Bateria - Fim da Vida Útil


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Não deu para esperar até amanhã não. Dei partida, percorri 46km, e parei para almoçar. Volto para o carro, tento a partida novamente, e o carro se nega. Liguei para uma SOS bateria que trouxe uma Moura de 60A, por R$ 330,00 e 18 meses de garantia. Já dei 5 partidas nela, desde as 15h30 só para variar..... Eu uso o veículo para trabalhar, não dá para ficar esperando boa vontade da VW para resolverem esse tipo de problema. Ou tem garantia, ou não tem, e ponto final. Deixar o meu veículo lá 3 ou 4 dias, está fora de cogitação.

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Antes as 12h00 liguei para VW pelo 0800, e segui um tortuoso caminho digitando números até que um humano entrou em linha. Questionei como funcionava a garantia da bateria visto que o veículo era importado, e a bateria de fabricação Espanhola, e sem base no Brasil. Depois da atendente  consultar um supervisor (nunca sabem de nada, para variar) me foi informado que, conforme o certificado de garantia da bateria garantia entregue juntamente com o veículo, o prazo é de 1 ano. Jurei de pé junto que essa bateria não foi fabricada no Brasil e não veio certificado algum a respeito da garantia dela. A atendente bateu o pé e defendeu a tese de que veio sim.  A lorota com a VW perdurou por 18min e 47seg, tempo aliás utilizado para abrir um protocolo onde solicito a cópia desse documento que explica a condição de garantia da bateria. Me foi solicitado que o veículo fosse levado para concessionário para ser diagnosticado o problema, o que, obviamente eu disse que faria, mas não farei até porque a bateria nova já foi instalada, e antiga ficou à "base de troca".

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O concessionário confirmou que a garantia OEM da VW (Leia-se bateria Exide) é de 1 ano. Então, a bateria AGM de R$ 1.500,00 só tem 1 ano de garantia (e ainda precisa ser encomendada). Se o concessionário trabalhar com outros componentes não OEW VW, como baterias Moura, Heliar, etc, o que vale é a garantia do fabricante variando entre 18 e 24 meses.

@Cardeque, discordo veementemente dessa estória de garantia do OEM. Você comprou o carro da VW, não da Exide. Se for estender esse raciocínio, então nenhum componente do carro além da carroceria e do bloco do motor tem garantia de 3 anos. A VW não fabrica nenhum sensor, nenhum órgão anexo do motor (como bombas, tubulações, válvulas, alternador, compressor do ar-condicionado e por aí vai...), nenhuma vedação, nenhum revestimento, etc. Ela é uma grande integradora, que compra componentes de inúmeras OEM e os monta em conjunto com peças fabricadas por ela. É muito conveniente lavar as mãos assim e te empurrar o prejuízo.

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A regra é muito clara: ao comprar o carro, você comprou o produto integrado, e vale para ele a garantia prevista naquele manual, que é uma espécie de contrato. Tudo o que faz parte desse produto está sujeito à garantia de 3 anos, salvo exceções EXPRESSAMENTE previstas naquele contrato. E até onde me lembro, a bateria não é uma delas.

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Acho que estão te enrolando. Tenho certeza de que o PROCON ou o juizado especial resolvem isso pra você.

.

Abraço

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Outro detalhe que esqueci de mencionar: Questionei ao mecânico se havia algum risco em retirar os polos da bateria para a substituição pela nova. Ele disse que não havia problema algum pois o que é crucial da programação da central seria mantido. Atentou ao foto de que o veículo promoveria um reset dos principais sensores, e faria retest automático. No entanto, me foi orientado que depois que a nova bateria fosse plugada ao veículo, que eu deveria esterça o volante ao máximo para a direita, e depois para a esquerda para validar o teste da direção e apagar o aviso no CB.

