Romero

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  1. Entendi suas colocações. Minha opção seria pelos paralelos Winpower. Tem uma postagem aqui mesmo no fórum do representante da loja Gqled. Sobre trocar o carro, parte do problema está sendo onde é que vou achar esse carro. Não é mais vendido o modelo novo e não aparecem seminovos. Além do mais, o meu é 2016-17. A tabela FIPE mostra menos de R$80 mil. Fica bem mais caro trocar de carro, mesmo ciente de que um Highline teria muitos outros itens a mais do que o meu Comfortline.
  2. Também tou interessado em colocar leds, mas seria o conjunto do MK7,5 que serve no MK7, inclusive lanternas. Digo isso pensando que a eficiência em qualquer situação será melhor do que simplesmente trocar as lâmpadas. Mas seria meio caro, né? Em troca do valor pago, vem a segurança junto com estética aprovada. Alguém no fórum que tem o MK7,5 com aquele conjunto ótico maravilhoso teria algum relato sobre a visão em situação de chuva? Tou pensando nessa troca do conjunto ótico, porque é meu segundo e último Golf Variant. Não vou ter outro. Neste país, esse modelo não tem história futura, infelizmente! Minha chance de ter pelo menos um MK7,5 a partir do MK7 é esta. Pra legalizar, pelo que li temos até o final do ano. Penso em legalizar inclusive pra não ter que desfazer troca daqui a alguns anos, quando for vender o carro.
  3. Olá, pessoal. Mencionei o problema com meu Golf Variant na semana passada, mas não comentei o final da história desde que peguei o carro ainda na semana passada. Esse trecho da mensagem do Anghinoni ajuda a explicar: "Houve troca da bateria recentemente? Alguma outra manutenção no carro na parte eletrica dele?" Levei bronca do consultor da concessionária (ainda bem que não tive que pagar nada! rsrs) porque de fato a bateria tinha sido desconectada. Em outubro, como iria passar uma semana em São Paulo, aproveitei pra agendar um serviço de personalização. Tenho a versão Comfortline com as forrações das portas e plásticos pretos, e acho muito bonito quando é creme. Para a desmontagem e remontagem de tudo, a bateria foi desconectada e isso gerou uma série de erros. Percebi que tinha muita coisa zerada assim que comecei a viajar de volta para Belo Horizonte assim que peguei o carro, porque o relógio estava errado, e também fui verificar a quilometragem total desde que zerei o "longa duração" (acho que é assim mesmo a descrição da terceira opção), já que a viagem total era bem mais do que somente o trecho entre Belo Horizonte e São Paulo. Desde a partida, desde o abastecimento e a longa duração estavam todas iguais. O próximo passo seria a troca da forração dos bancos, mas já estou na dúvida sobre isso. Vou ter que questionar antes se é preciso desconectar a bateria. Não quero saber de erros e panes de novo por um motivo banal desses, ainda mais erro que faz o carro desligar enquanto está andando. Então, propriamente dizendo não tinha nada de errado com o carro. O problema do start-stop teve uma causa específica que não era defeito. Comentei acima que não estava à vontade com o carro por causa de idas à oficina, mas dessa vez não era culpa dele. Retiro o que disse sobre o meu "Das auto". P.S.: - E mesmo sem mexer ainda na forração dos bancos, a mudança de cor de parte da forração das portas e dos plásticos pretos deixou o interior muito mais bonito, aconchegante, parecendo carro de rico. Rsrs
