RodrigoSP2

Entendi.

Eu evito isso ao máximo com o DSG... normalmente deixo o carro à frente abrir uns bons metros para começar a me movimentar, para que o carro de fato embreie totalmente a marcha em movimento. Não ligo para eventuais buzinadas ou espertalhões que vão cortar e se enfiar na minha frente.

Acho que isso é uma boa prática para qualquer carro manual, e é ainda mais recomendável nesses turbos com pouco torque abaixo de 1500 rpm e embreagens banhadas em ouro e cravejadas de diamantes. Quando o seu carro têm duas delas, como é o meu caso então...

Abraço!

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Esse motor tem um macete (que inclusive já foi dito em algumas avaliações): dependendo da inclinação de uma rampa ao sair com o carro precisa subir bem a rotação na hora de desembrear, do contrário o carro morre. De ré, com ar ligado e com 4 pessoas dentro isso é ainda mais necessário. Acho que isso abrevia bem a vida da embreagem pelo visto. Melhor evitar.

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Rodrigo, o consultor técnico falou que pode queimar, mas que depois ela pode esfriar e não danificar nada. Ou pode queimar e depois danificar. Enfim, ele deu a entender que o fato de a embreagem feder a queimado não significa que ela está estragada. Complicado isso! 
De qualquer forma, acho muito estranho que esses pequenos usos um pouco mais exigentes estraguem uma embreagem de um carro novo. Já tive muitos carros e nunca tive problemas com embreagem com o carro tão novo.

A concessionária avaliou o carro hoje e disse que a embreagem queimou e que a garantia não cobre porque é mal uso. Achei muito estranha essa alegação, afinal o comportamento na direção sempre foi normal. Conheço o ex-dono e não faz sentido dizer que um carro com essa quilometragem queime a embreagem por mau uso. O uso do carro sempre foi normal. No dia anterior ao ocorrido de fato pegamos um engarrafamento numa subida, usamos o controle de embreagem e sentimos um cheiro de queimado. O orçamento ficou em R$ 3.850,00. Disseram que se eu quiser que abra o câmbio somente para eles avaliarem o disco de embreagem, eu devo pagar a mão-de-obra de R$ 790,00, mas que muito provavelmente a fábrica não considerará a peça defeituosa. 
Conversei com o ex-dono que se prontificou a dividir a despesa comigo, o que acho justo. Ele sugeriu levar o carro em uma oficina de confiança dele, mas eu tenho receio de perder a garantia do carro se eu fizer isso.
Enfim, amanhã decidirei se autorizo o serviço. Gostaria de ouvir comentários e, se alguém tiver alguma ideia sobre como lidar com isso, escreva aqui. Obrigado!
 

Senta e analisa!
Pense pelo lado prático e econômico, em caso de rasgar ou estragar. Por menos de R$ 4.00 vc compra uma zero bala!
 
http://www.staples.com.br/pasta-aba-e-elastico-oficio-lombo-40mm/p

Tenho até vergonha de postar o "estojo" que veio no meu Golf.
Ou a CSS embolsou ou até nisso reduziram o custo (ou aumentaram os lucros).



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Tenho até vergonha de postar o "estojo" que veio no meu Golf.
Ou a CSS embolsou ou até nisso reduziram o custo (ou aumentaram os lucros).



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A verdade é que somos extorquidos e enganados por todos os lados. No seguro principalmente. Via de regra troco de carro a cada 3 anos (as vezes menos a depender da minha adaptação com o veículo), acho que nunca paguei menos de R$2 mil de seguro, desde quando tinha 18 anos até hoje (38 anos). Em toda minha vida só tive 1 sinistro que resultou em PT e não foi um acidente causado por mim.
Antes do Golf eu tinha um Civic que pagava em torno de R$3 mil. Com o Golf o seguro foi para R$3.8 mil. Tenho familiares com carros bem mais caros ou visados (já viram o valor de seguro de uma CR-V?) que pagam metade disso, até menos... Ah, mas é mulher! Sim, é verdade, mas pelo menos as mulheres da minha família são bem desencanadas ao volante, relapsas com manutenção e um tanto distraídas ao volante. Ah, Sim, outro ponto contra: roubos. Mulheres são bem mais visadas para assaltos que homens (e não sou eu que digo isso, são especialistas em segurança)... Realmente não entendo essa questão de perfil.
Quanto ao CEP, moro em um bairro seguro, trabalho em Alphaville, transito aproximadamente 70% do meu trajeto por estrada. Também não entendo este aspecto.
A verdade é que, como vc disse existe um conluio nesse sistema onde quem define os preços são as seguradoras. As que jogam os preços lá em cima estão indiretamente te dizendo que não querem fazer negócio com vc.

