RodrigoSP2

Sem dúvida iria no golf, um projeto muito superior ao polo e com muito mais tecnologia embarcada (leia-se segurança e gama de opcionais). A questão é o tratamento dispensado com o carro, e nisso concordo com você, o golf tem que ter dono, se não a dor de cabeça será grande e cara no futuro caso ocorra um problema mais grave. Vi o polo ao vivo e sinceramente ele tem mais de gol do que de golf, principalmente no acabamento. Se fosse comprar o polo hightline, pensaria seriamente em pegar um golf 1.0 tsi, que possui grande similitude de valores, porém tem uma construção e acabamentos superiores como dito anteriormente, além de ainda te presentear com o câmbio manual, inexistente na versão 1.0 tsi do polo. Mas tudo é questão de gosto e de oportunidade, mas entre golf e polo, ia de golf sem dúvida, pois esse efeito novidade não funciona para mim não, tão pouco esse "merchan" de "mini golf" kkkkkkkk. Boa sorte e que, independentemente do carro que você compre, que o curta bastante e seja muito feliz com ele. 

Também percorri esse caminho Rodrigo, tinha um corolla e fui para um honda city, ia voltar para outro corolla e acabei comprando o golf. Primeiro porque era um sonho de longo prazo e, segundo, porque o golf foi mais barato que o corolla que eu queria. Com relação as comparações que você fez, eu assino embaixo, são irretocáveis. Se tivesse encontrado um golf higthline alemão ou mexicano manual com certeza teria dado preferência ao dsg que comprei, pelo prazer de guiar e não por performance, já que o dsg é superior ao manual, um câmbio verdadeiramente fantástico. 
Mas estou curtindo muito o carro apesar de já estar um bom tempo com ele, sendo certo que em alguns momentos, olhando para ele, até duvido que seja realmente meu e que tenha conseguido realizar esse sonho kkkkkkk

Eu fiz o caminho oposto: sai de um Civic e peguei um Golf. Os principais drivers dessa decisão foram (nessa ordem):
1. Consumo menor (o Civic era 2.0 e meu Golf é o 1.0 TSI)
2. Não curti o câmbio automático e voltei para o manual
3. Acabamento e "mimos". Nesse aspecto cabe frisar que o Golf é de longe o que melhor trata seus ocupantes. Bancos confortáveis e envolventes, acabamento melhor, isolamento acústico mais refinado, interatividade homem-maquina bem melhor... E te falo que estava quase fechando um Civic Sport MT quando resolvi conhecer o 1.0 TSI, fiz test-drive e falei: é esse.
Acho que o único ponto que o Civic leva vantagem é na estabilidade em alta, mais por conta da suspensão traseira multilink que transmite uma sensação de agarrar melhor - ressalto o termo sensação pois realmente nunca notei tendência de sair de traseira no Golf, e não sei como ele se comporta nos modelos importados ou GTI.
Se fosse para voltar para a linha Civic eu daria preferência por um usado também. Pois é irreal o preço que a Honda vem cobrando, seja qual for a versão. Não a toa o Corolla está nadando de braçada nesse segmento.

