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  1. Salve comunidade. Vira e mexe me vem a cabeça a ideia de vender meu Polo 200TSI 2019 BEATS e pegar um Golf GTI MK7 (aquele ainda sem o painel digital - MK7.5). O que acham da ideia? Esse é meu POLO. Está com 60.000 km rodado. Consigo vender ele por uns 70-80 mil. Ai penso em pegar um Golf GTI na faixa de 130-150 mil com algo em torno de 60.000km rodado. Essa base tirei aqui na região de Sorocaba-SP. Teria de voltar ~70mil, será que vale? Penso no fato de perder o painel digital, gosto muito dele. A midia digital menor nem é algo que me incomoda tanto, considerando que gosto mesmo do som, e o som do GTI é bem melhor que o som da Beats. A manutenção do GTI também é consideravelmente mais cara, obviamente. Além de óleo, filtros e pneu, sabem o que pode ter que ser trocado no GTI até uns 100.000km rodado? Ah, outra coisa, pegar um GTI sem remap ou qualquer outra modificação de STG, para preservar o veículo. Os que olhei são originais todos.
  2. Pessoal, boa noite a todos. Comprei uma TIGUAN 1.4 tsi 2017 da minha sogra em 2020 com 13 mil km rodados... Tudo lindo... Carro ótimo. Ocorre que depois de 1 ano começou a acender a luz da injecao, mas o problema apareceu mesmo somente em 2022 e constatamos problemas com os bicos. Trocamos todos os bicos e beleza. Mais 1 ano de pois começou a saga da luz da injeção novamente... Aproveitando o embalo, fiz a manutenção dos 5 anos(agora com 46 mil km rodados no total). O problema é que a luz da injeção persiste em acender sempre que paro no semáforo e estou com o ar ligado. Se eu desligo o ar, a luz pisca mais alguns segundos e apaga, mas se eu deixo piscando, acende o EPC e começa a cortar a ignição. Outro ponto é, a luz apaga quando estou rodando com o carro... Mas se parou no semáforo e fico na lenta, a luz fica piscando. No scanner não evidência nada relacionado ao ar condicionado... Ele acusa um erro genérico de mistfire (P0300, P0301 e P0304). Trocadas as bobinas e velas também e continua acusando erro somente nos cilindros 1 e 4... Sabemos que não tem erro ali. O serviço foi realizado em oficina especializada em tsi(só atendem Audi e VW e é muito bem recomendada em Curitiba), mas não acham o problema. Alguém já se deparou com um problema parecido? PROBLEMA RESOLVIDO!!! Pessoal, após realizar uma atualização do software da injeção, o problema foi solucionado. Não sei o que ocorreu, talvez alguma mudança na composição do combustível, sinceramente não sei, mas o problema foi resolvido apenas com uma atualização de software na concessionária.
  3. Boa tarde amigos! Hoje de manhã fiz a instalação do kit de molas que importei e que finalmente chegaram. É aquele kit que a VW vende como acessório na Alemanha, alguns colegas daqui já tinha instalado antes. Comprei também os batentes correspondentes. Vou colocar umas fotos e dizer o que eu percebi nesse primeiro dia, fazer um pequeno "antes e depois". Antes: Instalação Depois Assim que vi o carro apoiado no chão com as molas novas, considerei resolvido o problema da altura de trator do Golf. Percebi também que o carro está abaixando um pouco mais conforme o passar das horas, acredito que deve estabilizar em breve. Dirigindo o carro, mesmo com pouco tempo de uso, eu percebo mais firmeza. O carro está mais comportado ao passar em ondulações, sensação de maior controle. Embora esteja sensivelmente mais duro, ao mesmo tempo parece que está "copiando" melhor as imperfeições do piso, não achei desconfortável. Ao passar em lombadas, sinto que o carro balança menos na descida do que com a mola original. No trajeto da oficina para casa e também no pequeno passeio que eu fiz, existem lombadas de todos os tipos e o carro não raspou em nenhuma. Ainda não fiz curvas de maneira mais agressiva, depois eu posto as impressões aqui. A parte ruim, que eu não esperava, é que depois o carro estava pronto e liguei para sair da oficina, várias luzes de alerta se acenderam no painel: avaria de ABS, ESP, direção e erro no start-stop. Os sensores de estacionamento e o Auto-hold também pararam de funcionar. E o problema é intermitente, depois de algum tempo andando as luzes se apagaram e todos os sistemas voltaram ao normal. E aí depois as luzes acendiam de novo. Acompanhei todo o serviço ao lado do mecânico, não vi ele mexer em cabos ou qualquer componente que fosse da parte elétrica do carro... Ao final ele disse que não sabe o que pode ser, porque mexeu somente nos componentes de suspensão. Aí fico na dúvida se ele cometeu algum erro no procedimento e danificou algum componente, ou se os sensores enlouqueceram. Semana que vem devo passar na concessionária para ligarem o carro no scanner e ver o que aconteceu.
  4. Exclusivo: VW mata o GTI e põe fim ao Golf brasileiro. GTE é o substituto Fonte de QUATRO RODAS afirma que fabricante não voltará a fazer hatch no país. Marca reconhece paralisação, mas não fala em encerramento Por Péricles Malheiros access_time9 ago 2019, 18h02 chat_bubble_outlinemore_horiz A Volkswagen confirma que o GTE chega entre outubro e dezembro, mas nega que vem para substituir o GTI A Volkswagen confirma que o GTE chega entre outubro e dezembro, mas nega que vem para substituir o GTI (Divulgação/Volkswagen) PUBLICIDADE A Volkswagen promoveu um workshop para a imprensa especializada para falar sobre híbridos e elétricos. Na sala onde a Engenharia discorreu sobre o plano de eletrificação da marca, um Golf GTE branco para ilustrar o bate papo técnico – afinal, ele utiliza dois motores, um elétrico e um a gasolina. O hatch médio também estava lá para reforçar o período de chegada às concessionárias: entre outubro e dezembro. Apesar de a Volkswagen afirmar que o Golf GTI segue em produção no Brasil – paralisada por um tempo para estabelecimento da linha de produção do T-Cross –, uma fonte ligada à fábrica de São José dos Pinhais (PR) garante: “Parou de fabricar e não volta mais, assim como as versões 1.0 e 1.4. A linha de produção do Golf brasileiro não existe mais.” GTI não é mais produzido no Paraná GTI não é mais produzido no Paraná (Christian Castanho/Quatro Rodas) Consultada, a marca reafirmou que a paralisação foi realizada em caráter temporário e que a comercialização do GTI segue normal, especialmente porque ainda há unidades já fabricadas em estoque para abastecer a rede por algum tempo. O plano, então, seria reconhecer a aposentadoria do GTI simultaneamente ao início das vendas justamente do GTE, cujos conteúdo e números de aceleração, retomada e frenagem são parecidos. Nos testes de QUATRO RODAS, o GTI acelerou de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos. A do GTE, de acordo com a Volks, é de 7,6 segundos. GTE exibe o visual do último facelift da sétima geração do Golf GTE exibe o visual do último facelift da sétima geração do Golf (Divulgação/Volkswagen) Vale lembrar que a marca já lançou no Brasil o também esportivo Jetta GLI e já programa a estreia dos festejados Polo e Virtus GTS. Mas voltemos ao Golf GTE. Com a oitava geração do Golf prestes a ser lançada comercialmente na Europa – inicialmente apenas nas versões