Cambio dsg 6 e 7 marchas. Mitos ou verdades?


Recommended Posts


São duas as fontes:
Volante bimassa (você ouve esse até uns 1500 rpm) e o acoplamento das embreagens nos eixos de saída, que por construção têm que trabalhar com alguma folga, ou o sistema "travaria". Esse você poderia ouvir o tempo todo, mas na prática só fica audível com os vidros abertos, em pavimento ruim, passando ao lado de um muro que o reflita, etc.

Ambos são normais e discretos, perceptíveis só em condições bastante específicas. Há uma grande carga de mimimi em cima disto.

O primeiro não tem solução. Todo carro com bimassa vai apresentar (todos os turbo Diesel ou turbo a gasolina, modernos, downsized, com câmbio manual ou DSG).

O segundo foi uma escolha construtiva da VW, que tornou o câmbio mais leve, simples e eficiente (cerca de 10% melhor que os DSG com embreagens molhadas em óleo). A menos que mudem o projeto, vai continuar fazendo também.

Abraço!

Enviado de meu XT1097 usando Tapatalk


Nunca tinha lido uma resposta dessa!!! [emoji122][emoji122][emoji122]


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Eu escuto, com vidros abertos, até em velocidades relativamente altas (uns 80 a 100km/h), caso passe em trechos de asfalto bem desgastado, onde o carro todo vibra. Seriam as embreagens?
Em velocidade baixas também, talvez seja o volante...
Mas não tenho certeza de que sejam barulhos diferentes, pois o vento em velocidades maiores atrapalha a percepção do ruído do câmbio.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Eu há "séculos" desencanei desse tilintar do dsg. Aliás, só me lembro dele ao ler aqui. Sem demagogias!

Como também me "desapeguei" de ter que segurar os botões das janelas que não são one touch, como também me "desvencilhei" desse barulho na suspensão traseira(o meu faz raramente) e não saberia ao certo dizer se é igual aos relatados aqui. Não fico caçando pelos em ovos.

Nem me aprofundo nesses "supostos" problemas. O carro não tem nem meia dúzia de defeitos, mas tem um zilhão de qualidades.

A minha vida é muito curta e rápida para eu ficar me apegando nessas pequenez de "detalhes".

Tô mais feliz do que pobre(diga-se, eu) em dia de excursão, com o meio de condução que tenho atualmente. Isso é que basta.

Carro tá batendo em quase sessenta e três mil km e além das revisões programadas, só gastei gasourina e um macarrãozinho(reparo) no pneu.

Em tempo; Quinta- Feira(agora minhas folgas são na Quinta). Fui até o estado vizinho e novamente a P.R.F. me parou. Era um policial, na faixa de uns 33/37anos. Antes do teste do etilômetro(sim, novamente), ele me perguntou do "tal" barulho e tilintar do dsg. Eu disse a ele que até hj no meu carro eu só ouvi uma vez(não que ele não tenha, aliás, TODOS tem), mas é que eu me esforcei para ouvir. Ele está pesquisando e está super a fim de comprar um Mexicano 15/15. Novamente divaguei a ele a maravilha e tecnologia embarcada nesse conjunto motor/câmbio. Ele já estava super interessado em  comprar, com as minhas narrativas, ficou mais atiçado ainda.

Ou seja, mimimi e tititi sempre vão existir. Carros iguais os nossos(não que sejamos os bãbãbãns), existem muitas pessoas interessadas em possuir.

Aqui no clube, ou em qualquer lugar do Cosmos, quem abrir a boca em querer vender, fica sem a caranga em dois palitos. Pode ser até o modelo "chinfrim" igual o meu; Pneus de retroescavadeira, volante liso igual a cabeça da benga do kid bengalla, faróis cor de dentes de mascador de fumo e bancos de chita, que caboclo cai amtando. Mas, agora que vem o detalhe, alguém quer vender?