O que aconteceu:

a) O rapaz que trouxe a bateria queria fazer uma chupeta maluca aonde o carro fica ligado enquanto a bateria é trocada, e eu descartei qualquer tentativa desse malabarismo imediatamente.

b.) Pedi que ele desconectasse os polos e fizesse a troca sem preocupações com a central.

c.) Após a substituição, todos os avisos de problemas surgiram na central do computador. Erro: Start-Stop, Problema na Direção, Problema no Sistema ABS, problema no caralho a quatro.

d.) A primeira coisa que eu fiz foi esterça completamente o volante para a direita e esquerda, assim o aviso de problema com a direção cessou.

e) Aguardei alguns minutos, e os outros avisos de problema continuaram permanentes. Inclusive até SET do sensor de pressão dos pneus estava se recusando a atender ao comando de gravação. Um aviso de recurso indisponível.

f) Verifiquei que a central manteve algumas configurações, inclusive de idioma, e data do calendário. Porém, o relógio estava resetado.

g) Ajustei o relógio, liberei o freio de mão, e andei poucos mais de 10 metros com o veículo, então todos os sensores estabilizaram, e os avisos cessaram.

h)  SET de pressão de pneus voltou a funcionar, o erro start-stop sumiu, e tudo voltou ao normal como se nada tivesse acontecido.

Tudo está absolutamente normal, então, e, ao que entendi, não há risco algum se precisarem desconectar os polos da bateria do Golf por alguma eventualidade que seja.

 

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3 horas atrás, Rodrigo Cerceau disse:

Boa noite Cardeque,

existe alguma forma de ver quantas partidas o carro ja deu ou isso foi somente uma estimativa?

Obrigado

Rapaz, no meu caso foi uma estimativa, na qual em 30 meses eu descontei feriados, alguns domingos e uma outra eventualidade para qual eu não utilizei o veículo. Dos 30 meses de uso do veículo, e para não puxar sardinha, considerei que 200 dias ele não foi utilizado. O restante eu multipliquei por 12 partidas diárias. Média diária observada em 2 semanas comuns de uso. 

Percebe-se que o veículo possui algum sensor amperímetro embutido porque antes mesmo da partida ele sabia que não havia amperagem suficiente para executar a tarefa do motor de partida. Provavelmente a central deve ter registrado todas as partidas executadas pelo motor de partida ao longo da vida útil do motor. Esse tipo de log deve ser importante para o fabricante analisar porém eu não sei se ele, de fato, existe. Uma vez pedi para rodarem o scanner, e a leitura era tão interessante ao ponto que o mecânico me informou inclusive quantas vezes (casado com a quilometragem) o central solicitou que eu recalibrasse a pressão dos pneus.

 

 

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48 minutos atrás, RicW disse:

 

@Cardeque, discordo veementemente dessa estória de garantia do OEM. Você comprou o carro da VW, não da Exide. Se for estender esse raciocínio, então nenhum componente do carro além da carroceria e do bloco do motor tem garantia de 3 anos. A VW não fabrica nenhum sensor, nenhum órgão anexo do motor (como bombas, tubulações, válvulas, alternador, compressor do ar-condicionado e por aí vai...), nenhuma vedação, nenhum revestimento, etc. Ela é uma grande integradora, que compra componentes de inúmeras OEM e os monta em conjunto com peças fabricadas por ela. É muito conveniente lavar as mãos assim e te empurrar o prejuízo.

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A regra é muito clara: ao comprar o carro, você comprou o produto integrado, e vale para ele a garantia prevista naquele manual, que é uma espécie de contrato. Tudo o que faz parte desse produto está sujeito à garantia de 3 anos, salvo exceções EXPRESSAMENTE previstas naquele contrato. E até onde me lembro, a bateria não é uma delas.

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Acho que estão te enrolando. Tenho certeza de que o PROCON ou o juizado especial resolvem isso pra você.

 

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Abraço

 

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Infelizmente não dá. Uma briga judicial só faria bem ao meu ego, mas financeiramente não me seria vantajoso. Não nesse caso, da bateria. Sou autônomo e dependo do veículo para manter os contratos ou realizar qualquer atendimento avulso. Além do mais, Justiça é burocrática demais. Depois a VW, ainda que fosse condenada a repor a bateria no período da garantia, pode muito bem repô-la pelo modelo comum que inclusive equipa o Golf nacional. Enfim, tenho responsabilidades e obrigações demais para comprar uma briga tão miserável como essa. Imagina o transtorno de ficar 10 ou 15 dias com o veículo parado no concessionária por conta de uma bateria que ainda precisaria ser encomendada. Você, sem carro no DF, não consegue resolver porra nenhuma. Tudo é 15km, 20km, 50km de distância. Alugar um veículo sairia bem mais caro que comprar uma bateria paralela.