mais simples, de maior volume –, a GTE tende a demorar um pouco mais para surgir. Ou seja, é provável que, por um tempo, o GTE de sétima geração seja o único Golf a ser vendido no Brasil. Ao menos até que o de oitava, lá na frente, comece a ser importado. GTE tem três embreagens: duas na caixa DSG, para mudança de marchas, e uma para acoplar e desacoplar o motor elétrico à transmissão GTE tem três embreagens: duas na caixa DSG, para mudança de marchas, e uma para acoplar e desacoplar o motor elétrico à transmissão (Divulgação/Volkswagen) O Golf GTE é um pouco diferente do Prius, o híbrido mais vendido em nosso mercado. As baterias que alimentam o motor de tração são, assim como no Prius, carregadas pelo motor a combustão e pelo sistema regenerativo que converte a energia cinética das frenagens em elétrica. Mas no GTE há ainda um terceiro modo da energia elétrica chegar às baterias: um conector (escondido atrás do escudo VW, na grade) permite o carregamento plugado em tomadas comuns, de 220 volts. Daí o nome híbrido plug in. Uma carga completa é obtida em 2 horas e 45 minutos. A gente ainda não conheceu alguém que desgoste destes bancos com tecido xadrez. Herança do GTI A gente ainda não conheceu alguém que desgoste destes bancos com tecido xadrez. Herança do GTI (Divulgação/Volkswagen) A grande vantagem da recarga na tomada está no preço, afinal a energia elétrica residencial é mais barata do que a obtida por meio do funcionamento do motor a gasolina. E some à questão econômica o fator ecológico: energia elétrica é menos poluente do que a obtida por meio de queima de combustível fóssil – os moradores de Fernando de Noronha estão aí para atestar. Quadro de instrumentos será digital, mas com gráficos exclusivos, para apresentação do sistema híbrido Quadro de instrumentos será digital, mas com gráficos exclusivos, para apresentação do sistema híbrido (Divulgação/Volkswagen) Outro pulo do gato do Golf GTE está na autonomia da bateria que, segundo a Volkswagen, é de 50 km. Ou seja, uma quilometragem suficiente para uso no modo 100% elétrico de boa parte da população dos grandes centros. No cofre, dois motores: o já conhecido 1.4 TSI de 150 cv e um elétrico de 102 cv. A potência combinada disponível é de 204 cv No cofre, dois motores: o já conhecido 1.4 TSI de 150 cv e um elétrico de 102 cv. A potência combinada disponível é de 204 cv (Divulgação/Volkswagen) O motor a gasolina é o 1.4 TSI, turbo, de 150 cv, similar ao aplicado em outros modelos da marca, como Tiguan, Jetta, T-Cross e, em breve, no Polo e no Virtus GTS. O motor elétrico, por sua vez, rende 102 cv, gerando uma potência final combinada de 204 cv – o Golf GTI 2.0 TSI se despede de nós com 230 cv. Conector para “abastecimento” das baterias em rede doméstica ou estação de recarga, ambas de 220 V Conector para “abastecimento” das baterias em rede doméstica ou estação de recarga, ambas de 220 V (Divulgação/Volkswagen) A troca do GTI pelo GTE é o primeiro passo da Volkswagen para a eletrificação de seus produtos na América Latina. A estratégia inclui ainda outros cinco lançamentos, entre híbridos e elétricos, até 2023. Veja também TestesVolkswagen Golf GTE: chato são os outrosquery_builder11 fev 2015 - 17h02 NotíciasVolkswagen Golf terá versões híbrida e elétrica no Brasilquery_builder16 nov 2017 - 18h11 NotíciasVolkswagen Tarok antecipa picape rival da Toroquery_builder6 nov 2018 - 11h11 Quando perguntada se a Volkswagen pretende seguir o mesmo caminho da Toyota, que está prestes a lançar a nova geração do Corolla unindo as tecnologias híbrida e flex, a resposta é sempre evasiva. Mas num bate papo com o Presidente da Volkswagen na América do Sul, Pablo Di Si, surgiu uma pista: “É um caminho possível, sim”, disse. Se o futuro é a eletrificação, vá se acostumando: a sigla GTI será carro de puristas. Se é que ainda existirá… Se o futuro é a eletrificação, vá se acostumando: a sigla GTI será carro de puristas. Se é que ainda existirá… (Divulgação/Volkswagen) https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/exclusivo-vw-mata-o-gti-e-poe-fim-ao-golf-brasileiro-gte-e-o-substituto/
  5. Vendo rodas Enkei, importação oficial do Japão, modelo RS05RR. 18x8,5 - ET45 - 5x112 Muito leves, 8,1 kg apenas, cada uma. Fabricadas por processo Flow Forming, são tão resistentes quanto as forjadas. Estão novas, rodei aproximadamente 1.200 km com elas. Center caps originais Enkei + 4 center caps da VW Touareg. valor do jogo: R$ 9.500,00 - importação hoje seria praticamente o dobro do valor. Só venda.
  6. Caros, Fiquei com esta dúvida e vim aqui postar para ver se isso é possível. No Jetta Comfortline MK7 (18/19) existem 2 USBs, um embaixo do som perto da alavanca de câmbio, que funciona tanto para carregar energia quanto se comunicar com o rádio para ouvir música via PenDrive ou usar CarPlay com iPhone. E o outro usb está localizado dentro do apoio de braço, entretanto este funciona somente para carregar energia. A minha grande questão é: Seria possível transformar este USB que está embaixo do apoio de braço num USB que lê PenDrives para música? Minha ideia era colocar um SSD Externo com músicas lá se for viável. Caso seja um belo trabalho e/ou caro acho que a melhor opção seria investir num cartão SD de 512GB (sim tenho muitas músicas). Abs!
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  8. Volkswagen confirma seis carros eletrificados no Brasil até 2023 MAI 05, 2019 em 07:00 + POR: NICOLAS TAVARES, Repórter Primeiro deles será o Golf GTE híbrido, previsto para o 2º semestre Aos poucos, as fabricantes começam a entrar no segmento de carros elétricos e híbridos no Brasil. Uma das que trabalham para isso é a Volkswagen, que planeja lançar seis carros eletrificados nos próximos cinco anos. O primeiro deles já está confirmado: o híbrido plug-in Golf GTE, apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro passado, e que começará a ser vendido no 2º semestre deste ano. 6 Fotos Avistado diversas vezes em testes no Brasil, o Volkswagen Golf GTE está há tempos nos planos da empresa, mas ainda não foi lançado. Parece que dessa vez vai, pois a fabricante continua a confirmá-lo para este ano. Chegará bem atrasado, pois a nova geração do Golf será apresentada em outubro. É equipado com o motor 1.4 TSI de 150 cv e um elétrico de 102 cv, capaz de rodar por 50 km usando apenas a energia das baterias, ou até 880 km no modo híbrido. Mais notícias dos híbridos da Volkswagen Volkswagen venderá Golf GTE (híbrido) e elétrico no Brasil em 2018 Flagra: VW Passat 2019 esconde visual reestilizado na versão GTE Além do Golf GTE, a empresa também mostrou o elétrico e-Golf e o híbrido Passat GTE, ambos com chances de chegar ao nosso mercado. O e-Golf pode vir como uma forma de testar a aceitação do público, já que esta versão sairá de linha e não terá um sucessor na próxima geração do hatch médio. Ele tem autonomia de 300 km e usa um motor elétrico de 136 cv e 29,6 kgfm. O Passat GTE é semelhante ao Golf GTE, adotando a mecânica composta pelo 1.4 TSI de 150 cv e o motor elétrico de 115 cv. Com conta com baterias maiores, e a autonomia total pode chegar a 965 km. Poderia ser vendido como uma alternativa para quem prefere um carro mais espaçoso do que o Golf. 15 Fotos Mesmo que estes três modelos estejam na lista dos seis lançamentos previstos pela fabricante, ainda ficamos com três carros faltando e as possibilidades são muitas. Da linha atual vendida na Europa, o único que não foi mostrado no Salão do Automóvel é o e-Up!, que ganhará uma nova versão com maior autonomia no 2º semestre. Dentre os modelos inéditos, as duas possibilidades são o Tiguan, que receberá uma variante híbrida em breve e que já roda em testes na Europa; e os modelos elétricos da linha I.D., que estreiam em setembro no Salão de Frankfurt. Porém, a fabricante terá problemas com o preço, já que a versão hatch custará 29.990 euros e ainda dará prejuízo com cada unidade. Fotos: Donizetti Castilho https://motor1.uol.com.br/news/347649/volkswagen-carros-eletricos-hibridos-brasil/