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Eu há "séculos" desencanei desse tilintar do dsg. Aliás, só me lembro dele ao ler aqui. Sem demagogias!
Como também me "desapeguei" de ter que segurar os botões das janelas que não são one touch, como também me "desvencilhei" desse barulho na suspensão traseira(o meu faz raramente) e não saberia ao certo dizer se é igual aos relatados aqui. Não fico caçando pelos em ovos.
Nem me aprofundo nesses "supostos" problemas. O carro não tem nem meia dúzia de defeitos, mas tem um zilhão de qualidades.
A minha vida é muito curta e rápida para eu ficar me apegando nessas pequenez de "detalhes".
Tô mais feliz do que pobre(diga-se, eu) em dia de excursão, com o meio de condução que tenho atualmente. Isso é que basta.
Carro tá batendo em quase sessenta e três mil km e além das revisões programadas, só gastei gasourina e um macarrãozinho(reparo) no pneu.
Em tempo; Quinta- Feira(agora minhas folgas são na Quinta). Fui até o estado vizinho e novamente a P.R.F. me parou. Era um policial, na faixa de uns 33/37anos. Antes do teste do etilômetro(sim, novamente), ele me perguntou do "tal" barulho e tilintar do dsg. Eu disse a ele que até hj no meu carro eu só ouvi uma vez(não que ele não tenha, aliás, TODOS tem), mas é que eu me esforcei para ouvir. Ele está pesquisando e está super a fim de comprar um Mexicano 15/15. Novamente divaguei a ele a maravilha e tecnologia embarcada nesse conjunto motor/câmbio. Ele já estava super interessado em  comprar, com as minhas narrativas, ficou mais atiçado ainda.
Ou seja, mimimi e tititi sempre vão existir. Carros iguais os nossos(não que sejamos os bãbãbãns), existem muitas pessoas interessadas em possuir.
Aqui no clube, ou em qualquer lugar do Cosmos, quem abrir a boca em querer vender, fica sem a caranga em dois palitos. Pode ser até o modelo "chinfrim" igual o meu; Pneus de retroescavadeira, volante liso igual a cabeça da benga do kid bengalla, faróis cor de dentes de mascador de fumo e bancos de chita, que caboclo cai amtando. Mas, agora que vem o detalhe, alguém quer vender?
 

Perfeito, Sobrinho. Como sempre suas colocações muito pertinentes ! Faço minhas as suas palavras (só gastei um pouco mais com os pneus...) [emoji12]

Enviado de meu SGP311 usando Tapatalk

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 7 months later...
Bom dia! Tenho um 1.4 tsi uma duvida, dirijo sempre nos modos normal ou esporte quando paro o veiculo em engarrafamento no D isso gera desgaste do conjunto de embreagem? Seria correto botar em N?
Boa tarde!

Não gera não. Com o carro parado e o freio firmemente acionado, as embreagens desacoplam também.

O que gera desgaste em engarrafamentos é ficar andando centímetros em "creeping" toda vez que um espaço mínimo surge na frente. Sempre espero abrir alguns metros pra me mover. Com isso, eu economizo uns quantos ciclos de debreagem e embreagem.

Abraço!

Enviado de meu SM-G935F usando Tapatalk

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 14/10/2017 at 1:32 PM, RicW disse:

Boa tarde!

Não gera não. Com o carro parado e o freio firmemente acionado, as embreagens desacoplam também.

O que gera desgaste em engarrafamentos é ficar andando centímetros em "creeping" toda vez que um espaço mínimo surge na frente. Sempre espero abrir alguns metros pra me mover. Com isso, eu economizo uns quantos ciclos de debreagem e embreagem.

Abraço!

Enviado de meu SM-G935F usando Tapatalk
 

Meu coração dói quando pego transito na porcaria da serra do cafezal da BR116, sentido Curitiba... 

Os caminhões sobem a serra de reduzida, andando na velocidade mínima pra eles manterem uma marcha engatada e não precisar gastar embreagem, mantém velocidade constante e evitam o anda e para ao máximo

Acontece que para andar com a mesma velocidade no Golf a embreagem precisa ser mantida deslizando, não acoplada totalmente.. Então fica aquela questão

1- Ou deixa em D e mantém a mesma velocidade dos caminhões, a embreagem vai deslizando um pouco.. Dá pra alternar entre 1º e 2º, colocando em D e no modo manual, para 'distribuir' o calor entre as duas embreagens

2- Para e espera o caminhão da frente andar um pouco mais e para de novo. Só que aí penso que quando acelera novamente, pra sair da inércia, há um desgaste maior do que se mantivesse o carro andando devagar. Portanto, o espaço aberto à frente deveria compensar esse desgaste maior. Ou seja, precisa ficar um tempo considerável parado e o caminhoneiro atrás fica putasso

Não sei o que é melhor e tento fazer um misto do 1 com o 2, dependendo da situação...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

2 horas atrás, Willy disse:

Meu coração dói quando pego transito na porcaria da serra do cafezal da BR116, sentido Curitiba... 