Há uns 8 anos atrás, na época de natal, comprei um celular e dei de presente para a minha namorada. Modelo simples da Nokia. Todas as recomendações do manual foram seguidas, após a abertura da caixa. Enfim, aconteceu que esse celular veio com defeito e, em tempos aleatórios, ele resetava do nada. No outro dia, percorri 50km, e munido da nota fiscal, estive na loja para reportar o problema e solicitar a substituição porque foram apenas 24 horas para o aparelho apresentar problemas. O atendente (acredite!)  disse que poderia trocar o aparelho é claro... porém mediante um laudo da autorizada informando que o mesmo encontrava-se defeituoso de fábrica. Entre outras coisas, ele alegou que já houve casos de clientes que deixaram, por exemplo, o celular molhar e voltaram para trocar por um zerado. Outros que conseguiram trocar a placa interna... e por aí vai.  Enfim, no 5º dia consegui entregar o celular na autorizada, que pediu 72 horas para dar um diagnóstico. Ou seja, consertaram o celular, e me devolveram com a tela arranhada de graça. Nem discuti. R$ 115,00 era o valor que paguei pelo aparelho. E entre ligações, idas e vindas em deslocamentos, etc, foram-se R$ 55,00 de custos.

É o Brasil, infelizmente.

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Infelizmente não dá. Uma briga judicial só faria bem ao meu ego, mas financeiramente não me seria vantajoso. Não nesse caso, da bateria. Sou autônomo e dependo do veículo para manter os contratos ou realizar qualquer atendimento avulso. Além do mais, Justiça é burocrática demais. Depois a VW, ainda que fosse condenada a repor a bateria no período da garantia, pode muito bem repô-la pelo modelo comum que inclusive equipa o Golf nacional. Enfim, tenho responsabilidades e obrigações demais para comprar uma briga tão miserável como essa. Imagina o transtorno de ficar 10 ou 15 dias com o veículo parado no concessionária por conta de uma bateria que ainda precisaria ser encomendada. Você, sem carro no DF, não consegue resolver porra nenhuma. Tudo é 15km, 20km, 50km de distância. Alugar um veículo sairia bem mais caro que comprar uma bateria paralela.

Há uns 8 anos atrás, na época de natal, comprei um celular e dei de presente para a minha namorada. Modelo simples da Nokia. Todas as recomendações do manual foram seguidas, após a abertura da caixa. Enfim, aconteceu que esse celular veio com defeito e, em tempos aleatórios, ele resetava do nada. No outro dia, percorri 50km, e munido da nota fiscal, estive na loja para reportar o problema e solicitar a substituição porque foram apenas 24 horas para o aparelho apresentar problemas. O atendente (acredite!)  disse que poderia trocar o aparelho é claro... porém mediante um laudo da autorizada informando que o mesmo encontrava-se defeituoso de fábrica. Entre outras coisas, ele alegou que já houve casos de clientes que deixaram, por exemplo, o celular molhar e voltaram para trocar por um zerado. Outros que conseguiram trocar a placa interna... e por aí vai.  Enfim, no 5º dia consegui entregar o celular na autorizada, que pediu 72 horas para dar um diagnóstico. Ou seja, consertaram o celular, e me devolveram com a tela arranhada de graça. Nem discuti. R$ 115,00 era o valor que paguei pelo aparelho. E entre ligações, idas e vindas em deslocamentos, etc, foram-se R$ 55,00 de custos.

É o Brasil, infelizmente.

Entendo a sua posição, mas fico indignado com mais esse desrespeito ao consumidor. Como você mesmo disse, é Brasil, infelizmente. E enquanto nos conformarmos com isso, sempre será.

