Gasolina Comum vs Aditivada - Funcionamento


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1 hora atrás, Bereba disse:

Na minha opinião a diferença sentida é por conta do uso de gasolina adulterada e não adulterada, ou menos adulterada.

Infelizmente na gasolina comum, eu acho que todas, ou a maior parte é adulterada, principalmente nos postos com preços convidativos.

Numa mesma região, se um posto não tiver o preço próximos aos outros postos, vai falir. Então os postos acabam "batizando" a gasolina para conseguirem chegar no preço dos concorrentes.

 

Antigamente isso estava restrito somente a gasolina comum, mas tenho notado, que até a gasolina aditivada está sendo batizada. Acho que é a crise...

 

Essa DT Clean, por ser novidade, e para ajudar no marketing, acho que não está sendo batizada.

Então na verdade não é ela que tem um desempenho melhor, são as outras que estão com desempenho ruim por conta do "batismo".

 

 

Sendo gasolina nova ou velha no mercado não faz diferença, pois quem batiza não é o produtor delas e sim pessoas das transportadoras, com o aval dos donos de postos. 

Não estão preocupados com a imagem de nenhum produtor.

Pilantras não tem escrúpulos ou qualquer outra preocupação. 

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Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

Essa questão de combustível é de cair o ânus da bunda!

É tipo aquela mina que vc conhece na balada e vc tá a fim tão somente de dar um finquete. Passado de muié é igual cozinha de "RESTORANTE", se vc conhecer vc não come!!!

Ficar encafifado com essas coisas(possível adulteração de gasola) vc não vive, vegeta!

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  • 3 weeks later...

 

Vejam o absurdo, acharam uma "fábrica" de combustível adulterado que fornecia combustível para vários postos.

A "gasolina" só tinha 20% de gasolina de verdade.

 

28/09/2016 08h14 - Atualizado em 28/09/2016 08h31

Fábrica clandestina produzia até 500 mil litros de combustível na Grande SP

Fraudadores preparavam mistura com 20% de gasolina em Guarulhos.
Quadrilha que distribuía produtos foi presa na terça-feira (27).

 

Do G1 São Paulo

A fábrica ilegal de combustíveis descoberta pela polícia em Guarulhos, na Grande São Paulo, tinha capacidade para produzir até 500 mil litros de gasolina por dia, informou o Bom Dia São Paulo desta quarta-feira (28). Uma quadrilha que distribuía o produto foi presa na terça-feira (27).

No galpão onde funcionava a produtora e distribuidora clandestina de combustíveis, localizado na Rua Mirangaba, foram encontrados 300 mil litros de gasolina adulterada e corantes que serviam para dar cor ao produto falso.

Um teste de qualidade constatou que a mistura tinha 20% de gasolina, que abastecia um posto da Casa Verde, na Zona Norte da capital paulista. O posto foi lacrado e o proprietário está sendo investigado.

 

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/09/fabrica-clandestina-produzia-ate-500-mil-litros-de-combustivel-na-grande-sp.html

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  • 3 weeks later...

Governo de SP e ANP fazem ação para fiscalizar postos de combustíveis

Operação é continuação da fiscalização iniciada no dia 28 de setembro.
Em setembro, quadrilha foi presa por adulterar 300 mil litros de combustível.

 

Do G1 São Paulo

 

Uma operação para identificar fraudes em postos de combustíveis será realizada a partir desta segunda-feira (17) em todo o estado de São Paulo.

A ação feita pelo governo do estado e pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) é continuação da fiscalização inicada no dia 28 de setembro e vai apurar fraudes na quantidade e na qualidade dos combustíveis, sonegação de impostos e possíveis irregularidades que lesem o consumidor e o estado.

300 mil litros de combustível adulterados
A Polícia Civil prendeu uma quadrilha que distribuía combustível, em Guarulhos, na Grande São Paulo no dia 27 de setembro. Os produtos adulterados chegavam aos postos da capital de forma clandestina.

Durante a ação policial, foram apreendidos 300 mil litros de combustível. Em um teste, policiais descobriram que havia apenas 20% de gasolina nas amostras. Um caminhão vindo da Bolívia e carregado de nafta, um derivado do petróleo, também foi localizado.