  9. Grupo VW alcança novo recorde global de vendas em 2018 Foram 10,8 milhões de veículos entregues em todo o mundo, ligeira alta de 0,9% sobre o ano anterior REDAÇÃO AB Facebook Linkedin Twitter Google + O Grupo VW encerrou 2018 com um novo recorde de vendas ao entregar mais de 10,8 milhões de veículos em todo o mundo, o que representou ligeira alta de 0,9% sobre o resultado do ano anterior. Os dados, divulgados na sexta-feira, 11, consideram os emplacamentos das marcas Volkswagen, Audi, Porsche, Skoda e Seat, além das marcas de veículos comerciais Volkswagen Caminhões e Ônibus, MAN e Scania. Entre as regiões do mundo, a América do Sul registrou a maior variação positiva, de 13,1% na mesma base de comparação anual, para 590 mil unidades, das quais 401,7 mil foram vendidas no Brasil, alta de 30,4%, na soma de todas as marcas do grupo que atuam por aqui. Na Europa, os negócios da companhia tiveram crescimento bem menos robusto, de 1,2%, para 4,38 milhões, graças à região Central e Oriental do continente, cujas vendas subiram 7,1% enquanto a Europa Ocidental teve crescimento igual a zero. Na Alemanha, as vendas do grupo tiveram leve recuo de 0,1%. Também foi pequeno o índice de aumento das vendas na Ásia-Pacífico: com 4,54 milhões de unidades distribuídas na região, o incremento é de 0,9%. Na China, o maior mercado do mundo para o grupo, as vendas também subiram de forma tímida, apenas 0,5%, embora o volume de 4,2 milhões seja bastante representativo. Já na América do Norte o Grupo VW viu seus negócios andarem para trás: por lá, as vendas recuaram 2%, ficando nas 956 mil unidades, embora as 638,6 mil unidades entregues só nos Estados Unidos significaram crescimento de 2,1% naquele mercado. “Mesmo que estabelecer novos registros não seja mais o nosso principal objetivo, estamos muito satisfeitos com este ótimo resultado. Especialmente no segundo semestre, as coisas não foram fáceis para nós em 2018. Foi possível alcançar este novo recorde de entregas para o grupo graças a uma combinação de excelentes produtos e o alto nível de confiança depositado em nós por nossos clientes. Tendo em conta os desenvolvimentos geopolíticos voláteis, o nosso negócio enfrentará um obstáculo igualmente forte em 2019. Na minha opinião, o Grupo Volkswagen está bem posicionado para enfrentar os desafios futuros. Nós encaramos o futuro com otimismo”, declarou o diretor de vendas, Christian Dahlheim. A marca Volkswagen, que divulgou seus resultados um dia antes, apresentou o menor índice de alta entre as empresas do grupo que cresceram em 2018, de apenas 0,2%, para pouco mais de 6,24 milhões de veículos vendidos em todo o mundo. A Audi fechou o ano em queda de 3,5% no volume que ficou em 1,81 milhão. Já a Porsche elevou os resultados em 4%, para 256,3 mil veículos. Skoda e Seat também tiveram desempenho positivo, com variações de 4,4% e 10,5%, respectivamente, para 125 milhão e 517,6 mil unidades. Tags: Grupo VW, Grupo Volkswagen, vendas globais, recorde, Audi, Porsche, VW. http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/28562/grupo-vw-alcanca-novo-recorde-global-de-vendas-em-2018
  10. Segundo o G1: "O modelo chega agora em junho, com atraso de alguns meses - o prazo era o início de 2018." Golf GTI: primeiras impressões G1 avaliou o hatch esportivo em rodovias alemãs. Modelo chega ao Brasil com motor mais potente. Por André Paixão, G1, Frankfurt - o jornalista viajou a convite da Anfavea 05/06/2018 17h51 Atualizado há 13 horas Volkswagen Golf GTI (Foto: André Paixão/G1) A primeira atualização da 7ª geração do Golf foi lançada na Europa em novembro de 2016. Por aqui, demorou quase dois anos até o hatch médio receber as melhorias. O modelo chega agora em junho, com atraso de alguns meses - o prazo era o início de 2018. Mas há outras importantes novidades, como atualização de motores e novas tecnologias de conectividade. O motor, por exemplo, passou de 220 cavalos para 230 cv. Na Alemanha, ainda há um pacote chamado Performance, que eleva a potência aos 245 cv. Falando na Alemanha, o G1 esteve na casa da Volkswagen, e avaliou a versão mais emblemática do hatch, a esportiva GTI, antes do lançamento no Brasil. O trajeto total foi de 700 km, e terminou em Wolfsburg, no norte da Alemanha. A cidade abriga a sede da Volkswagen, e costuma receber encontros de donos de Golf GTI. Um deles aconteceu na véspera da devolução do veículo para a fabricante (veja mais abaixo). Ao gosto do cliente Volkswagen Golf GTI (Foto: André Paixão/G1) Ao contrário do que acontece no Brasil, na Alemanha, o GTI não é a versão mais potente do Golf. Por lá, ainda existe o Golf R, de 300 cv. E além do GTI, há outras duas variações esportivas, GTD (com motor diesel de 184 cv) e GTE (híbrida, com um motor 1.4 de 150 cv e outro elétrico, de 102 cv – entregam juntos 205 cv). Outra grande diferença em favor dos alemães é o nível de customização de cada unidade. Todo GTI “brasileiro” tem 4 portas e transmissão de dupla embreagem de 6 marchas. Ainda há 9 cores para a carroceria e 4 pacotes de opcionais. Na Alemanha, são duas opções de carrocerias, de 2 ou 4 portas. O motor é o mesmo 2.0 turbo para todas as unidades, mas ele pode ser “casado” com um câmbio manual ou de dupla embreagem, sempre de 6 marchas. A lista de equipamentos opcionais também traz dezenas de itens. São 36... isso mesmo, trinta e seis, opções de cores. Há mais variações de azul na Alemanha do que todas as tonalidades disponíveis para o público do Brasil. Ainda há 5 desenhos para as rodas, que podem variar de 17 a 20 polegadas. Volkswagen Golf GTI de 2 portas não está disponível no Brasil (Foto: André Paixão/G1) Apesar da farta paleta de azuis, a unidade avaliada pelo G1 era vermelha. De 2 portas. E com câmbio de dupla embreagem. O modelo também trazia uma série de outros equipamentos vendidos como opcionais. Entre os principais, destaque para as belas rodas de 18 polegadas com 5 raios, o seletor dos modos de condução, controle de cruzeiro adaptativo, quadro de instrumentos personalizável, bancos de couro e a central multimídia com conexão Android Auto e Apple CarPlay e controle por gestos, que estreou no Brasil com o Passat. Quanto custa? Detalhes em vermelho na