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Olha, é uma pergunta que sempre me assombra, apesar de descartar totalmente uma troca a curto prazo, fico sempre na dúvida em qual carro optar no caso de uma troca futura.
Bom, achei o golf fantástico, realmente é tudo o que falavam e li sobre o carro e, tendo um dono cuidadoso, é um carro que não lhe dará problemas além da manutenção convencional. Mas que fique claro, a manutenção convencional dele é um pouco mais cara do que de um carro "comum", por se tratar de um veículo com uma mecânica e equipamentos mais tecnológicos. 
Porém, voltando ao cerne da questão, confesso que sou um cara purista em relação a carros, logo, observando o rumo que os carros estão tomando, o golf para mim está no limite da tecnologia que eu aceito em termos de controles que um carro exerce sobre mim, sendo certo que, em muitos momentos, acho ele até um pouco anestésico, pois já não passa aquela sensação de comunicação entre motorista e máquina, te fazendo sentir que você já não exerce o controle sobre a máquina e sim a máquina que exerce controle sobre você (ex: em algumas situações não consigo baixar uma marcha no momento que eu quero, não consigo destracionar o carro em uma curva, mesmo com o controle de tração desligado, etc...), o que o torna dispensável atrás do volante, fato brochante para mim, que compra o carro para ter prazer e não para ficar mostrando para vizinhos ou amigos, tão pouco por status ou ostentação. 
Neste diapasão, tentaria comprar um civic si, seja do modelo antigo ou do que acabou de sair de linha (Canadense), pois esses carros ainda tem o verdadeiro espirito de carros construídos para te dar prazer ao guiar. A questão não é só a velocidade, potência ou torque, mas o prazer que o carro te concede ao dirigir. Outro fator que me faz pensar no si é o fato dele ter um conjunto mecânico robusto e de manutenção simples e barata, o que lhe proporciona menos gastos e te dá a possibilidade de se arriscar a literalmente botar a mão na massa em pequenas manutenções sem a necessidade de usar vags e computadores para tudo. 
Agora, pesando em carros mais novos, não vejo nenhum que se aproxima do golf, principalmente dos alemães e mexicanos. Talvez o jetta tsi seja o melhorzinho mesmo, pois perde para o golf somente em acabamento na minha opinião. 
Se for para ser racional, voltaria para o corolla ou o civic normal, pois são baratos de manter e bons de revender. 
Não gosto de suvs, logo os descarto totalmente, salvo se forem à diesel, ai até pensaria em adquirir um, mas ciente de que jamais me daria o prazer que o golf me concede, o compraria pelo simples fato de desvalorizarem pouco, ter boa revenda e resistirem as nossas ruas lunares. 
Enfim, acredito que como eu a maioria se sinta órfã de um substituto a altura do golf, mas, isso será inevitável em algum momento, nos cabendo escolher algo que atenda as nossas expectativas naquele momento, seja pela emoção ou pela razão. Mas se bem me conheço, caso não ache um bom si (critério emoção), vou partir para a razão e voltar para o civic ou o corolla kkkkkkk  
 
 

O IIHS americano, em celebração aos seus 59 anos de existência, fez uma demonstração crucial de como as exigências em nível de engenharia devem compulsoriamente aumentar.
Pois bem, em 2009 o IIHS, em comemoração aos 59 anos de existência, decidiu colidir 2 Chevrolets, um contra o outro, à velocidade 60km/h.  O primeiro modelo, um Chevrolet Bel Air de 1959 e o segundo modelo (também da Chevrolet) o Malibu fabricado em 2009.
Do ponto de vista estrutural, não restou dúvidas de que os novos modelos (com  sua ampla exigência de engenharia aplicada e o seus diferentes tipos de material) conseguem lidar melhor com as energias e forças resultantes do evento de colisão.
Cá no Brasil, vergonhosamente, os freios com tecnologia ABS e os 2 míseros airbags se tornaram obrigatórios apenas em 2014. Interessante é que nos Estados Unidos a obrigatoriedade do air bags, por força de lei, é datada de 1998.
Na Europa a postura exigente do consumidor fez com que fossem desnecessárias muitas leis obrigando a inclusão dos dois itens de segurança nos automóveis. Em 2007 os airbags se tornaram ítem obrigatório, apenas para não cair no esquecimento.
Ainda com relação à Europa, por exemplo, acredita-se que o ESP (depois do cinto de segurança) é um recurso primordial para salvar vidas. Por lá, até meados de 2012, 65% dos veículos já possuíam o recurso de ESP. A partir de 2014, todos os veículos homologados em território europeu devem possuir o ESP por foça de lei.
Os Governos tem o papel fundamental aprovando as leis que obrigam as montadoras a melhorarem a segurança passiva e ativa dos seus produtos.