  4. Depois de alguns meses sem visitar o fórum, vim pesquisar um erro que está acontecendo no meu carro e encontro um tópico bem recente sobre a mesma coisa! Nas duas últimas vezes que saí de carro (na sexta-feira e depois no domingo), meu Golf Variant desligou enquanto estava andando com o motor ainda em aquecimento, na primeira vez a dois quarteirões de casa, e na segunda no mesmo quarteirão ainda. Bastou parar e ligar de novo pra continuar o percurso e o motor não falhava de novo. Nas duas vezes, apareceu mensagem de erro no sistema start-stop. Quando parava no sinal vermelho com o motor já em temperatura de funcionamento, nem tinha o ícone indicando que o sistema não iria desligar o motor. É como se o carro não tivesse o sistema. Mas da segunda vez, acendeu também a luz amarelha EPC e esta ficou acesa. Estou com agendamento na concessionária nesta manhã de quarta-feira. É a segunda confusão que o carro me apronta nesse ano. Alguns meses atrás, toda vez que saía, mesmo sendo pouco por causa da pandemia, piscava uma mensagem "falha oficial" com o triângulo amarelo no quadro de instrumentos, sumia rapidamente, mas na tela da central multimídia ficava a mensagem de erro no câmbio automático, mas nunca houve erro no funcionamento do câmbio. Levei na concessionária e no mesmo dia o consultor me ligou dizendo que o pessoal tinha zerado os erros. Pediu pra verificar o funcionamento e se voltassem as mensagens era pra levar o carro de novo pra reparo. Como as mensagens voltaram, o carro teve que ficar alguns dias parado. O consultor disse que a fábrica determinou a instalação de um interruptor na alavanca. Pelo que me lembro, esse interruptor só é instalado se a central não reconhecer a posição da alavanca. Tudo foi feito em garantia e nunca mais voltou essa mensagem. Meses atrás, aqui mesmo no fórum, comentei sobre travamento de bico que me fez deixar o carro que tinha apenas um ano e meio de uso na concessionária por uma semana. O reparo foi feito em garantia. E agora essa "presepada", porque desligar enquanto está andando não é besteira nenhuma! Dá medo pensar nesse carro desligando na avenida que tenho que pegar pra ir até a concessionária. Meu Golf Variant tem as revisões sempre feitas em concessionária, é um carro que nem tem ideia do que é direção perigosa, sempre abastecido em postos bons. Com muita sinceridade: gosto muito do carro e não quero ser pessimista, mas ao mesmo tempo não estou nada à vontade com um carro como o Golf Variant, com apenas dois anos e meio de uso, seis meses de garantia ainda, tendo que ir de vez em quando pra oficina pra reparos. Isso é esquisito...
  5. Fui comparar uma com a outra e vi a diferença, mas são parecidas mesmo, não é?
  6. Alex, essas são as rodas modelo Dijon. Meu primeiro Golf Variant veio com elas. Muito bonitas mesmo.
  7. Vendo jogo de rodas com pneus (valor referente às quatro rodas com pneus sem estepe): Rodas originais Geneva aro 17" do Golf TSI, furação 5x112, em perfeitas condições, estado de novas. Pneus Bridgestone Turanza 225/45 R17 91W (rodaram menos que 250km). Coloquei também anúncio com fotos no ML: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1418380578-jogo-de-rodas-geneva-17-com-pneus-bridgestone-golf-mk7-_JM?searchVariation=49765020534&quantity=1&variation=49765020534#searchVariation=49765020534&position=6&type=item&tracking_id=dd5688ea-a39b-4516-8a7d-ddb92f20fd43 Quem tiver interesse, pode me contactar. Modo em Belo Horizonte.
  8. Gente, vou dar pitaco sem ser propriamente chamado porque meu carro não deu nenhum aviso desse tipo. Mas em todos os carros que tive eu fazia o mesmo procedimento, inclusive li exatamente algo assim na época que eu participava do fórum da Nissan. Primeiro girar a chave, deixar a energia ser distribuída pelos componentes do carro, esperar parar o barulhinho da bomba de combustível do tanque (no Nissan era muito mais perceptível do que no Golf), e então fazer o motor funcionar (pisando sempre na embreagem se for carro de câmbio manual). Dessa forma, gasta-se menos energia para colocar o conjunto todo em funcionamento. É uma questão de acordar o carro, deixá-lo espreguiçar e depois mandar levantar. Simples! Não tem nada de ficar que nem uma besta e nem precisa chamar de mania. Hehehehe
  9. Complementando: deu pra ver que em nenhum momento falei mal do carro, e fui notando que o problema era meu e eu que me resolvesse de alguma forma, não é? Não sou daqueles que vem "quando aciono a seta do meu comfortline, o farol abaixo apaga, mais alguém tem esse problema?" Morro de rir e de dó.