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A verdade é que somos extorquidos e enganados por todos os lados. No seguro principalmente. Via de regra troco de carro a cada 3 anos (as vezes menos a depender da minha adaptação com o veículo), acho que nunca paguei menos de R$2 mil de seguro, desde quando tinha 18 anos até hoje (38 anos). Em toda minha vida só tive 1 sinistro que resultou em PT e não foi um acidente causado por mim.
Antes do Golf eu tinha um Civic que pagava em torno de R$3 mil. Com o Golf o seguro foi para R$3.8 mil. Tenho familiares com carros bem mais caros ou visados (já viram o valor de seguro de uma CR-V?) que pagam metade disso, até menos... Ah, mas é mulher! Sim, é verdade, mas pelo menos as mulheres da minha família são bem desencanadas ao volante, relapsas com manutenção e um tanto distraídas ao volante. Ah, Sim, outro ponto contra: roubos. Mulheres são bem mais visadas para assaltos que homens (e não sou eu que digo isso, são especialistas em segurança)... Realmente não entendo essa questão de perfil.
Quanto ao CEP, moro em um bairro seguro, trabalho em Alphaville, transito aproximadamente 70% do meu trajeto por estrada. Também não entendo este aspecto.
A verdade é que, como vc disse existe um conluio nesse sistema onde quem define os preços são as seguradoras. As que jogam os preços lá em cima estão indiretamente te dizendo que não querem fazer negócio com vc.

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Galera, já vendi os manuais.

Pra quem estiver precisando, fica a dica: você pode encomendar uma cópia da literatura do carro na sua CCS por cerca de R$ 100,00. Demora cerca de uns 15 dias pra chegar, e já vem com a pasta de couro sintético.

Obrigado e aquele abraço!

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PQP, essa foi boa, que comparação!!!! Sem mais nada a descrever. Vai de corolla.

A verdade é que somos extorquidos e enganados por todos os lados. No seguro principalmente. Via de regra troco de carro a cada 3 anos (as vezes menos a depender da minha adaptação com o veículo), acho que nunca paguei menos de R$2 mil de seguro, desde quando tinha 18 anos até hoje (38 anos). Em toda minha vida só tive 1 sinistro que resultou em PT e não foi um acidente causado por mim.
Antes do Golf eu tinha um Civic que pagava em torno de R$3 mil. Com o Golf o seguro foi para R$3.8 mil. Tenho familiares com carros bem mais caros ou visados (já viram o valor de seguro de uma CR-V?) que pagam metade disso, até menos... Ah, mas é mulher! Sim, é verdade, mas pelo menos as mulheres da minha família são bem desencanadas ao volante, relapsas com manutenção e um tanto distraídas ao volante. Ah, Sim, outro ponto contra: roubos. Mulheres são bem mais visadas para assaltos que homens (e não sou eu que digo isso, são especialistas em segurança)... Realmente não entendo essa questão de perfil.
Quanto ao CEP, moro em um bairro seguro, trabalho em Alphaville, transito aproximadamente 70% do meu trajeto por estrada. Também não entendo este aspecto.
A verdade é que, como vc disse existe um conluio nesse sistema onde quem define os preços são as seguradoras. As que jogam os preços lá em cima estão indiretamente te dizendo que não querem fazer negócio com vc.