A fábrica ilegal tinha capacidade para produzir até 500 mil litros de gasolina por dia. No galpão onde funcionava a produtora e distribuidora clandestina de combustíveis, localizado na Rua Mirangaba, foram encontrados 300 mil litros de gasolina adulterada e corantes que serviam para dar cor ao produto falso.

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Olha o grau de sofisticação dos "adulteradores" de combustível:

"A quadrilha chegava a tal grau de profissionalismo que um químico era o responsável para garantir ações de reagentes e melhorar a qualidade da gasolina adulterada, para impedir que o consumidor final não percebesse que ela era “batizada”."

 

 

Policiais do Deic são presos por extorsão em Campinas

Agentes exigiam dinheiro de postos envolvidos em adulteração de bombas de combustível

CAMPINAS - Três policiais civis do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) – José Crespo, Luiz Polydoro e Allan Hopka –, um advogado de Paulínia (SP) e um empresário de Cosmópolis (SP) foram presos nesta quinta-feira numa ação deflagrada a partir de investigações do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) em Campinas. Policiais da Corregedoria da Polícia Civil fizeram as detenções na Capital, na sede do Deic, e integrantes da 2ª Corregedoria de Polícia Auxiliar de Campinas nos outros dois municípios.

Os presos são acusados de fazer parte de um esquema de extorsão a partir da Operação Petroleiros, que aconteceu em junho deste ano e prendeu integrantes de uma quadrilha acusada de atuar no roubo e no comércio de combustíveis adulterados em Piracicaba, Campinas, Indaiatuba, Valinhos, Hortolândia, Mogi Guaçu e Cosmópolis, entre outras cidades paulistas. Na verdade, após a operação, os policiais, com a ajuda do advogado, Marcelo Henrique de Carvalho Silvestre, exigiam dinheiro de donos de postos envolvidos no esquema para que eles não fossem presos ou denunciados à Justiça. A detenção em Cosmópolis foi de um empresário que pagou parte da propina.

Os investigadores do Deic queriam R$ 6 milhões dos donos de postos de combustíveis e chegaram a receber R$ 2 milhões e mais um veículo. Entretanto, a pressão por parte deles era tão grande – com ameaças veladas de prisão e sequestro de familiares no caso do não-pagamento – que um empresário resolveu procurar o Gaeco em Campinas e denunciar a extorsão. O advogado de Paulínia era o responsável em fazer a negociação direta entre os envolvidos. Era ele que negociava as quantias e repassava os valores aos investigadores. Na Operação Petroleiros, onde os três policiais do Deic estiveram, descobriu-se que 600 mil litros de etanol, gasolina e óleo diesel por mês eram comercializados após adulteração.

O combustível era roubado depois que caminhões saíam de transportadoras em Paulínia (onde há uma refinaria da Petrobrás). O roubo era feito da Rodovia Professor Zeferino Vaz, após os criminosos renderem os motoristas. A quadrilha chegava a tal grau de profissionalismo que um químico era o responsável para garantir ações de reagentes e melhorar a qualidade da gasolina adulterada, para impedir que o consumidor final não percebesse que ela era “batizada”.

http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,policiais-do-deic-sao-presos-por-extorsao-em-campinas,10000080627

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  • 1 month later...
  • 3 years later...
12 horas atrás, Duranga disse:

Boa noite, comprei a poucos dias um golf highline 1.4 tsi alemão 2014 e a gasolina.. gostaria de saber mais sobre qual combustível por ( comum, aditivada ou podium) qual óleo do motor colocar ( vi que a vw recomenda Castrol 5w40 start stop) me ajudem por favor nessas dúvidas 

Sobre a gasolina, o pessoal aqui costuma colocar a comum mesmo, outros a Aditivada e alguns poucos a Podium.

Eu mesmo, sempre coloquei aditivada e nunca tive problemas!

Sobre o Oleo do motor, a especificações é a API SN 5w40 norma VW502.00

Abraços.