Cara, muito triste isso. Gente nova, com toda a vida pela frente, morrendo de forma estúpida.  
Pelo estado do Ka ela estava muito acima do limite de velocidade, a menos que esse limite fosse de uns 120 km/h. Pela quantidade de chapas rasgadas, foi muita energia cinética transformada em ruído, calor, deformação mecânica e ruptura de metais. Não tem como isso acontecer a 60 km/h, que é a velocidade em que os testes são feitos, aqui ou na Europa.  
Realmente, o Ka vendido por aquelas paragens é diferente. O Ka original dessa geração foi lançado na Índia, com o nome de Figo. Quando foi para a Europa eles avisaram que o carro não é igual, e que pesa uns 200kg a mais que o indiano em função de reforços estruturais. Não sabemos do brasileiro mas, tipicamente, ficamos no meio do caminho.
 
Mas voltando ao tema: o crash test frontal avalia impacto em barreira deformável, que distribui a carga em 40% da frente do carro, a 60 km/h. É uma situação completamente diferente de um impacto de alta energia em uma lâmina de aço, que foi o que aconteceu com essa jovem. Se duvidar, nem a bordo de um volvo V90 ela escapava dessa.
 
A legislação que poderia salvá-la é uma que obrigasse os ônibus e caminhões a terem, como para choques, barreiras deformáveis e que não se rompam expondo as chapas, como aconteceu com aquele ônibus.
 
Abraço!
 
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Era uma garota de 22 anos... Não dá pra saber realmente o que aconteceu. O que dá pra ver é que ela sequer teve condições de frear. A velocidade máxima da via é 90 km/h e esse trecho é uma reta logo após uma curva. São 3 faixas de rolamento e essa é a da direita. Não dá pra saber se ela tentou ultrapassar pela direita ou se o ônibus a fechou ou mesmo se ela estava bem acima do limite de velocidade.
Mas da pra ver que o carro foi partido ao meio pelo efeito guilhotina da lataria do ônibus (que pela foto não foi tão afetado assim).
O que eu quero dizer com essa imagem é que na Europa esse mesmo carro é vendido (Não lembro se como Ka ou Figo), porém com muitos reforços estruturais e materiais de alta e ultra alta resistência não disponíveis no modelo daqui, além de múltiplos airbags, ESP e outros artifícios. Mas não pq o europeu seja só mais exigente, e sim porque a legislação lá é mais rigorosa.


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Era uma garota de 22 anos... Não dá pra saber realmente o que aconteceu. O que dá pra ver é que ela sequer teve condições de frear. A velocidade máxima da via é 90 km/h e esse trecho é uma reta logo após uma curva. São 3 faixas de rolamento e essa é a da direita. Não dá pra saber se ela tentou ultrapassar pela direita ou se o ônibus a fechou ou mesmo se ela estava bem acima do limite de velocidade.
Mas da pra ver que o carro foi partido ao meio pelo efeito guilhotina da lataria do ônibus (que pela foto não foi tão afetado assim).
O que eu quero dizer com essa imagem é que na Europa esse mesmo carro é vendido (Não lembro se como Ka ou Figo), porém com muitos reforços estruturais e materiais de alta e ultra alta resistência não disponíveis no modelo daqui, além de múltiplos airbags, ESP e outros artifícios. Mas não pq o europeu seja só mais exigente, e sim porque a legislação lá é mais rigorosa.


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Esse A4 Attraction é tenso, peladissimo... mas esse modelo é pra concorrer com C180 e 320i...
 
O Ambiente já vem com algumas coisas a mais, mas o ACC se não me engano é vendido num pacotinho a parte, igual no A3... deve custar uns 20k.
 
Audi A4 Attraction - R$ 159.990 reais

Esta versão de acesso traz partida do motor por botão; faróis bixenônio com luzes diurnas em LED; rodas de liga leve aro 17; bancos em couro sintético; sensores de chuva e luminosidade; assistente de partida em rampas; sistema multimídia com conectividade básica; e sensor de estacionamento traseiro.