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A verdade é que somos extorquidos e enganados por todos os lados. No seguro principalmente. Via de regra troco de carro a cada 3 anos (as vezes menos a depender da minha adaptação com o veículo), acho que nunca paguei menos de R$2 mil de seguro, desde quando tinha 18 anos até hoje (38 anos). Em toda minha vida só tive 1 sinistro que resultou em PT e não foi um acidente causado por mim.
Antes do Golf eu tinha um Civic que pagava em torno de R$3 mil. Com o Golf o seguro foi para R$3.8 mil. Tenho familiares com carros bem mais caros ou visados (já viram o valor de seguro de uma CR-V?) que pagam metade disso, até menos... Ah, mas é mulher! Sim, é verdade, mas pelo menos as mulheres da minha família são bem desencanadas ao volante, relapsas com manutenção e um tanto distraídas ao volante. Ah, Sim, outro ponto contra: roubos. Mulheres são bem mais visadas para assaltos que homens (e não sou eu que digo isso, são especialistas em segurança)... Realmente não entendo essa questão de perfil.
Quanto ao CEP, moro em um bairro seguro, trabalho em Alphaville, transito aproximadamente 70% do meu trajeto por estrada. Também não entendo este aspecto.
A verdade é que, como vc disse existe um conluio nesse sistema onde quem define os preços são as seguradoras. As que jogam os preços lá em cima estão indiretamente te dizendo que não querem fazer negócio com vc.

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A verdade é que somos extorquidos e enganados por todos os lados. No seguro principalmente. Via de regra troco de carro a cada 3 anos (as vezes menos a depender da minha adaptação com o veículo), acho que nunca paguei menos de R$2 mil de seguro, desde quando tinha 18 anos até hoje (38 anos). Em toda minha vida só tive 1 sinistro que resultou em PT e não foi um acidente causado por mim.
Antes do Golf eu tinha um Civic que pagava em torno de R$3 mil. Com o Golf o seguro foi para R$3.8 mil. Tenho familiares com carros bem mais caros ou visados (já viram o valor de seguro de uma CR-V?) que pagam metade disso, até menos... Ah, mas é mulher! Sim, é verdade, mas pelo menos as mulheres da minha família são bem desencanadas ao volante, relapsas com manutenção e um tanto distraídas ao volante. Ah, Sim, outro ponto contra: roubos. Mulheres são bem mais visadas para assaltos que homens (e não sou eu que digo isso, são especialistas em segurança)... Realmente não entendo essa questão de perfil.
Quanto ao CEP, moro em um bairro seguro, trabalho em Alphaville, transito aproximadamente 70% do meu trajeto por estrada. Também não entendo este aspecto.
A verdade é que, como vc disse existe um conluio nesse sistema onde quem define os preços são as seguradoras. As que jogam os preços lá em cima estão indiretamente te dizendo que não querem fazer negócio com vc.

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Realmente, ficar casado com uma mulher bonita mas que arrota, peida e ronca parece te fazer sofrer muito, estou quase com pena de você. Sugiro que troque ela por uma baranga que não reclama, te faz o jantar, só trepa com você a cada duas semanas (na posição papai-e-mamãe e com a luz apagada) mas só arrota, peida e ronca quando você não está olhando (porque acredite: isso todas elas fazem...).

Em outras palavras: venda o Golf e compre um Corolla.

Boa sorte!

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Bom dia, 
como assim travou o cambio,  tem como precisar melhor o que ocorreu com seu cambio? ele deixou de funcionar por que estava deslizando?  ou deixou de funcionar por que não engatava marcha?  pergunto pois tá me parecendo algo simples, de facil e rápida solução, coisa de trambulador, atuador , tá muito novo pra ser embreagem propriamente  dita!
com relação a vistoria já passei por isso , não teve outro jeito, tive que pagar multa por atraso de transferencia, cujo prazo é de trinta dias corridos a contar da data do preenchimento do Recibo, ou seja da compra!
Abs