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Sobre a gasolina, o pessoal aqui costuma colocar a comum mesmo, outros a Aditivada e alguns poucos a Podium.
Eu mesmo, sempre coloquei aditivada e nunca tive problemas!
Sobre o Oleo do motor, a especificações é a API SN 5w40 norma VW502.00
Abraços.
@Duranga, acrescentando as palavras do amigo acima, eu no meu 1o Golf experimentei um tanque com a Podium e não notei diferença alguma no comportamento do carro. Não fiz um teste com medições.
Em todos os carros que tive, sempre utilizei gasolina aditivada. E desde que os carros passaram a ser multipoint, nunca tive problemas de engasgo e nem fiz limpeza de bicos.

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31 minutos atrás, CaduOKT disse:

Eu não uso Castrol, meu amigo engenheiro da VW mete o pau, fala que não presta.

Não presta por quê? 

31 minutos atrás, CaduOKT disse:

Sendo 5W40 e de acordo com a norma 502.00 da VW vai bem,

A VW não fabrica óleo. Geralmente adotam em regime OEM, mas de acordo a rentabilidade, e a especificidade técnica. Da última vez que pude observar, o fabricante era a Castrol. Mas se uma equipe inteira de engenheiros homologou o Castrol 5W40 para trabalhar numa frota de sei lá quantos milhões de veículos, eu fico imaginando o que é que o seu amigo engenheiro da VW sabe que o restante dos engenheiros da VW não sabem....

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1 hora atrás, iCardeX disse:

Não presta por quê? 

A VW não fabrica óleo. Geralmente adotam em regime OEM, mas de acordo a rentabilidade, e a especificidade técnica. Da última vez que pude observar, o fabricante era a Castrol. Mas se uma equipe inteira de engenheiros homologou o Castrol 5W40 para trabalhar numa frota de sei lá quantos milhões de veículos, eu fico imaginando o que é que o seu amigo engenheiro da VW sabe que o restante dos engenheiros da VW não sabem....

Experiência que ele teve tabalhando no pós-venda. Acredito que seja mais um motivo de mercado do que engenharia em si para decidir a marca "oficial" de óleo, até por isso existe a homologação, para o cliente escolher a marca que preferir.
Eu só ouço bem de Valvoline, Havoline e Motul.

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Eu não uso Castrol, meu amigo engenheiro da VW mete o pau, fala que não presta.

Sendo 5W40 e de acordo com a norma 502.00 da VW vai bem, a Motul tem o specific 502 para esse motor.
Gasolina eu só uso aditivada, V-Power de um posto do lado de casa.
Seu amigo disse porque mete o pau nesse óleo?

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Tenho usado só gasolina comum no meu Golf Mexicano desde Zero, está com 56mil Km, sem problemas. Nos outros carros sempre usei comum também sem nenhum problema, já devo ter rodado uns 800 mil km nesses diversos carros, alguns rodei 60 mil outros 150mil, nunca precisei descarbonizar ou limpar bico.

 

 

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20 horas atrás, CaduOKT disse:

Experiência que ele teve tabalhando no pós-venda.

 Na minha opinião seu amigo tá muito é cheio de achismos. Ele seria engenheiro químico, por acaso? Uma coisa é ser contra a marca X ou Y, a outra é ter evidências suficientes de que o óleo produzido por elas não atende as normas vigentes e causam problemas. Se o óleo da Castrol causasse problemas nos motores da VW, pipocariam centenas de milhares de videos no Youtube e assuntos na mídia para denunciar os casos. A título de curiosidade eu já usei umas 8 marcas diferentes de óleo de motor, e nenhum dos meus veículos danificou-se, explodiu, travou ou fundiu o motor. Aliás, o motor do Golf não virou nenhum Ferrari porque usei óleo da Pentosin, muito menos da Motul. 

 

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Quanto à gasolina

Pessoal que está relatando diferenças milagrosas na média trocando entre aditivada e comum ou entre aditivadas diferentes provavelmente é como disseram diferença entre adulterada ou não, ou uma falha de leitura da ECU que estava deixando a mistura muito gorda sem motivo e desperdiçando combustível que ao encher o tanque foi corrigida... Eu passei a usar aditivada pela primeira vez em função da injeção direta e alguma potencial extensão na vida útil dos bicos e redução de depósitos de carbono. Em termos de autonomia ou performance não faz sentido nenhum ser melhor com aditivada (em relação a comum), pelo contrário é marginalmente pior pelo simples fato de que uma pequena parcela do volume injetado não está ali para gerar energia, mas sim para promover a potencial limpeza. Aqui como o @RicW falou também só tem DTClean no Ipiranga agora como aditivada, estou usando ela, mas sem milagres por aqui.