Os caminhões sobem a serra de reduzida, andando na velocidade mínima pra eles manterem uma marcha engatada e não precisar gastar embreagem, mantém velocidade constante e evitam o anda e para ao máximo

Acontece que para andar com a mesma velocidade no Golf a embreagem precisa ser mantida deslizando, não acoplada totalmente.. Então fica aquela questão

1- Ou deixa em D e mantém a mesma velocidade dos caminhões, a embreagem vai deslizando um pouco.. Dá pra alternar entre 1º e 2º, colocando em D e no modo manual, para 'distribuir' o calor entre as duas embreagens

2- Para e espera o caminhão da frente andar um pouco mais e para de novo. Só que aí penso que quando acelera novamente, pra sair da inércia, há um desgaste maior do que se mantivesse o carro andando devagar. Portanto, o espaço aberto à frente deveria compensar esse desgaste maior. Ou seja, precisa ficar um tempo considerável parado e o caminhoneiro atrás fica putasso

Não sei o que é melhor e tento fazer um misto do 1 com o 2, dependendo da situação...

Amigo, curiosidades: que velocidade do carro e rotação do motor são estas que patinam as embreagens

Não lembro, mas acho que por volta de 1500 RPM a 2a não patina mais, estou certo?

Se vc tem certeza desta "patinação", eu no seu lugar colocaria a 1a marcha e paciência, uma vez que no modo manual, não sei o porque, a 2a só entra a partir de 2000 RPM

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Meu coração dói quando pego transito na porcaria da serra do cafezal da BR116, sentido Curitiba... 
Os caminhões sobem a serra de reduzida, andando na velocidade mínima pra eles manterem uma marcha engatada e não precisar gastar embreagem, mantém velocidade constante e evitam o anda e para ao máximo
Acontece que para andar com a mesma velocidade no Golf a embreagem precisa ser mantida deslizando, não acoplada totalmente.. Então fica aquela questão
1- Ou deixa em D e mantém a mesma velocidade dos caminhões, a embreagem vai deslizando um pouco.. Dá pra alternar entre 1º e 2º, colocando em D e no modo manual, para 'distribuir' o calor entre as duas embreagens
2- Para e espera o caminhão da frente andar um pouco mais e para de novo. Só que aí penso que quando acelera novamente, pra sair da inércia, há um desgaste maior do que se mantivesse o carro andando devagar. Portanto, o espaço aberto à frente deveria compensar esse desgaste maior. Ou seja, precisa ficar um tempo considerável parado e o caminhoneiro atrás fica putasso
Não sei o que é melhor e tento fazer um misto do 1 com o 2, dependendo da situação...
Oi Willy,

O deslizamento só ocorre na saída do zero e nas trocas de marcha.

Se você colocar o carro no modo manual e mantiver a velocidade e a RPM constantes (o motor não fique abaixo de uns 1800, mesmo que tenha que andar em 1a ou 2a marchas), não vai escorregar.

Abraço

Sent from my SM-G935F using Tapatalk

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Jorge e Ric, a situação que citei é bem específica, pois pra manter a mesma velocidade do caminhão, é preciso acionar o freio de vez em quando.
Mas é algo que também pode ocorrer em um engarrafamento.. Ou quando saímos da inércia e o carro já logo coloca D2.. Vai haver um deslizamento maior até a embreagem acoplar 100%

Nessa situação, é uma subida de serra que sempre tem transito por causa de um afunilamento de pista.
Ali vários caminhões estão andando a 5km/h ou menos e vc acaba sendo obrigado a frear pra manter a distancia do caminhão à frente... 

Se deixar o golf em D, ele coloca D2. Como vc mantém a velocidade freando, a embreagem não chega a ficar 100% acoplada, pelo menos não na maior parte do tempo, pq o carro não ganha a velocidade necessária.
Mesmo jogando no manual pra manter a 1º marcha, também é preciso acionar os freios, o que também acaba fazendo a embreagem desacoplar e deslizar, como se fossem feitas várias partidas da inércia em sequencia, apesar do carro ainda estar em movimento

Conseguiram visualizar o drama agora? =)