lente dos faróis são uma das novidades do Volkswagen Golf GTI (Foto: André Paixão/G1) Na Alemanha, o Golf GTI parte de 32.950 euros, considerando um carro manual, com 2 portas e sem opcionais. No entanto, um exemplar com o mesmo nível de equipamentos do veículo avaliado pelo G1 custa ao menos 40.800 euros. No Brasil, o GTI atual parte de R$ 134.870. Mas, com todos os opcionais, beira os R$ 177.752. A Volkswagen ainda não divulgou os novos preços. Atualmente, o maior concorrente é o Honda Civic Si. Ainda que o Honda seja um cupê de duas portas com câmbio manual, as propostas são semelhantes: esportivos fáceis de dirigir, que não precisam de muito para divertir. Veloz, mas com regras Volkswagen Golf GTI (Foto: Divulgação) Um dos maiores atrativos para quem dirige na Alemanha (além dos carros) é o sistema de rodovias em que há trechos sem limite de velocidade, as chamadas Autobahnen, plural de Autobahn. Como mencionado acima, são trechos, e não toda a extensão. Em áreas onde há maior tráfego, o limite pode ser de 80 km/h ou 100 km/h, mesma velocidade dos diversos trechos em obras – algo recorrente por todo o trajeto de 700 km. Ainda há outros locais onde os carros não podem ultrapassar os 120 km/h ou 130 km/h. E todos respeitam. Motor 2.0 turbo do Volkswagen Golf GTI (Foto: Divulgação) Regras explicadas, hora de acelerar. Não há segredos em dirigir um Golf. É fácil encontrar uma boa posição de guiar, a ergonomia é boa e o carro é extremamente obediente. Em qualquer lugar do mundo, é possível reconhecer um Volkswagen pela sua suspensão firme. Com o Golf GTI não é diferente, mas isso já era esperado. Afinal, ninguém quer que um esportivo seja “mole” demais. Além de firme, o GTI é bastante rápido. Segundo números de fábrica, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 6,4 segundos, e alcança os 248 km/h. Nas estradas alemãs, não foi possível alcançar esta velocidade. Por pouco. Tranquilo a 220 km/h Volkswagen Golf GTI (Foto: Divulgação) Em uma das “esticadas”, o hatch levou poucos segundos para passar de 150 km/h para 200 km/h. Mais alguns instantes e o marcador digital apontava 220 km/h. Estrada movimentada, hora de tirar o pé. Mas só até o próximo trecho livre. O Golf GTI é um carro que instiga o motorista a acelerar, esticar as marchas e curtir o gostoso ronco do motor de 2 litros. Uma das maiores qualidades do modelo é o torque, farto em praticamente qualquer faixa de rotação. O pico, de 35,7 kgfm, está disponível entre 1.500 rotações por minuto e 4.600 rpm, enquanto os 230 cv são entregues entre 4.700 rpm e 6.200 rpm. Tabela de concorrentes do Volkswagen Golf GTI (Foto: Fotos: André Paixão/G1 e Divulgação) 12 km/l a 160 km/l Lembrando que a gasolina europeia não possui os 27% de etanol do combustível vendido no Brasil. Os números podem ser ainda melhores, considerando que os trechos rodoviários foram feitos com os modos de direção Normal e Sport. Na opção Eco, o GTI inclusive lembra um Golf 1.4 pela mansidão. De acordo com dados de fábrica, considerando o ciclo europeu, o Golf tem consumo médio de 15,7 km/l. Central obediente Volkswagen Golf GTI (Foto: Divulgação) No interior do GTI, pouco muda. Mas o destaque é a central multimídia com controles por gestos. Movendo as mãos de um lado para o outro, é possível alternar as estações de rádio e as imagens salvas no sistema. O sistema se mostrou simples e eficiente, atendendo às solicitações. No entanto, se o motorista estiver sozinho, o mais prático é alternar as estações de rádio usando os botões no volante. Além da central, a cabine do Golf praticamente não sofreu mudanças. O acabamento e a montagem das peças são bons, e o visual é sóbrio, sem extravagâncias. Salão de Paris 2016: Testando tela com controle por gestos do e-Golf Conclusão O Golf GTI sempre esteve entre os esportivos "acessíveis" mais cobiçados. Com estas atualizações, ele ficou mais esportivo. Mas, por outro lado, também deve ficar restrito aos bolsos mais abonados. Se hoje ele começa em R$ 134 mil, não seria absurdo imaginar um aumento nos preços para o modelo aprimorado. Ainda assim, é menos do que os R$ 160 mil cobrados pelo Honda Civic Si. O Golf GTI segue como um dos carros "apimentados" mais prazerosos de dirigir, especialmente por ser, ao mesmo tempo, muito rápido e obediente. Golf clube Volkswagen promove evento para celebrar o Golf GTI em sua sede, na cidade alemã de Wolfsburg (Foto: André Paixão/G1) Como foi dito acima, um dia antes da devolução do veículo de teste em Wolfsburg, a cidade recebeu um evento comemorativo ao Golf GTI. No estacionamento do estádio local, que fica ao lado da fábrica da Volkswagen, 5 mil pessoas celebravam a história do hatch, exibindo centenas de unidades do modelo, de todas as gerações e níveis de personalização. O evento foi uma reunião de donos de GTI na cidade onde o modelo nasceu, em 1976. Para celebrar o fato, a Volkswagen organizou uma carreata com 250 unidades do Golf pela fábrica, passando pela linha de montagem onde o primeiro esportivo foi produzido. Além de Wolfsburg, apenas mais uma fábrica da Volkswagen na Alemanha fabrica o Golf GTI. O modelo vendido no Brasil é feito por aqui. Volkswagen promove evento para celebrar o Golf GTI em sua sede, na cidade alemã de Wolfsburg (Foto: André Paixão/G1) Carreata de fãs do Golf GTI em Wolfsburg (Foto: Divulgação) https://g1.globo.com/carros/noticia/golf-gti-primeiras-impressoes.ghtml
  11. Volkswagen mais vendido do mundo é uma salsicha Enquanto o queridinho da Volks no mundo não atingiu 1 milhão de unidades em 2017, as salsichas quase chegaram a 7 mi 15/05/2018 - Redação / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros Salsicha é o Volkswagen mais vendido do mundo 1/3 Iguaria culinária é do tipo Currywurst 2/3 Volkswagen produz salsichas há mais tempo que o Golf 3/3 Pensou que o Golf era o Volkswagen mais vendido no mundo? Para a surpresa de muitos a resposta é não. Em 2017, o produto mais vendido da marca atingiu 6,8 milhões de unidades contra 952 mil unidades do Golf. Afinal, que carro tão lucrativo é esse? Na realidade não é bem um carro, mas sim salsichas. Sim, salsichas Volkswagen. Leia mais: VW Gol é o usado mais comercializado em abril Volkswagen Golf GTI ganhará versão com 290 cv Novos VW Gol e Voyage 2019 automáticos podem ficar assim http://www.icarros.com.br/noticias/geral/volkswagen-mais-vendido-do-mundo-e-uma-salsicha/24659.html Error loading player: Network error Por mais estranho que isso possa parecer, a Volkswagen produz salsichas do tipo Currywurst há 45 anos e, de longe, é seu produto mais vendido no mundo. O número é tão impressionante que supera a venda em 2017 de todos os carros que fazem parte do grupo VW, incluindo das marcas Audi, Porsche, Lamborghini, Seat, Skoda e Bentley. Veja ofertas de carros da Volkswagen As salsichas são produzidas na Alemanha desde 1973 e só podem ser encontradas no país sede da marca. Comumente, alguns revendedores oferecem um pacote com cinco unidades da iguaria culinária da Volkswagen como presente para os compradores de carros novos. Já pensou em comer um salsicha com o mesmo logo do seu carro novo?