Quanto ao óleo

Concordo com o @iCardeX a única coisa que eu vou mudar com o golf é fazer a troca do óleo por tempo nos 6 meses (a contra gosto também) eu normalmente demoro uns 8 meses pra fechar próximo dos 10k km, pelo simples fato da quantidade de funções além da lubrificação que o óleo exerce nesse motor TSI relaxar nesse ponto pode afetar negativamente a vida útil do controle variável de válvulas, do sistema de manutenção da pressão de óleo que é complexo (e genial) no ea211 1.4.

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Explodir o motor ou dar pau acredito que não vai mesmo, mas lembra aquele caso dos motores 1.0 que tiveram que ser trocados no começo do gol g5, teve influência do óleo naquele problema.
Ele não é químico, eu também não sou, mas a gente sabe que usar qualquer óleo, mesmo na viscosidade correta, não é o que quem gosta de carro faz, eu sempre vou atrás do que eu considero o melhor.

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Explodir o motor ou dar pau acredito que não vai mesmo, mas lembra aquele caso dos motores 1.0 que tiveram que ser trocados no começo do gol g5, teve influência do óleo naquele problema.
Ele não é químico, eu também não sou, mas a gente sabe que usar qualquer óleo, mesmo na viscosidade correta, não é o que quem gosta de carro faz, eu sempre vou atrás do que eu considero o melhor.

Neste caso parece que realizaram uma redução de custo no motor que prejudicou a lubrificação, assim mudaram o tipo de óleo para contornar o problema dos 400mil carros que já estavam nas ruas para evitar um recall.


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5 horas atrás, CaduOKT disse:

Explodir o motor ou dar pau acredito que não vai mesmo, mas lembra aquele caso dos motores 1.0 que tiveram que ser trocados no começo do gol g5, teve influência do óleo naquele problema.

Vamos deixar de achismos e vamos falar de fatos. O problema de fundição dos motores 1.0L não teve nada a ver com o óleo ser da Castrol ou da Motul, ou qualquer outro fabricante. A própria VW assumiu que foi uma sequência de erros dela mesma. Tanto é que, à época, ela publicamente afirmou que ela mesmo decidiu mudar especificação do óleo, repito, excluindo qualquer responsabilidade do fabricante do óleo, e erraram. Já os concessionários declaravam extra-oficialmente que era problema de folga excessiva nas peças internas do motor, inclusive afirmando esses problemas possivelmente eram defeitos causados por usinagem incorreta de algumas peças. Fora isso, eu, que era proprietário de um Gol G5 Power (não foi afetado!), vi que estava impresso no manual de manutenção que era para realizar a troca do óleo a cada 15.000Km, quando o correto deveria ser a cada 10.000km. Inclusive, me mandaram outro manual pelos correios. Eu não lembro qual era a especificação do óleo para o motor 1.0, mas o meu 1.6 EA-111 usava 5W40 (tanto faz a marca), e eu o vendi com 180.000KM de trabalho. A concessionária, em 2013, me pagou a tabela Fipe nele, e assim eu comprei o Golf. O motor G5 Power nunca apresentou qualquer problema comigo.

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Eu tenho um G5 1.6 e um Fox da época, realmente foi só o 1.0 que deu esse problema.

Mas novamente, sabe-se que foi erro da VW, mas esse meu colega me falou isso, como ele trabalhava na área de pós-vendas exatamente nessa época, e ele ter me falado isso, eu acredito né. 
Mas é o que eu disse, eu evito porque já ouvi falar mal, dificilmente o óleo vai matar um motor, mas pode causar problemas lá na frente durante a vida do carro.

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Sendo a Gasolina sem adulteração pode-se usar a comum tranquilamente.