Lembro apenas que o PROCON e o Juizado Especial Cível são de graça. Não precisa pagar nada, nem advogado. Tudo o que você perde é uma hora entre deslocamento e atendimento. E não precisa deixar de rodar com o seu carro.

Abraço.

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24 minutos atrás, RicW disse:

Entendo a sua posição, mas fico indignado com mais esse desrespeito ao consumidor. Como você mesmo disse, é Brasil, infelizmente. E enquanto nos conformarmos com isso, sempre será.

Lembro apenas que o PROCON e o Juizado Especial Cível são de graça. Não precisa pagar nada, nem advogado. Tudo o que você perde é uma hora entre deslocamento e atendimento. E não precisa deixar de rodar com o seu carro.

Abraço.

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Sim, mas tudo começa com o veículo sendo deixado para análise na autorizada. Também o fabricante do veículo (e dada a cultura da realidade brasileira) deve partir do pressuposto de que eu poderia muito bem ter substituído a bateria por outra danificada, ou negligenciando qualquer forma incorreta de uso (como geração de um curto proposital, a exemplo) de forma a tentar requerer a garantia, ou até sabotado a parte elétrica do produto, ou mesmo que esse problema poderia estar sendo causando por uma fuga de corrente por qualquer defeito desconhecido anteriormente. Tudo é possível, e o problema ainda precisaria ser investigado mesmo com o veículo avisando que a corrente da bateria foi para o inferno. A VW trata tudo como investigação. E, enquanto o chamado está aberto, o veículo deve permanecer no concessionário para fins de manutenção da garantia. Qualquer brincadeira na VW são 7 a 20 dias. 

Você provavelmente deve saber o que é um Switch de rede. Certa vez, quando eu trabalhava como vendedor em uma empresa do ramo de redes, um cliente entrou emputecido e soltou a cachorra na loja, alegando que nós vendemos um produto com defeito é que ele havia perdido um final de semana inteiro. Disse, entre outras coisas, que ia processar a loja pelos prejuízos causados. A resolução do problema foi simples. Havia um botão liga-desliga, e o tempo inteiro o switch esteve desligado porque o cliente não leu o manual do aparelho. Ou seja, para o aparelho funcionar, além de ser ligado na tomada, ele deveria ter o botão Power acionado também.

 

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Se essa "bateriazinha" que dura menos de 3 anos (com muitos casos de 1 ano ou 2) custa essa bagatela...

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A bateria do Golf híbrido deverá custar uns R$ 18.000,00.

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Bato uma aposta que deve ter bateria com a mesma capacidade e esse sistema que funciona pro start stop põe fora pela metade do preço.

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25 minutos atrás, sighup disse:

Bato uma aposta que deve ter bateria com a mesma capacidade e esse sistema que funciona pro start stop põe fora pela metade do preço.

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Rapaz, o que eu encontrei foram baterias AGM na ordem de R$ 1.500,00/ R$ 1.800,00. Bateria comum funcionaria para o sistema Star-Stop também, o detalhe é que ela vai deteriorar com maior rapidez porque algo comum seriam 2 ou 4 partidas por dia. O Star-Stop é um partida por cada parada completa do veículo. Ou seja, capaz da bateria completar 1 ano apenas dependendo das condições de uso do veículo. Já me atentei para sempre desligar o Star-Stop assim que adentrar ao veículo. A economia de combustível (irrisória no DF, cujo transito é fluído) não faz juz ao valor da bateria de reposição. Antes eu utilizava o start-stop por uma questão politicamente correta em relação a poluição do planeta.  

Detalhe: capaz dessas baterias já terem iniciado o processo de oxidação porque elas começam a estragar (tempo de meia vida) assim que saem da fábrica. Fornecedor de baterias precisa renovar o estoque a cada 3 meses, ou fazer girar rapidamente, para não ter dor-de-cabeça com os clientes.

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Bateria convencional x AGM - Você sabe a diferença?

CONVENCIONAL - Chamamos de convencional as baterias que são produzidas com a combinação de placas de chumbo positivas e negativas mergulhadas em uma solução de ácido sulfúrico e água. Esta tecnologia é a mais utilizada para produção de baterias automotivas em todo o mundo.