  12. https://motor1.uol.com.br/news/237307/novo-volkswagen-golf-2019/ Novo VW Golf estreia em 2019 com nova plataforma SEGREDOS PrincipalNotícias MAR 26, 2018 em 12:03 POR: REDAÇÃO, Redação Estreia será no Salão de Genebra, em março do ano que vem Os trabalhos para a nova geração do Volkswagen Golf estão bem adiantados. A marca já confirma a apresentação, que será feita no Salão de Genebra, em março de 2019. Segundo informações publicadas pela Autocar Japan, o modelo irá estrear uma nova plataforma, a MQB/W, para ser capaz de receber sistemas avançados de condução semi-autônoma e motorizações eletrificadas. Leia também: Sucesso da tela digital do VW Polo atrasa Golf reestilizado no Brasil Novo VW Golf de oitava geração já tem data marcada para estrear Volkswagen venderá Golf GTE (híbrido) e elétrico no Brasil em 2018 A informação foi revelada por Frank Welsch, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Volkswagen. “O MQB mudou tanto que eu não acho que seja mais o mesmo MQB”, disse Welsch. “Nós mudamos os motores e os sistemas elétricos. Precisamos de mais informação do trânsito e potência para o carro conseguir enviar mais dados”. Essas mudanças fazem com que a base receba o nome de MQB/W e que, assim como foi com a MQB, será levada para outros carros da marca. Essas alterações devem ser feitas para adoção de sistemas eletrificados mais simples de 48V, tendência da indústria, principalmente para a Europa. Deve manter os motores 1.0 e 1.5 TSI atuais, com algumas alterações para reduzir a emissão de poluentes, além do sistema de 48V. Uma perda deve ser o e-Golf, para não criar brigas com o ID, hatchback puramente elétrico já confirmado para produção. Por outro lado, o híbrido GTE deve seguir na linha. No Brasil, ainda aguardamos pela reestilização do hatch médio. Descobrimos recentemente que a marca está segurando seu lançamento por causa da alta demanda pelo painel digital, também oferecido no Polo e no Virtus. A expectativa é que seja lançado na metade do ano. Já a nova geração não tem previsão de chegar e o futuro da produção nacional do hatch já foi discutida diversas vezes, após declarações do ex-presidente da marca de que o modelo poderia sair de linha em breve. Leia também: Volkswagen encerrará produção do Golf no México em 2019 Volkswagen Golf pode ter produção nacional interrompida Fonte: Autocar Japan Fotos: Cars.co.za
  13. Vendo jogo de rodas novas Enkei TY5, nas caixas. Furação 5x112, 18x8, ET 45. Tecnologia flow form, resistentes e leves. Apenas 9,1 kg cada roda. 40% menos peso do que uma roda original. Cor hyper silver, interior das rodas preto. Acompanha calotinhas originais Enkei, jogo de parafusos cônicos M14x1,5 27mm para VW e anéis centralizadores para o cubo VW 57,1. As rodas são lindas! Como são novas, peguei numa troca com o importador oficial para o Brasil. valor: R$ 8.000,00 o jogo com os itens mencionados (em loja estão por 8700,00) Motivo da venda: estou comprando rodas Austin. Posso considerar troca, dependendo do acessório.
  14. https://g1.globo.com/carros/noticia/grupo-volkswagen-anuncia-troca-de-presidente-e-novas-divisoes.ghtml Grupo Volkswagen anuncia troca de presidente e novas divisões Herbert Diess, que chefiava apenas a marca Volkswagen, assume o comando no lugar de Matthias Müller. Por G1 12/04/2018 16h11 Atualizado há 13 horas Herbet Diess é o novo presidente do Grupo Volkswagen no lugar de Matthias Müller Herbet Diess é o novo presidente do Grupo Volkswagen no lugar de Matthias Müller O Grupo Volkswagen confirmou nesta quinta-feira (12) a substituição do então presidente-executivo Matthias Müller por Herbert Diess, que antes chefiava apenas a marca Volkswagen. No ápice do escândalo dos motores a diesel adulterados, em 2015, Müller foi chamado para substituir o dirigente anterior, Martin Winterkorn, forçado a renunciar. Müller, ex-presidente da filial Porsche, assinou um contrato até 2020 e lançou uma reestruturação maciça centrada em veículos elétricos e na redução de custos, com a intenção de tirar a Volkswagen da tempestade. "(Müller) não só conduziu a Volkswagen com segurança durante aquele período, como realinhou fundamentalmente a estratégia, começou uma mudança cultural e fez com que o grupo continuasse nos trilhos, mais robusto do que nunca", afirmou a fabricante em comunicado. Novas divisões O Grupo Volkswagen também possui as marcas Audi, Skoda, Seat, Bentley, Bugatti, Lamborghini, Porsche, Ducati, Volkswagen Caminhões, MAN e Scania. Essas marcas serão agrupadas por tipo de negócio em 3 grupos: Volume, Premium e Super Premium. A empresa não divulgou a divisão completa nestes quesitos. Reações à mudança Matthias Müller assumiu o comando do grupo Volkswagen no meio do escândalo "dieselgate" (Foto: Hannibal Hanschke/Reuters) Matthias Müller assumiu o comando do grupo Volkswagen no meio do escândalo "dieselgate" (Foto: Hannibal Hanschke/Reuters) Matthias Müller assumiu o comando do grupo Volkswagen no meio do escândalo "dieselgate" (Foto: Hannibal Hanschke/Reuters) "Müller chegou claramente como um gestor de crise e a maior parte desta tarefa já foi realizada", avaliou Jürgen Pieper, analista automotivo no banco Metzler, entrevistado pela agência France Presse (AFP). O escândalo, que rendeu uma série de processos contra o grupo nos Estados Unidos e na Europa, custou, desde então, cerca de 25 bilhões de euros à fabricante. A Volkswagen é acusada de ter alterado o software de 11 milhões de veículos para ocultar o nível real de suas emissões de óxido de nitrogênio (NOx), um gás muito poluente, associado a problemas respiratórios e cardiovasculares. Embora o novo dirigente Herbert Diess também seja alvo de um dos muitos processos em curso, sua chegada tardia à empresa lhe torna menos vulnerável aos casos judiciais, segundo observadores. "Uma evolução em outra direção é positiva", considera Jürgen Pieper, descrevendo Diess como um "administrador muito bom de custos", que parece em sua opinião "a melhor solução para a sucessão, pelo menos para os próximos cinco anos". Escândalo do diesel faz Volkswagen guardar mais de 300 mil carros recomprados nos EUA Diess foi chamado em 2015 por essas duas famílias para assumir a marca Volkswagen e pode se orgulhar de ter duplicado, em dois anos, a rentabilidade da marca, simultaneamente beneficiando as contas do grupo. A fabricante voltou a marcar, no ano passado, lucros recordes, mais que dobrando seu lucro líquido, com 11,35 bilhões de euros. Contudo, apesar dos ares de mudança e da vontade de acelerar a eletrificação parcialmente iniciada por Diess, a Volkswagen ainda deve esclarecer seu caminho, entre a queda do diesel, muito estratégico para a indústria automobilística alemã, e o auge dos modelos elétricos e autônomos. Para os modelos de luxo elétricos, em particular, as fabricantes alemãs estão lutando para se atualizar frente à concorrência, sobretudo americana. Embora Diess seja conhecido por sua abertura a este novo mundo, nesta terça o próprio afirmou que "precisamos do diesel, o diesel tem futuro".