Audi A4 Ambiente - R$ 182.990 reais

Todos os itens do Attracion e acrescenta rodas de liga leve aro 18; acabamento esportivo da linha Sport; navegador GPS; e pacote de luz para climatização interna.

Audi A4 Lauch Edition - R$ 172.990 reais

A série especial de lançamento  Launch Edition, com 500 unidades, traz de série Audi Drive Select, Audi Virtual Cockpit, faróis Full-LED, ajuste elétrico do banco do motorista, sistema de limpador de faróis e travamento central Keyless-go, com partida do motor por botão.
 
Opcionalmente, pode contar com ar-condicionado automático com três zonas independentes de temperatura, bancos dianteiros com ajustes elétricos, controle de cruzeiro, rodas de liga leve com 18 polegadas, sensores de estacionamento traseiros e dianteiros e teto solar elétrico, disponibilizados no Pacote Plus.
 
Ou seja, o ACC pelo que parece vem no pacote a parte igual no A3, custa uns 20k vem ACC, painel digital e mais algumas coisas...
 
O Passat custa 175k e já vem com tudo que tem direito, e motorzão de GTI...

Brasileiro não liga pra segurança, não entende porra alguma de tecnologia automotiva também, só liga pra economia pra manter, mas o importante é morrer olhando pra uma telinha multimídia.
 
 
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Bah tchê! Essa eu não sei dizer, mas creio que o PDK foi projetado pra aguentar "coices" mais violentos!
Uma curiosidade: tu sabe que a Porsche tem um nicho de clientes muito puristas, que custam a abrir mão de uma tração traseira e de um câmbio MT... só que, dizem os mais bem informados que a Porsche está aos poucos diminuindo a oferta de carros com câmbio MT, e tentando convencer o seu público a adotar o PDK..e por uma razão bem curiosa: por mais sofisticada e cara que seja uma caixa PDK, ela não precisa ter a resistência extra que uma caixa manual precisa ter pra aguentar uma errada do piloto num carro brutal daqueles, como o 911 GT por exemplo. Isso porque a DCT é "protegida" pelo fato de ser robotizada, e não vai correr o risco de ser "espancada" por uma cagada do piloto. Ou seja, por incrível que pareça, uma caixa robotizada sai mais barato pra uma marca como a Porsche, pois as manuais têm que ser muito fortes e resistentes, e leve-se em conta nesse custo até aspectos como a imagem da marca, que poderia ser arranhada se os câmbios começassem a dar quebra, mesmo que fosse por imperícia dos donos.

Para de queimar capim verde na beirada do brejo Rodrigo!
Para não perder a consideração e apreço que tenho por ti, vou fingir que não li.
Realmente esse  motores eram econômicos. Na outra cidade que morei por mais de dez anos, existiam cinco táxis(eita mega city). Todos os taxistas tinham desse modelos. Tá ai uma classe que preza economia

Eu tive um dos primeiros Corsa 1.4 Econoflex e lembro que já era bem econômico para um motor defasado tecnologicamente. Numa viagem até o RJ eu fiz 16 km/l de média (aferida na bomba pois não tinha PC de bordo). No álcool era uma média de 9 km/l entre cidade e estrada. Não era lá grandes coisas.