  10. Caros do fórum, depois de ler com cuidado as postagens em resposta à minha questão de posição pra dirigir e cansaço que eu sentia principalmente nos ombros e no pescoço, pensei em uma forma tranquila de resolver isso. Tinha no Carnaval a mesma viagem que comentei antes de 450 km de ida pro interior de MG e depois de volta a Belo Horizonte, e eu sempre chegava com dores. Escolhi com cuidado uma capotaria, liguei e expliquei o que eu queria em qual carro, fui bem atendido pelo proprietário por telefone e melhor ainda pessoalmente no dia seguinte. O funcionário pegou o encosto, levou na máquina (seria o torno? Não sei... Rsrs) e modificou pouquíssimo o ângulo da curvatura do encosto de cabeça e me pediu pra experimentar; ele foi tão cuidadoso que precisou levar pra máquina três vezes. Resultado nº 1: O mesmo encosto de cabeça que eu sentia que incomodava minha cabeça está lá, com uma alteração pequena no ângulo que só nota quem por acaso decidir comparar um com o outro porque realmente ninguém consegue ver, e me proporcionou viagens de ida e volta sem desconforto nenhum. Resultado nº 2: Sei de onde vem o pensamento que diz que quem tem Golf gosta é de pilotar e não de dirigir, mas sou exceção nesse caso sem problema nenhum. Continuo com meu Golf Variant bonito e seguro como quase nenhum outro é, dirigindo (não pilotando) com mais gosto ainda pelo carro do que eu já tinha, o melhor carro que já tive.
  11. Rodrigo, de certa forma compartilho sim da sua opinião quando o assunto é SUV. Na minha postagem inicial, mencionei a Nissan Grand Livina que eu tive. Mas não era um SUV, era uma minivan. Minha percepção pessoal de alguns anos com ela e de vez em quando em outras minivans não compactas quando viajo pra fora é de que a direção e o conforto são muito mais semelhante a um carro baixo do que um SUV. E tem uma posição um pouquinho só elevada comparando com outros carros. A altura da Nissan nem chega a 1,60m, enquanto os SUVs passam disso pra fazerem o efeito de poder que o povo quer. Hoje em dia, é feio, pecado, má educação, falta de gosto, brega, etc., falar que gosta de minivan, e se for feio falar isso aqui, me perdoem, mas gosto de minivan, sim. Rsrs... Para meu uso, preciso é de carro comprido (precisa ser), não tem que ser alto, e quando a Grand Livina foi furtada, as minivans 0km que estavam no mercado e que me atenderiam eram da Citroen. Eram fim de carreira nesse país da mesma forma que as peruas, mas minha escolha pelo Golf Variant foi sem dúvida bem melhor. Na viagem a São Paulo no Captur da Renault, a única coisa que de fato gostei foi da posição de dirigir e de não ter chegado com dores nos ombros e no pescoço. Mas apoio totalmente quando você diz que o corpo é jogado de um lado para outro em curvas, e olha que meu pé é leve, e nessas horas senti falta do Golf. Já andei de passageiro no Jeep Renegade, e não tem nada ali pra mim. Já dirigi em viagem o Honda WR-V de um amigo meu. Nele já não gostei da posição, e ainda tive a mesmíssima sensação de ser jogado pra lá e pra cá, piorando com aquele CVT desgramado gritando horrores em qualquer subidinha só pra manter a velocidade. E ele pagou caro pra ter aquilo. E nessa ocasião também senti falta do meu Golf. hehehe Resumindo: mesmo gostando da posição de alguns poucos SUVs, SUV de fazer compra no supermercado não é pra mim. Mas nunca estive em um SUV médio como motorista nem como passageiro.
  12. Tenho muita vontade de trocar os faróis halógenos e as lanternas também halógenas do Golf Variant por esses de led do mk7,5 pra dar uma repaginada. Sabemos que nunca mais teremos como comprar esse carro aqui. O duro é que não somente coçaria o bolso, seria um arranhão dos grandes. hehehe
  13. Ontem tentei mais uma coisa, o ajuste lombar. Nunca gostei do ajuste no máximo, porque me faz sentir uma pressão que não sinto em cadeiras e poltronas e sofás, etc. Mas parece que o leve deslocamento do tronco pra frente já ajudou a não sentir a cabeça projetada por causa do encosto de cabeça. Minha cisma é com o apoio. hehe