  15. Alguém vendendo rodas VW Motorsports 18x7,5 et51, 5x112? Tenho interesse imediato.
  16. https://motor1.uol.com.br/news/223502/volkswagen-lancamentos-2020-brasil/ VW revela todos os lançamentos até 2020 DEZ 05, 2017 em 07:53 POR: NICOLAS TAVARES, Repórter Marca confirma SUV médio, versão esportiva do Polo e até o sucessor do Gol Há alguns meses a Volkswagen vem prometendo 20 lançamentos até 2020. Só isso já levou a muita especulação sobre essa lista (até nós fizemos uma), com alguns modelos óbvios como o sedã Virtus e o SUV compacto T-Cross. Outros foram descobertos no meio do caminho, como o crossover médio baseado no Skoda Karoq. Eis que a Volkswagen Argentina revela a lista completa durante a festa de fim de ano. E com alguns modelos bem interessantes, como a nova geração do Gol. A imagem, divulgada no Twitter pelo jornalista argentino Guido Tonelli, mostra cada um dos lançamentos, divididos entre produção no Brasil, na Argentina ou importação de outros lugares do mundo. O primeiro deles é o novo Polo, que já está nas lojas. Outro será o sedã Virtus, prometido para fevereiro de 2018. Confira os outros carros: fotos Amarok A picape Amarok terá novidades. Nesta terça-feira (5), a marca está apresentado a versão com motor V6 diesel para a imprensa brasileira, e deve chegar às concessionárias em breve. É fabricada em Pacheco (Argentina) e que, em breve, será o único veículo a sair daquela linha de produção, pois a SpaceFox (lá chamada de Suran) deixará de ser fabricada. Quando isso acontecer, a VW começará a renovar o complexo para produzir carros com a plataforma modular MQB. 6 fotos Golf e Golf Variant Reestilizado na Europa, o Golf renovado chegará ao Brasil em 2018. Foi avistado diversas vezes em testes pelas ruas, inclusive nas versões Variant (perua) e GTI (esportiva). A marca trata o Variant como um carro separado, por ter uma carroceria diferente. Ganha mudanças discretas no para-choque, faróis e lanternas. O importante está do lado de dentro, que recebe novas tecnologias como o painel digital (oferecido como opcional no Polo), nova central multimídia e mais itens de segurança. Infelizmente, tudo indica que ficaremos sem o moderno 1.5 TSI com desativação de cilindro, mantendo o 1.4 TSI de 150 cv produzido em São Carlos (SP). Como importado, o Brasil terá ainda as versões híbrida GTE e elétrica e-Golf. 33 fotos Atlas No Salão de Frankfurt, executivos da VW já nos disseram que estudavam vender o enorme Atlas na América Latina. O SUV feito especialmente para o mercado norte-americano não é o mais luxuoso da fabricante, porém é o maior que já criaram, com capacidade para sete passageiros. Virá importado dos EUA. A dúvida é qual a motorização escolhida para cá. Pode ser o 2.0 turbo de 240 cv ou o 3.6 V6 de 280 cv. 36 fotos Saveiro NF Há tempos a imprensa fala sobre uma nova picape da Volkswagen, para peitar a Fiat Toro. Só que não será um modelo inédito, mas sim uma mudança para a Saveiro. A nova geração deixará de fazer parte da família Gol para se juntar à gama Polo. Com isso, adotará a plataforma MQB-A0 e ficará maior, para que possa ter cabine dupla com quatro portas (ao invés de uma cabine extra-estendida). Resta saber se a atual picape será mantida em versão específica para trabalho (Robust). 7 fotos Gol e Voyage AQ Em poucas palavras: é a despedida do Gol atual. Herbert Diess, CEO global da Volkswagen, disse recentemente que o compacto terá novidades em 2018 e era disso que ele falava. Tanto o hatch quanto o sedã Voyage terão uma atualização para mantê-los vivos no mercado por mais dois anos, possivelmente uma mexida em versões e conteúdos. A sigla AQ indica que deve receber o câmbio automático AQ-250-6F da Aisin, que conhecemos como Tiptronic, acoplado ao motor 1.6 8V. Gol A00 A verdadeira nova geração do Gol, que aparece nos planos da marca com o nome de A00. Irá trocar de plataforma e um dos caminhos é o uso de uma nova base, chamada MQB-A00, uma versão simplificada da MQB-A0 do Polo (que, por sua vez, é uma versão menor do MQB-A do Golf). Continuará a ser o carro de entrada da Volkswagen. Outro caminho é usar uma arquitetura baseada no up!. De qualquer forma, o novo Gol será o carrasco do Up!, modelo que tem destino incerto até mesmo na Europa, por não fechar a conta. 40 fotos Polo e Virtus GTS No lançamento do novo Polo, a Volkswagen já havia descartado a vinda do Polo GTI. E tem uma explicação. Ao invés de apostar na versão europeia, farão seu próprio modelo com pegada esportiva, usando o nome GTS. Não deram detalhes de como será esse carro, mas a aposta mais segura é que equipem tanto o hatch quanto o sedã com o motor 1.4 TSI de 150 cv do Golf, inexistente na linha de ambos. Esperamos que não seja uma mera versão enfeitada dos atuais 1.0 TSI. 40 fotos T-Cross A tão aguardada entrada da Volkswagen no segmento dos SUVs compactos já tem data para acontecer: 2º semestre de 2018. Será com o T-Cross, modelo baseado no novo Polo e que usa a mesma plataforma MQB-A0. Mostrado como conceito no Salão de SP em 2016, entrará na faixa de preço de Honda HR-V, Hyundai Creta, Jeep Renegade e Nissan Kicks, entre R$ 70 mil e R$ 100 mil, usando os mesmos motores que o Polo: 1.6 e 1.0 TSI. 108 fotos Tharu/Tarek Se você acompanha o Motor1.com, já sabe que a VW do Brasil descartou o T-Roc, SUV baseado no Golf, para investir em outro crossover, este sim de tamanho médio e que é chamado internamente de Tharu. Agora a marca fala que vai se chamar Tarek, o mesmo nome usado pelo primeiro protótipo da marca a competir no Rally Dakar. Será produzido na Argentina em meados de 2020, com a plataforma MQB, e irá competir com o Jeep Compass, com tamanho e construção semelhante ao do Skoda Karoq. 3 fotos Jetta NF A nova geração do Jetta será revelada no Salão de Detroit (EUA), em janeiro. Ela já apareceu na internet, em fotos que foram publicadas pela mídia mexicana. Ganha design inspirado no irmão maior Arteon e porte bem superior, para se distanciar do Virtus, que tem tamanho próximo ao da geração atual do Jetta. Além disso, ficará mais tecnológico, possivelmente com o painel digital da marca. 65 fotos Tiguan Sabemos que a nova geração do Tiguan virá ao Brasil. Até agora, falaram somente da versão Allspace, com capacidade para sete pessoas e que o modelo de cinco assentos não viria (para não brigar com o Tharu/Tarek). Porém, a apresentação feita pela VW Argentina cita o Tiguan sem falar sobre versões, gerando especulações sobre a chegada da linha completa do SUV. 4 fotos Passat PA Lançado em 2014, o VW Passat é o maior sedã que a marca vende no Brasil. Já está na hora de receber uma reestilização, que deve ser apresentada no Salão de Paris (França) do ano que vem. Detalhes ainda são escassos. Espere pela adoção de tecnologias semi-autônomas usadas pelo Audi A4, além da nova geração do painel digital e toques de design baseados no sedã Arteon. 31 fotos A0 CUV/T-Track Em 2012, a Volkswagen pensava em lançar um SUV compacto chamado Taigun, com a plataforma do Up!. Foi descartado por ser muito pequeno e a fabricante ficou sem um crossover. Agora este modelo volta aos planos, chamado A0 CUV, indicando o uso da plataforma MQB-A0 para produzir um modelo ainda menor do que o futuro T-Cross. Ficará logo abaixo em preços, o que pode colocá-lo na mesma faixa de preços de alguns SUVs mais baratos, como o Renault Duster. Fotos: Divulgação, Motor1.com e Guido Tonelli
  17. http://www.car.blog.br/2017/10/vw-golf-deixara-de-ser-produzido-no.html VW Golf deixará de ser produzido no México a partir de 2019 CATEGORIAS: ACORDO-BRASIL-MEXICO , GOLF 17 COMENTÁRIOS A Volkswagen deixará de produzir o hatch médio Golf em sua planta de Puebla, no México, a partir de 2019. Dessa forma, a partir desse ano o mercado americano será abastecido pela fábrica de Wolfsburg, na Alemanha. O movimento também faz parte uma estratégia abrangente da marca de concentrar esforços em SUV´s em Crossovers no continente americano. A unidade de Puebla, que fabrica o Golf, Jetta e Beetle e Tiguan, deixará de produzir também o Fusca, abrindo espaço para a produção do T-ROC. Segundo informações da imprensa mexicana, o Golf será produzido no México até o ano modelo 2019, e já a partir do 2020, que já será o Golf MK8, sua produção será concentrada na Alemanha. VW Golf continua a ser fabricado no Brasil - Paraná Em entrevista ao Jornal Massa News (que reproduzimos abaixo), do Paraná, o CEO da VW América do Sul, David Powels, confirmou que o Golf continua a ser fabricado no Brasil.