O problema é que a Gasolina comum é o "chamaris" do posto para atrair clientes, e para abaixar o preço, muitos postos adulteram a Gasolina Comum. Já a Gasolina Aditivada sofre menos aduletrações, pois não existe uma "guerra" tão grande por preço.

Então, em postos em que não confio, sempre buscava usar a aditivada.

Já em postos de confiança, sempre ia de comum mesmo.

 

Em relação ao óleo, sempre se deve utilizar a especificação do fabricante, afinal de contas o motor foi projetado para usar uma determinada especificação.

O uso de outra especificação vai fazer o motor funcionar fora do ponto ótimo de projeto. E isso pode trazer consequências a durabilidade, consumo, performance e etc...

Olhem um teste interessante na mudança de funcionamento do motor com a mudança da especificação do óleo:

 

 

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@Bereba quanto ao óleo a questão não é nem trocar a as especificações do mesmo e viscosidade é só um desses parâmetros... a questão aqui é a (suposta) diferença entre óleos de mesma viscosidade e que cumprem a norma VW 502 00 ... pode existir óleos que excedem as especificações? Com certeza pode.  Manter as características em temperaturas mais altas, manter a viscosidade por mais tempo, etc. A questão é você precisa disso? E a resposta sempre vai ser depende do caso de uso... eu que fico todo feliz quando ando como um tiozão escutando um audiobook e o carro faz uma média excepcional definitivamente não preciso, agora para o cara que dá pau no carro o tempo todo ou é mais relapso com a troca esse "extra" pode fazer diferença, pode. 

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@Bereba quanto ao óleo a questão não é nem trocar a as especificações do mesmo e viscosidade é só um desses parâmetros... a questão aqui é a (suposta) diferença entre óleos de mesma viscosidade e que cumprem a norma VW 502 00 ... pode existir óleos que excedem as especificações? Com certeza pode.  Manter as características em temperaturas mais altas, manter a viscosidade por mais tempo, etc. A questão é você precisa disso? E a resposta sempre vai ser depende do caso de uso... eu que fico todo feliz quando ando como um tiozão escutando um audiobook e o carro faz uma média excepcional definitivamente não preciso, agora para o cara que dá pau no carro o tempo todo ou é mais relapso com a troca esse "extra" pode fazer diferença, pode. 
Mudar a especificação do óleo do fabricante: nunca, jamais, pois ele tem muitas razões, com propriedade, para chegar à aquela definição.

Mas existem óleos que atendem a algumas normas e ainda as superam nas exigências em alguns pontos. Normalmente esses óleos que superam as exigências são indicados pela classificação API e contém duas letras. Por exemplo, um óleo SN atende as especificações do SL e ainda supera.

Quanto ao cara que dá pau direto no carro? Simples, utilizar o mesmo óleo, porém, diminuir os intervalos de troca, pois uma das coisas que mais diminui a "vida" de um óleo é a temperatura elevada (condição de trabalho em uso severo). Temperatura elevada em longo período de tempo quebra as propriedades do óleo.

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Sendo a Gasolina sem adulteração pode-se usar a comum tranquilamente.
O problema é que a Gasolina comum é o "chamaris" do posto para atrair clientes, e para abaixar o preço, muitos postos adulteram a Gasolina Comum. Já a Gasolina Aditivada sofre menos aduletrações, pois não existe uma "guerra" tão grande por preço.
Então, em postos em que não confio, sempre buscava usar a aditivada.
Já em postos de confiança, sempre ia de comum mesmo.
 
Em relação ao óleo, sempre se deve utilizar a especificação do fabricante, afinal de contas o motor foi projetado para usar uma determinada especificação.
O uso de outra especificação vai fazer o motor funcionar fora do ponto ótimo de projeto. E isso pode trazer consequências a durabilidade, consumo, performance e etc...
Olhem um teste interessante na mudança de funcionamento do motor com a mudança da especificação do óleo:
 
 

As fraudes mais comuns e lucrativas hoje em dia são no volume e nos impostos. Adulterar o combustível demanda muito trabalho (obter e transportar solventes) e facilmente pego em uma fiscalização. Na adulteração do volume basta instalar o chip na bomba. Nesse caso não sei há diferença entre a comum e a aditivada na fraude.


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