opa, 
isso mesmo , e não é exclusividade do mercado de auto peças não,  hã que se ficar atento, qto menos volumosa e mais valiosa for a mercadoria mais atrativa ela é para todo o tipo de infração legal, veja o mercado de informatica, celulares ...   fiquemos atentos!
Agora esses preços abusivos dessas peças geram oportunidades , lícitas!   como pode uma bomba dagua custar R$4.000,00 ,  por isso mesmo já tem fabricante vendendo apenas a carcaça por R$89,00.  Outro absurdo aqui já bem esmiuçado: uma embreagem , simples, semelhante a de um gol quadrado, semelhante a de um fiat uno, custar mais de R$ 5.000,00, evidente que  vai aparecer alguém para aproveitar essa oportunidade  e vender um produto simples, eficaz, por um preço competitivo: existe uma fabricante italiana, salvo engano,  chamada Mecarm que já oferece há muito tempo disco e plato para embreagens bem mais complexas, imagina o quão facil sera produzir esse plato e esse disco do golf 1.4 tsi , que mais parece uma embreagem de santana! 
Dá pra citar aqui tambem o caso das sondas lambdas que eram carissimas e que por isso mesmo uma empresa brasileira começou a produzir um modelo multiuso , na qual os fios vinham sem os conectores , esses deviam ser retirados da sonda usada e reaproveitados, logo, rapidinho  a  Bosch aderiu a idéia e lançou a sua sonda "generica"
Pessoal, arrematando ,  alguem já parou para pensar o qto de responsabilidade, de parcela de culpa, cabe as seguradoras pelo alto preço dos seguros?!!!
alguem já teve a oportunidade/curiosidade de ver a quantidade e o estado de veiculos sinistrados que são vendidos como recuperáveis?!  
É isso , taxar alguem  só pelas aparencias, pessoa fisica ou juridica de  cumpridor das normas à risca,  é  tão precipitado qto chamar alguém , fisica ou juridica, de  contraventor!
 
Abs! 
 
 

Peça lacrada e a sua respectiva nota fiscal! É um dever legal do cidadão e do comerciante. Quem não deve, não teme. Alguns produtos são absurdamente caros no Brasil muitas vezes por conta do alto índice de roubos à cargas nas estradas brasileiras. Então, o sujeito paga de bonito vendendo, por vezes, peças zeradas a 1 décimo do valor do concessionário autorizado também não explica a origem dos produtos que ele comercializa. O correto é tentar certificar-se sempre de não está a alimentar o mercado negro de produtos roubados. Como já foi dito, há muitos casos que envolvem até a morte (se preciso for) de inocentes para que essas peças “supostamente baratas” cheguem ao nosso mercado.
 
 
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Há como comprar peças de desmonte legalizadas. Há leis que regulam o setor para isso. A Ecopeças (Porto Seguro) é uma empresa que segue a lei à risca inclusive emitem a nota fiscal dos produtos vendidos. Agora com toda sinceridade, com toda sinceridade mesmo,  o Mercado Livre está inundado de bandidos que usam aquela plataforma para desovar peças oriundas de desmontes criminosos  (leia-se: veículos roubados!). Algumas seguradoras , inclusive, já estão recusando a renovação do seguro do Golf.

Só peço que fique atento para não comprar uma bomba que seja produto de roubo. O ML está cheio disso, o que aumenta a taxa de roubos e, além do óbvio encarecimento do seguro dos nossos carros, eventualmente resulta em morte.

Abraço

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Galera, busquei o carro na CSS Belcar aqui de Goiânia. A consultora não me cobrou os R$ 200 temers do diagnóstico porque faço as revisões lá. (mesmo fora da garantia que acabou final do ano passado).
Dei sorte, aproveitei que ela foi buscar o carro e perguntei pro mecânico que tinha feito o diagnóstico sobre alguns detalhes da troca e acabei soltando se ele não trocaria na sua folga kkkkkk, ele baixinho " claro, cobro 300" eu dei uma chorada e caiu pra 200.
Ele ainda me falou que se eu não quisesse comprar a bomba ele mesmo faria o reparo com uma cola lá, mas não animei, comprei a bomba no Mercado livre mesmo e vou levar na casa dele pra trocar.
Resumo, tudo vai sair 580,00 ante os 4100 da CSS. 
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-980635976-bomba-dagua-correia-aditivo-junta-golf-14-2014-_JM
Abraço

Bom dia pessoal,
Ontem peguei o carro na CSS com a mecatrônica nova. O custo dos 60% do serviço de mão de obra que havia ficado para eu pagar, deu R$ 850,00. Parece estar tudo normal com o carro. A CSS rodou em torno de 40 km com o meu carro fazendo testes. Eu só fui pra casa e vim hoje para o trabalho. Espero não ter mais nenhuma surpresa. 
Lembrando que a garantia dele acabou a 1 ano e desde então nenhuma revisão foi feita na concessionária. Então fica ai a dica para quem tiver problemas com o cambio DSG que procure a concessionária e lute pela "cortesia". 
Abraço a todos e partiu curtir a caranga.