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Marcel, assim... o Onix tirou 3 estrelas antes dos testes rigorosos do latin ncap deste ano, antes era considerado um carro "meia boca" em segurança. Depois veio o novo teste onde tirou 0. Mas por experiência própria, capotei a uns 80/90 km/h e desci uns 20 metros de barranco capotando muito...  e saí ileso... então de certa forma não é tão ruim assim em segurança. De qualquer forma o brasileiro tá é cagando pra segurança mesmo... afinal acidentes só acontecem com os outros (na cabeça deles).
Concordo que tem concorrentes melhores em segurança e em motorização também.
Sobre o consumo a versão pré-facelit era muito beberrona, agora... o novo com o câmbio de 6 marchas me surpreendeu, é tão econômico ou até mais que o meu antigo TSI 1.4. Fiz uma viagem de 780km sem parar e ainda me sobrou tanque para andar uns 35km na cidade até entrar na reserva, e acho que ia mais uns 30km fácil até zerar... Mas tudo tem seu custo, que carro chato de dirigir, dentro da cidade vc não para de trocar de marchas... mtas vezes andando até em sexta nas avenidas (a partir de 50km/h ele já aceitava bem a sexta)... mas se quiser gastar mais gasolina dá pra andar de quarta e quinta..... e na estrada tem que reduzir da sexta para terceira para fazer ultrapassagens em velocidades entre 70 - 110 km/h.... a quarta marcha não tem muito fôlego, a quinta nem precisava existir... e a sexta é só serve para overdrive.
Enfim... Na prática, embora o motor seja jurássico, a GM fez uns milagres em engenharia onde conseguiu entregar um motor de manutenção bem "manjada" que entrega boa economia e um desempenho até aceitável, desde que vc saiba utilizar o câmbio de 6 marchas altamente cansativo.... Quem me via dirigir o carro falava: pqp nunca vou ter um carro de 6 marchas kkkkk
Outro ponto positivo é a suspensão, bem macia, dá pra passar na buraqueira tocando o foda-se e na estrada ele não rola em velocidades razoáveis.
Mas se vc acha que vou defender o carro está enganado, acho uma bosta... acabamento horrível, o sensor de estacionamento era bizarro... ele era instalado num local onde ele identificava a placa como um obstáculo, era colocar a ré e começava a apitar sem parar.. não,  não tem como desligar!!!! E nas raras vezes que não apitava, quando funcionava era altamente impreciso... Outro problema era o marcador de combustível, logo após abastecer ele marcava como se não estivesse cheio, e conforme vc fosse andando ele ia "enchendo" o tanque... O desempenho para um aspirado está de acordo, somente se vc saiber aproveitar o câmbio... mas para quem viaja muito ele fica devendo fôlego.

Meu palpite... Acho que o motivo é: conservadorismo.
Além de ser um Chevrolet (tradição no mercado BR), em teoria as peças são mais baratas pq a mecânica é jurássica e "confiável", o que se traduz numa possível desvalorização menor. Acho que o fato de ter um tamanho maior que os concorrentes gol, hb20, ka, up, e dar uma falsa impressão de ser mais "robusto" tbm ajuda.

Aquele dito popular que; O meio molda a pessoa. Está correto!
Detalhe que o interior dos "Golfos" são muito primorosos, este danadinho nos deixaram mal acostumados. Vira e mexe quando estou fazendo os meus corres na chinela havaianas aqui pela cidade, meus clientes me dão carona. E o impacto visual ao adentrar ao habitáculo é medonho, nessa questão da plasticolândia.
Todos os meus carros anteriores eram confeccionados de garrafas pet. E eu era feliz com eles, mas o "salto" do que era e do que está hoje, é um carretão. Carros com interior aos dos Golf's, é igual o Cometa Halley, visita a terra  de 75 em 75 anos. Esse danadinho vai deixar saudades, caso algum dia eu venha "visitar" e reviver a Plasticolândia.

Os plásticos da GM são terríveis atualmente! Os do Novo Cruze ainda são melhores que os do Onix, o que não significa grande coisa. Alías, não significa nada! Quem quiser ver um plástico realmente vagabundo entre em um Onix pós Facelift (o anterior era um pouco menos pior, eu sei pq tive), a maçaneta interna de abrir a porta, em plástico preto vagabundo, é de chorar,  o negócio de regular os retrovisores externos é patético, e o revestimento do câmbio e das saídas de ar é desesperador...
Não fosse a qualidade dos materiais, a montagem é tão porca quanto! Além das rebarbas é mal encaixado. Estava andando em Torres/RS numa rua super esburacada, o plástico que reveste o retrovisor interno caiu só com o molejo do carro, pensa no desgosto!
O negócio é de tão baixo nível que depois de algumas semanas meio que me acostumei, mas quando eu entrava no KA do meu pai, me dava a impressão de entrar num carro premium, o que obviamente, está muito longe de ser.