AGM - As baterias produzidas com a tecnologia AGM (Absorbent Glass Mat), que em português significa separador de fibra de vidro absorvente de líquido, também usam como componentes da reação química a combinação de placas de chumbo positivas e negativas e uma solução de ácido e água, porém se na tecnologia tradicional o ácido é livre e as placas são mergulhadas na solução, na AGM toda a solução fica absorvida nestes separadores de fibra de vidro. Portanto, bateria que não possui ácido livre.

Mas onde está o diferencial dessa tecnologia? O separador é feito de fibras de vidro isolantes altamente absorventes, por isso as baterias AGM podem ser instaladas em qualquer posição. Sem ácido livre, não vazam. Além disso, estas baterias possuem maior resistência à vibração, pois este conjunto de separadores de fibra de vidro também têm a função de compressão interna das placas positivas e negativas, impedindo o deslocamento de material ativo na vibração.

Importante: Não confunda a tecnologia AGM com a bateria chamada de bateria de Gel.

No Brasil são encontradas com tecnologia AGM as Baterias Optima para aplicações especiais e as baterias Heliar PowerSports e Extreme para motocicletas.

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Agora me digam aí o que justifica uma bateria ser tão cara assim??? Cardeque! Por mais inferior que seja, creio eu que não seja assim tão absurdamente inferior essa bateria Moura que vc colocou no seu Ninja Preto, mesmo que ela dê pau em um e meio,  será coberto pela garantia. Mesmo que depois de terminado a garantia ela der perda total o que eu acho muito difícil, já saiu no lucro à muito tempo. Claro que todos aqui(bom pelo menos eu penso), gostaríamos de repor nesse caso específico bateria tal qual a original. Mas esse preço fora da realidade afugenta até os xeque lá das Arábias. Caso a minha der pau e o preço da bateria original não for condizente com a realidade eu vou e tascar uma igual essa aí e vou ser feliz.

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17 minutos atrás, sobrinho disse:

Agora me digam aí o que justifica uma bateria ser tão cara assim??? Cardeque! Por mais inferior que seja, creio eu que não seja assim tão absurdamente inferior essa bateria Moura que vc colocou no seu Ninja Preto, mesmo que ela dê pau em um e meio,  será coberto pela garantia. Mesmo que depois de terminado a garantia ela der perda total o que eu acho muito difícil, já saiu no lucro à muito tempo. Claro que todos aqui(bom pelo menos eu penso), gostaríamos de repor nesse caso específico bateria tal qual a original. Mas esse preço fora da realidade afugenta até os xeque lá das Arábias. Caso a minha der pau e o preço da bateria original não for condizente com a realidade eu vou e tascar uma igual essa aí e vou ser feliz.

Com o sistema star-stop ativo não creio que a bateria comum consiga superar 1 ano de trabalho do motor partida. Depois que troquei a bateria, estarei me atentando a sempre o manter sistema start-stop imediatamente desativado.

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9 horas atrás, sighup disse:
Bato uma aposta que deve ter bateria com a mesma capacidade e esse sistema que funciona pro start stop põe fora pela metade do preço.

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Até onde sei, no Brasil, Heliar (OEM by Johnson Controls) e Bosch possuem baterias com tecnologia AGM.

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34 minutos atrás, Ismael disse:

Vai numa CSS fiat e pede a bateria do novo uno.

Sei não hein! 

Considerando ambas baterias com 60ah. o CCA da bateria (tecnologia EFB) do Fiat Uno é de 500. O CCA da bateria moura convencional é de 450. A bateria do Fiat Uno é tipo um meio-termo da AGM. O CCA da bateria AGM de 60ah é de 680.

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CCA - Corrente de arranque a frio

O CCA (Cold Cranking Ampère - Corrente de Arranque a Frio) é um importante complemento na observação das características do produto. O CCA indica a corrente máxima que a bateria pode fornecer na partida, principal função do produto no veículo.  Quanto maior for o CCA, melhor será o desempenho da bateria.