  18. http://carroonline.terra.com.br/noticias/especiais/site-flagra-suv-baseado-no-volkswagen-golf Site flagra SUV baseado no Volkswagen Golf Motorpress Da Redação, em São Paulo (SP)10/04/2017 11:31 A onda de lançamentos da Volkswagen no Brasil não vai parar no novo Polo. A marca desenvolve dois SUVs inéditos, baseados nos conceitos T-Cross e T-Roc. Este último modelo será baseado na plataforma do Golf e foi flagrado com quase sem camuflagem pelos fotógrafos do CarPix a serviço do site CarScoops. Apesar dos adesivos tentarem despistar o formato real de faróis, lanternas e para-choques, fica claro que a versão definitiva do modelo seguirá boa parte das linhas do protótipo mostrado em 2014. Por compartilhar a mesma base MQB do Golf/A3 Sedan, é possível que o T-Roc seja fabricado no Brasil. O modelo mais cotado para produção local, porém, é o T-Cross, que adota a arquitetura MQB A0, mais barata e que será usada no próximo hatch nacional da Volkswagen. Neste caso o T-Roc viria importado do México, aproveitando dos benefícios fiscais entre os dois países. A motorização deve seguir o catálogo do Golf, com opções 1.0 e 1.4 TSI. A variante 2.0 não deve ser disponibilizada no País, para evitar canibalização com o novo Tiguan. No Brasil o modelo deve seguir a tendência aberta pelo hatch do qual deriva e oferecer câmbio automático convencional de seis marchas, em detrimento do robotizado de dupla embreagem (a seco) de sete marchas. A Volkswagen não comenta sobre futuros lançamentos, mas a dupla de SUVs é esperada para 2018, pouco após o lançamento do novo Tiguan no Brasil, que se posicionará na tabela de preços acima das duas novidades. Autor das imagens: Reprodução/Carscoops
  19. VENDO pinças brembo porsche 4 pistões semi novas, possivel adaptar em golf gti, vem com pastilhas, presilhas e flexiveis Discos novos 355mm x 28mm sem uso.. PREÇO: R$ 4.000 tudo. Aceito propostas, porém apenas venda. Sou de São Paulo, região do Analia Franco. contatos: whatsapp: 11 98763-8232 email: felipe.posteraro@gmail.com FOTOS REAIS DO PRODUTO ABAIXO Caso não aceitem essa postagem referente a pinças de Porsche para adaptação em golf e afins, por favor moderadores, desconsiderem e me desculpem.
  20. http://g1.globo.com/carros/salao-de-genebra/2017/noticia/depois-da-gm-fiat-paquera-volkswagen-por-plano-de-fusao-mas-e-rejeitada.ghtml Depois da GM, Fiat 'paquera' Volkswagen por plano de fusão, mas é rejeitada 'Chefão' da FCA mirou a alemã após compra da Opel pela PSA, mas presidente da Volks disse que tem outros problemas nos quais pensar. Por G1, com Reuters 08/03/2017 13h42 Atualizado há 18 horas Matthias Muller, da Volkswagen (à dir), e Sergio Marchionne, da Fiat Chrysler, em Genebra (Foto: AP/Reuters) AFiat Chrysler recebeu, na última terça-feira (7), o segundo "fora" na procura por um parceiro para formar uma gigante automotiva. Depois de comprar a americana Chrysler, um negócio concluído em 2014, a Fiat começou a "paquerar" a General Motors, mas levou um "não" no ano passado. Nesta semana, após o anúncio da venda da Opel, o "braço" europeu da GM, para a Peugeot Citroën (PSA), o "chefão" da Fiat Chrysler mirou na Volkswagen. Sergio Marchionne disse, durante o Salão de Genebra, que a Volkswagen será a mais atingida nessa negociação. Isso porque, contando com as vendas da Opel, a PSA se tornará o segundo maior grupo automotivo na Europa, superando a Renault-Nissan. Uma junção da Volkswagen com a Fiat criaria uma empresa líder na Europa, com cerca de 30% de participação de mercado, além de fortalecer a Volks no mercado americano. Mas o presidente-executivo da montadora alemã, Matthias Mueller, tratou de derrubar rapidamente essa ideia. 'Dieselgate' custa caro A Volkswagen ainda lida com graves consequências do escândalo do diesel: apesar de ter tirado da Toyota o título de montadora que mais vende no mundo, em 2016, a empresa viu o lucro diminuir por causa dos gastos com acordos na Justiça e recalls envolvendo os motores a diesel. Desde setembro de 2015, quando o "dieselgate" veio à tona, envolvendo 11 milhões de veículos em todo o mundo, a Volkswagen tem se esforçado para limpar sua imagem, focando em outros segmentos, como o de carros elétricos. Dividindo custos Marchionne, da Fiat, defende que as montadoras precisam se juntar para dividir custos de motores com emissões mais baixas e do desenvolvimento de tecnologia. "Você precisa ter escala (de produção) ou vai acabar com um retorno muito baixo", disse, na última terça. Mas Muller disse à Reuters que escala não é uma prioridade para a Volkswagen. "Na minha opinião, tamanho não importa", afirmou. "Sempre disse que volume não é nosso maior objetivo. Queremos ter sucesso em todas as frentes." Em Genebra, Dan Ammann, presidente da GM, reforçou que a empresa não considera se fundir com a FCA. "Não estávamos interessados antes e muito menos agora", resumiu.
  21. http://g1.globo.com/carros/noticia/volkswagen-e-tata-assinam-acordo-de-cooperacao-na-india.ghtml Volkswagen e Tata assinam acordo de cooperação na Índia Ideia é que ambas as fabricantes intensifiquem as trocas em tecnologia, componentes e plataformas. Por Reuters 09/03/2017 13h04 Atualizado há 18 horas AVolkswagen assinou um acordo de cooperação com a Tata Motors na Índia, disseram fontes próximas ao assunto, num momento que a montadora alemã se esforça para conquistar mercados de baixo custo. O acordo permitirá que ambas as fabricantes intensifiquem as trocas em tecnologia, componentes e plataformas, explicou uma das fontes. A VW discute com suas marcas e potenciais parceiros modos de expandir o portfólio de produtos "com soluções sob medida" na Índia, afirmou um porta-voz, reiterando um comunicado divulgado anteriormente pela empresa. "Nós confirmamos que estamos em negociações com a VW para uma potencial aliança, mas um anúncio será feito no devido momento", disse o porta-voz da Tata. Além de produzir carros com sua marca, a montadora indiana é dona do grupo Jaguar Land Rover.