@Jorge Jox,
vc já deletou a pasta da Banda Restart, Grupo Rouge e Menudo? Esse trem que tá dando bode!

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/03/15/internas_economia,666210/com-reducao-do-ipi-prevista-carros-eletricos-ganham-mais-energia.shtml
Com redução do IPI prevista, carros elétricos ganham mais energia
Segundo dados do Denatran, circulam nas ruas brasileiras pouco mais de sete mil carros elétricos e híbridos
LR Lino Rodrigues postado em 15/03/2018 06:00      
  A Toyota já vendeu 3,5 mil unidades do Prius com tecnologia híbrida, movido a gasolina e a energia elétrica(foto: Malagrine/Divulgação)

São Paulo — As vendas de carros movidos a eletricidade no Brasil superaram em 2017 a marca de três mil unidades, o triplo do número alcançado em 2016. Ainda é um desempenho tímido se comparado ao de países como China, que tem a liderança no mercado mundial, com cerca de 450 mil veículos, e Estados Unidos, com mais de 100 mil carros emplacados. Segundo dados do Denatran, circulam nas ruas brasileiras pouco mais de sete mil carros elétricos e híbridos. Automóveis totalmente eletrificados ainda são raros e enfrentam dificuldades para recarregar as baterias. Calcula-se que os pontos de recarga não passem de 50 em todo o país.

Essa realidade, porém, está prestes a mudar com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) prometida pelo governo. Nos próximos dias, o Ministério da Indústria e Comércio (Mdic) deverá anunciar a diminuição do imposto de 25% para 7%. O benefício incentiva a entrada de novos modelos eletrificados no mercado brasileiro.

A medida, é bom que se diga, vem sendo protelada desde o ano passado, juntamente com o Rota 2030, o novo regime do setor automotivo. O Rota vem para substituir o Inovar-Auto e traz uma série de exigências para melhoria de segurança e eficiência energética dos carros que serão produzidos no Brasil.
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Com a diminuição, o IPI dos elétricos será equivalente ao dos carros populares com motores flex 1.0. “A tributação do veículo elétrico hoje é a maior alíquota de IPI existente, paga 25%. Não tem nenhum sentido, ela tem que cair. Isso deve acontecer nas próximas semanas”, diz Antonio Megale, presidente da Anfavea, associação que reúne as montadoras no país.

Mesmo diante da indefinição da questão tributária, a General Motors já anunciou a chegada do Chevrolet Bolt EV, totalmente movido a eletricidade e com preço nos Estados Unidos de US$ 37,5 mil. O Bolt já foi testado no Brasil e deve desembarcar no mercado ainda este ano. Com autonomia superior a 300 quilômetros, o modelo está sendo oferecido às startups que estão investindo no mercado de compartilhamento de veículos, uma tendência mundial que, tudo indica, veio para ficar.

Outra empresa que está acelerando seus projetos de elétricos é a Volkswagen. No Salão do Automóvel de São Paulo, previsto para outubro deste ano, a gigante alemã fará o lançamento oficial do E-Golf, uma versão 100% elétrica que será importada da Alemanha. Junto com ele, a Volks também traz um modelo híbrido do Golf, o GTE, de alto desempenho, com motores elétrico e turbo a gasolina. A ideia da montadora é ser a primeira marca a oferecer um carro totalmente elétrico ao consumidor brasileiro. Junto com a apresentação dos carros, serão promovidas ações de marketing incentivando o uso dos carros elétricos e híbridos no país.

A japonesa Toyota, que em 2017 alcançou o melhor desempenho em 60 anos de Brasil, com quase 200 mil unidades vendidas, quer disseminar o avanço da tecnologia híbrida com o modelo Prius. No ano passado, foram emplacadas no mercado brasileiro 2.407 unidades do modelo, um avanço de 396% em relação a 2016. Desde 2013, quando foram vendidas as primeiras unidades do Prius no Brasil, foram comercializadas 3.504 unidades.

