o Estado e a União, na esteira do que acontece no município, seguirem o exemplo, teremos um ambiente de negócio favorável”, disse Haddad. De acordo com o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, a medida é importante porque os carros são responsáveis por 68% da emissão de poluentes. Em todo o Estado de São Paulo, estão licenciados 2.214 veículos menos poluentes, sendo apenas 723 particulares. A frota licenciada de veículos comuns a gasolina ou diesel, só da cidade de São Paulo, é de quase 8 milhões. “Se esses carros passarem a ser produzidos no Brasil, você gera emprego, potencializando a economia. Se produzir em grande escala, barateia o produto, porque estimula a concorrência de fabricantes. É um ganha e ganha. A cidade ganha, a população ganha em função da menor poluição e também potencializa a geração de empregos”, disse Tatto. Segundo o prefeito, o rodízio municipal tem perdido eficácia na redução da lentidão e do tráfego, já que muitas famílias optam por comprar um segundo ou terceiro carro, geralmente mais velho e mais poluente, ao invés de deixar o veículo em casa. De acordo com Haddad, o objetivo do rodízio, ao ser criado, era retirar até 20% dos carros das ruas, mas hoje seu impacto é de menos de 10%. “O efeito estufa afeta todo o planeta, mas, além disso, somos uma ilha de calor. A gente emite muito poluente aqui, o que explica boa parte dos eventos extremos que tem ocorrido, como as tempestades tropicais. Essa é uma mudança que o homem está provocando, por isso trocar a frota por carros elétricos é fundamental”, afirmou o prefeito. “Aqui, como na cidade do México, quando se restringiu muito o rodízio, as pessoas começaram a adquirir o segundo veículo, que por ser geralmente mais velho, é mais poluente. Aqueles que têm intenção de fugir do rodízio [com a consolidação da política de incentivos] comprariam um carro com energia limpa”, disse Tatto. Também participaram da cerimônia de assinatura do decreto os secretários municipais José Américo Dias (Relações Governamentais) e Tadeu Candelária (Verde e Meio Ambiente)
  16. A isenção é da cota-parte do IPVA da Prefeitura de São Paulo e não IPTU. Que corresponde a 50% do valor do IPVA. http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/noticias/?p=203245 Portaria nº 63 - Carros Eletrécios, Hidrogênio e Híbridos São Paulo, 14 de setembro de 2015. PORTARIA Nº 063/2015 - SVMA JOSÉ TADEU CANDELÁRIA, Secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente, no uso das atribuições que lhes são conferidas por lei, CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 15.997, de 27 de maio de 2014, que estabelece a política municipal de incentivo ao uso de carros elétricos ou movidos a hidrogênio, e o Decreto nº 56.349, de 21 de agosto de 2015, que a regulamenta; CONSIDERANDO a necessidade de se estabelecer os procedimentos de solicitação do crédito correspondente ao valor da quota-parte do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA incidente sobre o veículo, destinada ao Município de São Paulo, no exercício de 2014, pelo proprietário ou arrendatário mercantil de veículo movido por energia de propulsão elétrica, a hidrogênio ou híbrido; CONSIDERANDO que a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente - SVMA receberá da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico - SF a relação dos veículos que se enquadram no Decreto nº 56.349/15 e estão aptos a receber o crédito; CONSIDERANDO que a Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo – PRODAM-SP receberá e disponibilizará os bancos de dados recebidos da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico – SF, do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo – DETRAN-SP e da Secretaria da Fazenda. RESOLVE: Art. 1º. O proprietário ou arrendatário mercantil de veículo movido por energia de propulsão elétrica, a hidrogênio ou híbrido terá direito a crédito correspondente ao valor da quota-parte do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA incidente sobre o veículo, destinada ao Município de São Paulo nos termos do inciso III do “caput” do artigo 158 da Constituição Federal, obedecidas cumulativamente as seguintes condições: I - o licenciamento do veículo deverá estar regularizado no Município de São Paulo no exercício correspondente ao lançamento do IPVA que gerou o crédito; II - a base de cálculo para fins de incidência do IPVA devido, quando da primeira aquisição do veículo, deverá ser igual ou inferior ao valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais); III - o veículo deverá estar cadastrado no Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM, contendo código que indique o uso de eletricidade ou gás hidrogênio, de forma exclusiva ou em associação com outros combustíveis; IV - o proprietário ou o arrendatário mercantil do veículo, não poderá estar inscrito no Cadastro Informativo Municipal - CADIN MUNICIPAL, instituído pela Lei nº 14.094, de 6 de dezembro de 2005; V - o veículo deverá estar em situação regular nos registros da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo no exercício correspondente ao lançamento do IPVA que gerou o crédito. Art. 2º. O proprietário ou arrendatário mercantil do veículo, para solicitar o crédito a que se refere o artigo anterior, deverá efetuar o requerimento em sistema eletrônico disponibilizado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, devendo informar: I - a placa do veículo e seu código no Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM; II - o código de verificação da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e emitida pela concessionária; III - os números do banco, da agência e da conta corrente na qual o valor será creditado; IV - o número de inscrição do proprietário ou arrendatário mercantil do veículo no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, conforme o caso. §1º. No que se refere ao IPVA relativo ao exercício de 2014, excepcionalmente, os requerimentos poderão ser apresentados em meio físico, conforme Formulário (Anexo I). §2º. Documentos complementares poderão ser exigidos para a comprovação das condições estabelecidas no artigo anterior. Art. 3º. O pagamento será efetuado, obrigatoriamente, mediante crédito em conta corrente de titularidade do proprietário ou arrendatário mercantil do veículo à época do lançamento do IPVA que gerou o crédito. Art. 4º. Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação. JOSÉ TADEU CANDELÁRIA Secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente
  17. Verdade, ficaremos uns bons anos com a versão mk7 por aqui. Sempre acontece isso. Imagine agora com a crise brasileira, com a alta do dólar e com o escândalo da VW.