  22. VW Golf mantém-se líder do segmento C na Europa - 2016 As vendas de automóveis do segmento "C" na Europa cresceram 2,7% em 2016, para um total de 2,38 milhões de unidades, mantendo-se como o segundo mais importante segmento do mercado, atrás apenas do de subcompactos. O ritmo de crescimento foi, porém, menor que o crescimento do mercado geral, de 6,2%. O líder histórico do segmento e do mercado europeu, o Volkswagen Golf, fechou 2016 com uma queda de 8%, com um total de quase meio milhão de unidades vendidas só na Europa. O modelo teve suas vendas impactadas pelo transição para o novo modelo, anunciado em novembro. Ainda assim, o Golf manteve uma larga vantagem sobre o novo Opel/Vauxhall Astra, que emplacou cerca de 250 mil unidades, praticamente a metade do Golf. O Astra teve suas vendas impulsionadas pelo título de Carro do Ano da Europa, e cresceu 30%. A terceira posição fica para o Skoda Octávia,com 226 mil unidades, avanço de 5,1%, ficando à frente do Ford Focus, em 4º, com queda de 8,6%. O top 5 fica com o Peugeot 308, com 194 mil - retração de 8,9%. Ranking - modelos compactos mais vendidos na Europa - 2016 Rank Modelo 2016 2015 Δ 1 Volkswagen Golf 491.681 534.535 -8,0% 2 Opel/Vauxhall Astra 250.410 192.973 29,8% 3 Skoda Octavia 226.737 215.797 5,1% 4 Ford Focus 212.083 232.160 -8,6% 5 Peugeot 308 194.650 213.764 -8,9% 6 Renault Megane 148.213 123.114 20,4% 7 Seat Leon 143.938 141.777 1,5% 8 Toyota Auris 128.906 129.648 -0,6% 9 Hyundai i30 77.011 89.957 -14,4% 10 Kia Cee’d 76.530 73.412 4,2% 11 Skoda Rapid 67.423 67.974 -0,8% 12 Fiat Tipo 60.286 772 7709,1% 13 Citroën C4 46.939 50.202 -6,5% 14 Mazda3 45.889 49.766 -7,8% 15 Honda Civic 45.299 43.652 3,8% 16 Nissan Pulsar 31.699 43.267 -26,7% 17 Volkswagen Beetle 25.127 25.562 -1,7% 18 Nissan Leaf 18.210 15.303 19,0% 19 Toyota Prius 16.348 7.638 114,0% 20 Citroën C-Elysee 14.138 6.727 110,2% 21 Toyota Corolla 14.030 12.713 10,4% 22 Volkswagen Scirocco 10.752 12.035 -10,7% 23 Seat Toledo 9.071 10.286 -11,8% 24 Volkswagen Jetta 8.947 10.414 -14,1% 25 Hyundai Ioniq 4.066 0 26 Renault Fluence 3.862 5.081 -24,0% 27 Mitsubishi Lancer 2.665 3.791 -29,7% 28 Hyundai Elantra 2.173 1.507 44,2% 29 Peugeot 301 2.164 2.448 -11,6% 30 Subaru Impreza 865 912 -5,2% 31 Chevrolet Cruze 21 149 -85,9% 32 Fiat Bravo 20 320 -93,8% 33 Honda CR-Z 1 32 -96,9% TOTAL 2.380.154 2.317.728 2,7% http://www.car.blog.br/2017/02/vw-golf-mantem-se-lider-do-segmento-c.html
  23. http://g1.globo.com/carros/noticia/2017/01/volkswagen-vai-fabricar-primeiros-carros-com-jac-motors-ate-2018.html Volkswagen vai fabricar primeiros carros com Jac na China até 2018 Acordo para produção de modelos elétricos foi feito em setembro de 2016. Marca alemã vendeu quase 4 milhões de veículos no país no último ano. Da Reuters Volkswagen vendeu quase 4 milhões de veículos na China em 2016 (Foto: Tobias Schwarz/Reuters) A Volkswagen planeja fabricar os primeiros carros com a chinesa JAC Motors até 2018 e espera que a joint venture seja aprovada pelo governo na primeira metade do ano, disse nesta quinta-feira (19) o presidente da empresa na China, Jochem Heizmann. As duas montadoras assinaram um acordo preliminar em setembro para explorar a produção de veículos elétricos. Segundo Heizmann, a Volkswagen espera que o mercado automotivo chinês cresça em ritmo mais lento de 5% em 2017, mesma previsão da associação local de montadoras, enquanto incentivos fiscais para carros com motor pequeno são revertidos. A empresa alemã entregou 3,98 milhões de veículos na China em 2016, 12,2% mais que o de 2015, tornando-se a montadora estrangeira com maior presença no país. Heizmann disse que a Volkswagen planejava investir 4 bilhões de euros na China em 2017 por meio de joint ventures. O mercado automotivo chinês, o maior do mundo, se fortaleceu após o governo reduzir os impostos para carros com motor de até 1,6 litro no fim de 2015, ajudando a impulsionar as vendas para 13,7% no ano passado. O tributo que incidia sobre esses carros subiu para 7,5% neste ano, ante 5% em 2016, e vai retornar ao patamar de 10% em 2018.
  24. http://g1.globo.com/carros/noticia/2017/01/volkswagen-deve-ser-montadora-que-mais-vendeu-em-2016.html Volkswagen deve ser a montadora que mais vendeu em 2016 Apesar de escândalo, vendas do grupo bateram recorde. Foram entregues 10,3 milhões de automóveis no ano passado. Da Reuters Volkswagen já tinha sido a que mais vendeu no 1º semestre de 2016 (Foto: Tobias Schwarz/Reuters) Apesar do escândalo das emissões que balançou a Volkswagen, a montadora alemã alcançou um recorde de vendas globais para o grupo, com 10,3 milhões de veículos em 2016. Os números devem colocar a companhia à frente da rival japonesa Toyota como maior fabricante mundial de automóveis, em termos de volume. Os resultados da Toyota só serão divulgados em fevereiro, mas a fabricante japonesa informou no mês passado que esperava terminar em 2016 com 10,09 milhões de veículos vendidos, volume ligeiramente abaixo de uma previsão inicial de 10,11 milhões. Em 2015, a Toyota manteve a "coroa" pelo quarto ano seguido, com 10,15 milhões de carros comercializados, somando números de outras marcas do grupo como a Lexus. Os resultados da Volks incluem também as demais marcas do grupo, como Audi, Porsche e Lamborghini. Executivo preso As vendas da Volkswagen estão se provando resilientes apesar do escândalo de emissões de diesel que mergulhou a empresa em uma crise desde que ele veio à tona em setembro de 2015. A montadora está negociando um acordo com o Departamento de Justiça e a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, que pode custar até 4 bilhões de dólares, para resolver investigações civis e criminais sobre o escândalo. Uma definição pode ser anunciada nesta quarta (11). Na última segunda-feira (9), a empresa sofreu um novo revés quando um executivo foi preso acusado de conspiração para fraudar os EUA sobre as emissões de diesel. A empresa foi acusada de ocultar o assunto dos reguladores. Vendas em dezembro Apesar desses desafios, no entanto, a Volkswagen divulgou nesta terça-feira (10) fortes números para 2016. As entregas de dezembro, incluindo as marcas de luxo Audi e Porsche, subiram para 933.300 veículos, contra 834.700 no ano anterior, com aumentos de dois dígitos na China e nos Estados Unidos, compensando as quedas na Alemanha e no Brasil. As entregas em todo o ano subiram 3,8%, ante 9,93 milhões em 2015, disse a empresa.
  25. A VW parece que finalmente liberou o Manual do Proprietário do Golf e diversos modelos em meio digital no seu site. http://www.vw.com.br/pt/servicos/manuais/manual-do-proprietario11.html