Curiosamente, os plásticos do Cruze anterior eram duros, porém de boa qualidade.
 
O carro que eu tive foi vendido após 4 anos com o interior “zero km”, intacto e sem nenhum barulhinho. A GM andou pra trás nessa daí.
 
Abraço
 
 
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Jorge,

Esse Civic Type R é um hatch, ainda que uns 10 cm maior que o Golf. Ele usa um conjunto mecânico que não existe por aqui: motor 2.0 turbo e caixa manual.

Aliás, na Europa o civic é hatch há muito tempo. Como nas gerações anteriores eles não tinham um hatch na plataforma do civic sedã, ele era baseado no Fit.

Abraço!

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Legal, acho que em breve a VW vai querer bater esse tempo! afinal lá é oseu quintal!
isso responde muitas coisas já discutidas aqui, no bom sentido,  é claro: desde de taxa de compressão, obsolescência  do cambio manual, eficiencia da suspensão traseira: multilink x eixo de torção, eficiencia da tração traseira x dianteira! 
Vai  alimentar provavelmente futuras discussão: Golf gti mk7(,5) x Honda Civic Si mk 10 !  essa faço questão de ver, dessa vez , sem, a principio, tomar partido! isso porque torço pelo mais fraco e nesse embate não consigo vislumbrar quem seria merecedor!  vai ser uma boa briga!  
Até!
Abs.

Tração dianteira é mais fácil de pilotar no limite, porém, tração traseira é o mais eficiente e emocionante!
A propósito, o Type R da Honda bateu o GTI Clubsport!
http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/noticias/civic-type-r-bate-golf-gti-em-recorde-de-nurburgring/

Bom dia,  ressuscitando  o topico e vindo ao encontro da discussão  bmw 320 x goif tsi/gti: tinha visto a materia mas não me lembrava onde e hoje reencontrei! eis o porquê o cojunto tração dianteira , cambio manual foi, é e será o preferido de muitos, inclusive de Mark Zuckerberg! ele mesmo dono do Facebook!  (será que ele comprou um golf gti mk6  com cambio manual porque não tinha grana pra levar o dsg?!!!)
http://www.autoo.com.br/o-carro-mais-rapido-do-mundo-com-tracao-dianteira/
sds

Tenho uma Variant 2013 com 56.000 kms...  após a revisão dela notei óleo no lugar onde dorme na garagem... pensei comigo: fodeu! se der merda ja meto uma GTX 3071R só de raiva...  nada disso... tava tudo perfeito... a concessionária não consegue trocar o óleo sem lambuzar o cofre... ainda mais que é refil do filtro... é muita gente ruim junto... 
 dica: mande lavar o motor ( por mais que nunca tenha gostado dessa prática ) e após tudo estar limpo e seco monitore as peças... 99% das vezes tira a pulga atrás da orelha...  

Essa é fácil! Mesmo com a autossuficiência, petróleo é commodity. Significa dizer que seu preço é regulado por um mercado internacional, e não local. Se a gasolina ficar barata demais aqui, não compensa vender petróleo dentro de casa e sim exportar a porra toda. O resultado prático disso é o desabastecimento. Lembra das crises de álcool no passado? Aconteciam quando vender cana para o exterior na forma de açúcar dava mais dinheiro do que vender etanol na bomba.

Mas e o caso oposto? Por que está mais caro aqui que la fora? A lei da oferta e procura não deveria fazer o preço se equilibrar naturalmente? Sim, deveria. Mas aqui no Brasil temos a Petrobrás, uma estatal de capital misto com quase monopólio da exploração e financeiramente falida, em função do uso político e do desgoverno.

É isso aqui, ô, ô... é um pouquinho de Banânia, aiá...

Abraço

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Amigos.... o Golf é um bem de consumo....., porisso descartável.... uma discussão que fica mais acalorada por causa de algumas paixões, realmente são desnecessárias....