O teste de CCA é regulamentado pela norma internacional SAE J537 e determina a corrente elétrica fornecida pela bateria durante 30 segundos, mantendo a tensão final maior ou igual a 7,2 Volts, à temperatura de -18 ºC (Celsius) ou 0 ºF (Fahrenheit). A Heliar apresenta o resultado do teste de CCA em seus produtos porque possui condições tecnológicas para atender a todas as especificações desta norma. A atenção do consumidor deve ser grande com este valor porque baterias de mesma amperagem podem ter CCA diferentes. Esta diferença impacta na performance e vida útil da bateria. Exemplo a bateria A tem 60 Ah e 375 de CCA e a bateria B tem os mesmos 60 Ah, mas tem 475 de CCA. Com isso podemos afirmar que as baterias têm a mesma aplicação, mas a bateria B é superior e provavelmente terá uma performance e vida útil  maior.

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3 horas atrás, cardeque disse:

Sei não hein! 

Considerando ambas baterias com 60ah. o CCA da bateria (tecnologia EFB) do Fiat Uno é de 500. O CCA da bateria moura convencional é de 450. A bateria do Fiat Uno é tipo um meio-termo da AGM. O CCA da bateria AGM de 60ah é de 680.

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CCA - Corrente de arranque a frio

O CCA (Cold Cranking Ampère - Corrente de Arranque a Frio) é um importante complemento na observação das características do produto. O CCA indica a corrente máxima que a bateria pode fornecer na partida, principal função do produto no veículo.  Quanto maior for o CCA, melhor será o desempenho da bateria.

O teste de CCA é regulamentado pela norma internacional SAE J537 e determina a corrente elétrica fornecida pela bateria durante 30 segundos, mantendo a tensão final maior ou igual a 7,2 Volts, à temperatura de -18 ºC (Celsius) ou 0 ºF (Fahrenheit). A Heliar apresenta o resultado do teste de CCA em seus produtos porque possui condições tecnológicas para atender a todas as especificações desta norma. A atenção do consumidor deve ser grande com este valor porque baterias de mesma amperagem podem ter CCA diferentes. Esta diferença impacta na performance e vida útil da bateria. Exemplo a bateria A tem 60 Ah e 375 de CCA e a bateria B tem os mesmos 60 Ah, mas tem 475 de CCA. Com isso podemos afirmar que as baterias têm a mesma aplicação, mas a bateria B é superior e provavelmente terá uma performance e vida útil  maior.

Maneiro essas informações....O meu estoque de joinhas já esgotaram, mas vai aqui o meu muito obrigado.

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Quando a bateria do meu pifar, vou por uma Moura tbm, até pq eu não faço revisões na CSS e meu golf não tem garantia nenhuma. Tudo que tu falou está certo cardeque, mas to pra te dizer que a bateria moura vai durar bem mais que essa exide, mesmo usando o start-stop. Só não tenho bons argumentos pra provar, isso o tempo dirá.

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Quando a bateria do meu pifar, vou por uma Moura tbm, até pq eu não faço revisões na CSS e meu golf não tem garantia nenhuma. Tudo que tu falou está certo cardeque, mas to pra te dizer que a bateria moura vai durar bem mais que essa exide, mesmo usando o start-stop. Só não tenho bons argumentos pra provar, isso o tempo dirá.

Em nenhum concessionário do DF a bateria do Golf está disponível para venda. Nenhum, na capital do país! O mecânico me falou que as baterias que foram trocadas levaram 20 dias para chegarem. Mas a maioria fez troca por fora, e por bateria comum mesmo. Deu a entender que em 2 anos essas AGM da Exide vão para o beleléu.

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Uns 15 dias depois que comprei o carro, quando vi que a bateria era espanhola, eu fui ao setor de peças da CSS para ver quanto era. O vendedor me falou que era 1500, mas que eu deveria colocar uma Moura quando substituísse, pois era compatível e todo mundo fazia isso...

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Outra coisa: Como voces podem ver, salvo engano na minha bateria não consta qualquer informação acerca da tecnologia AGM, mas sim EFB (e são coisas bem diferentes). E também não consegui localizar informação relativa ao CCA.

O que me dizem?

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Está na etiqueta: CCA 640A na SAE e 320A na norma DIN.

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