  18. Fazendo uma simulação considerando um período de retorno de 5 anos e uma quilometragem média de 20.000km por ano, o Golf GTE só poderia ser 19% mais caro que o GTI para valer a pena, sem considerar os custos de IPVA, Seguro e etc... Considerando somente os gastos de combustível. Já considerando 30.000km por ano, o GTE poderia ser 28% mais caro que o GTI, nas mesmas condições anteriores. Se considerarmos o preço do GTI R$115.000 e o GTE R$150.000, teríamos que rodar mais de 32.281km por ano, durante 5 anos para valer a pena. Ou seja, acho que existe sim vantagem para quem anda um pouco acima da média e fica com o carro no mínimo 5 anos, fora outros ganhos, como menor custo de IPVA e a isenção do rodízio municiapl em São paulo. Vamos aguardar...
  19. Eu acho que para quem anda bastante, vai valer a pena. Para quem anda pouco, certamente não vale a pena. Ele tem alguns números bem interessantes: Bateria com autonomia de 50Km e uma velocidade máxima de 129Km/h, usando somente o motor elétrico de 102cv. O motor a combustão é o 1.4TSI com 150cv. A potência combinada é de 204cv. 0 - 100Km/h em 7,6 segundos. Considerando o custo de energia elétrica residencial, aqui em São Paulo, com bandeira vermelha: R$/kWh=0,49111 https://www.aeseletropaulo.com.br/para-sua-casa/prazos-e-tarifas/conteudo/tarifa-de-energia-eletrica E o custo médio da gasolina comum em São Paulo: R$/l=3,269 http://www.anp.gov.br/preco/prc/Resumo_Mensal_Municipio.asp E considerando os dados de consumo do Golf GTE de Portugal: 12,4kW/100km (elétrico) => R$/100km = 6,0897 => R$ 0,06089 por Km. 1,7 l/100km (combinado) => R$/100km = 5,5573 => R$ 0,05557 por Km. http://www.volkswagen.pt/content/medialib/vwd4/pt/dados-tecnicos-2015/dados-tecnicos-gte/_jcr_content/renditions/rendition.download_attachment.file/dados_t-cnicos_eletricos_abril_2015.pdf Considerando o consumo do nosso Golf GTI de 12Km/l, uma estimativa bastante otimista, já que o site da VW-BR não informa e o site do INMETRO está fora do ar: 8,33 l/100km => R$/100km = 27,2416 => R$ 0,27241 por Km. O Golf GTE teria um custo por km, 80% menor que o Golf GTI no combinado e 78% menor no modo elétrico, considerando somente os gastos com combustível.
  20. CaUtz; Em alguns casos a retenção é "justa", pois o "chacoalho" provocado pelo piso irregular poderia trazer danos ao câmbio. Mas em outros casos, não justifica, pois são imperfeições "leves", e que não deveria haver a retenção de marcha. Mas o que me deixa mais inconformado é que ele demora muito para voltar ao status "normal" depois de cessado o "chacoalho" do piso irregular. Existe um retardo de alguns segundos para ele "entender" que o piso está lisinho sem irregulatidade, e que pode voltar a condição normal de troca de marchas.
  21. Pra mimtambém ocorre na 1a. e 2a. marcha. E se mantém por alguns segundos depois de cessado o "chacoalho" produzido pelo piso ruim. Ainda não peguei uma redução de marcha por conta de piso ruim.
  22. E em São Paulo tem outra vantagem, carros híbridos/ elétricos estão livres do rodízio municipal.
  23. Pra mim parece que a retenção de marcha é algum tipo de proteção do câmbio. Pois em várias ocasiões de retenção, reparei que no painel ocorre a "troca de marcha", mas na realidade o câmbio não realizou a troca da marcha, só depois de uns 2 segundos é que o câmbio troca a marcha para a marcha indicada no painel.
  24. Eu tenho um Highline com Pct Elegance mexiano 15/15. No manual fala da Função Roda Livre, mas na realidade não tem.
  25. A VW disse que vai começar a focar em carros elétricos e verdes, acho que justamente para reverter a imagem de "poluidora".