No mundo, o número supera os seis milhões de carros vendidos. Trata-se de um verdadeiro fenômeno. A nova versão local do Prius, com motor híbrido flex e desenvolvido em parceria com as universidades de Brasília (UNB) e de São Paulo (USP), tem estreia prevista para o segundo semestre deste ano. Mas o carro continuará sendo importado do Japão.

As montadoras asiáticas estão na linha de frente desse novo mercado. A japonesa Nissan acaba de anunciar que está trazendo para o mercado brasileiro o Leaf, um dos carros elétricos mais vendidos do mundo. O modelo chegou a vir para o Brasil entre 2014 e 2016, quando cerca de 20 unidades rodaram como táxi nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

A partir 2019, a montadora japonesa informou que começam as vendas da segunda geração no mercado brasileiro. A apresentação deve acontecer no próximo Salão do Automóvel, em São Paulo. A versão com bateria mais forte, que antes rodava em torno de 200 quilômetros, passa a rodar 600 quilômetros com carga completa das baterias. Além do Brasil, a nova versão também será comercializada em vários países da América do Sul.

Na usina 

Parceira da Nissan no país, a francesa Renault montou um projeto com a Usina de Itaipu, que adquiriu uma frota do Twizy, compacto para duas pessoas adaptado para fazer compartilhamento entre os funcionários da empresa de energia. Os carrinhos rodam sem chave e são acionados por meio dos crachás dos empregados dentro e fora da área da empresa.

Recentemente, a usina também adquiriu 20 unidades do modelo ZOE, um hatch compacto 100% elétrico e, que também será utilizado no projeto da Itaipu. Os dois modelos ainda não têm previsão de venda no Brasil, mas o ZOE pode se tornar o primeiro veículo elétrico da Renault com produção no país.
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Todas as montadoras têm planos ambiciosos para os elétricos. “Observamos que a aceitação da tecnologia elétrica tem crescido significativamente entre os consumidores brasileiros, com avanço de tecnologia, custos e regularização”, diz Fernando Pfeiffer, gerente de marketing da Ford Brasil. “Mantemos o foco nessa tendência de mercado e testamos soluções capazes de satisfazer essas demandas.”

A Ford, que ainda não tem uma versão 100% elétrica, comercializa no mercado brasileiro o Fusion Hybrid, lançado em 2010, com sistema de propulsão que combina motor a gasolina e elétrico, alimentado por bateria de alta tensão. Segundo Pfeiffer, a montadora anunciou no ano passado a criação de uma equipe focada em desenvolver uma nova geração desses veículos. “É uma iniciativa para acelerar o processo de criação e implementação de veículos puramente elétricos”, completa o executivo.


Na tomada

A frota de veículos elétricos 
em circulação (números de 2017)

China    450 mil
EUA    100 mil
Brasil    7.240 mil


3.296
é o número de unidades 
vendidas no Brasil em 2017


156 mil unidades
é o potencial do mercado de elétricos
no país, ou 7% das vendas em 2017

As previsões para o setor

Frota Mundial de Elétricos e Híbridos

Em 2020
13 milhões de veículos

Em 2030
140 milhões de veículos, ou 10% da frota mundial

Estudo da Accenture Strategy e da FGV Energia

Prezados,
Somente para informar, o RESET do sistema INFOTAINAMENT não é no botão do rádio, da tela do multimídia, este RESET é somente da TELA.
E explico,  na 2a feira levei o carro na BRASILWAGEM, la do Cambuci, e o recepcionista levou o golf para a oficina e lá o eletricista abriu o porta luvas e, acho eu, ele pressionou o botão do CD, por uns 15 segundos, e depois disso voltou tudo ao normal.
Na verdade ele não quis me dizer se o RESET é mesmo no botão do CD, ele afirmou que a fabrica não autoriza essa divulgação,  mas como não há qualquer outro botão no porta luvas,  então, por dedução, só sobrou este. 
Segundo soube depois, o RESET do botão do CD é de todo o sistema, mas não tenho certeza.
Concluindo, o problema foi resolvido.