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Jorge e Ric, a situação que citei é bem específica, pois pra manter a mesma velocidade do caminhão, é preciso acionar o freio de vez em quando.
Mas é algo que também pode ocorrer em um engarrafamento.. Ou quando saímos da inércia e o carro já logo coloca D2.. Vai haver um deslizamento maior até a embreagem acoplar 100%
Nessa situação, é uma subida de serra que sempre tem transito por causa de um afunilamento de pista.
Ali vários caminhões estão andando a 5km/h ou menos e vc acaba sendo obrigado a frear pra manter a distancia do caminhão à frente... 
Se deixar o golf em D, ele coloca D2. Como vc mantém a velocidade freando, a embreagem não chega a ficar 100% acoplada, pelo menos não na maior parte do tempo, pq o carro não ganha a velocidade necessária.
Mesmo jogando no manual pra manter a 1º marcha, também é preciso acionar os freios, o que também acaba fazendo a embreagem desacoplar e deslizar, como se fossem feitas várias partidas da inércia em sequencia, apesar do carro ainda estar em movimento
Conseguiram visualizar o drama agora? =)
Agora entendi...
Todas as vezes que tive que ir pro Sul eu evitei a Régis Bittencourt. Vou pela Pe. Manoel da Nóbrega. Uns 100 km a mais, mas sem a serra do cafezal.
Abraço

Sent from my SM-G935F using Tapatalk

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

1 hora atrás, RicW disse:

Agora entendi...
Todas as vezes que tive que ir pro Sul eu evitei a Régis Bittencourt. Vou pela Pe. Manoel da Nóbrega. Uns 100 km a mais, mas sem a serra do cafezal.
Abraço

Sent from my SM-G935F using Tapatalk
 

Pior que na verdade são uns 30km a mais só... Muitas vezes vou por lá, mas depende do horário e do estado do transito em SP

Também quando é feriado ou qqr motivo que faça o pessoal ir pra praia, fica inviável fazer este caminho. Já várias vezes peguei fila na anchieta e na imigrantes muito piores que da regis

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

2 horas atrás, Willy disse:

Jorge e Ric, a situação que citei é bem específica, pois pra manter a mesma velocidade do caminhão, é preciso acionar o freio de vez em quando.
Mas é algo que também pode ocorrer em um engarrafamento.. Ou quando saímos da inércia e o carro já logo coloca D2.. Vai haver um deslizamento maior até a embreagem acoplar 100%

Nessa situação, é uma subida de serra que sempre tem transito por causa de um afunilamento de pista.
Ali vários caminhões estão andando a 5km/h ou menos e vc acaba sendo obrigado a frear pra manter a distancia do caminhão à frente... 

Se deixar o golf em D, ele coloca D2. Como vc mantém a velocidade freando, a embreagem não chega a ficar 100% acoplada, pelo menos não na maior parte do tempo, pq o carro não ganha a velocidade necessária.
Mesmo jogando no manual pra manter a 1º marcha, também é preciso acionar os freios, o que também acaba fazendo a embreagem desacoplar e deslizar, como se fossem feitas várias partidas da inércia em sequencia, apesar do carro ainda estar em movimento

Conseguiram visualizar o drama agora? =)

Entendi, Willy!

Mas nessa condição que vc diz, que mesmo no modo manual, por estar a 5 Km/h e ter que colocar o pé no freio de vez em quando, entendo que seria problema também para um câmbio mecânico! Deveríamos "debrear" uma embreagem mecânica neste caso também!

Concorda?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Em 09/12/2016 at 7:43 PM, Jorge Jox disse:

Valdecir, vc tem certeza que a embreagem trabalha imersa, ao invés de banhada. Há diferença entre as duas condições. 

Digo isso pq não conheço caixa de marchas, motor ou algum componente de um conjunto de motor x transmissão que trabalhe imerso. 

Nas caixas, geralmente as engrenagens tocam o óleo e assim são banhadas. Diria que parte fica imersa. 

No motor, a bomba aspira óleo do cárter e é bombeado para lugares estratégicos e em outras partes vai por gravidade.

Quando é cárter seco o óleo e colhido e bombeado de um reservatório. 

Diferencial é semelhante a caixa de marchas.

A dupla embreagem, confesso que não sei como o óleo atua nos discos. Uma coisa é óbvia, é para resfriá-los. Mas não creio que seja submerso e sim, jatos, borrifos ou talvez como as engrenagens da caixa, que tocam o fluido com sua parte inferior e assim banham por arraste.

Mas creio mais em jatos.

Mas como disse anteriormente, sobre a dupla embreagem, não sei como acontece o seu resfriamento através do fluído. 

Boa noite, 

na caixa de dupla embreagem  do golf gti,  dsg 6 ,02E   o sistema  refrigera as embreagens com jatos de fluidos devidamente programados!  inclusive quando dá troca do fluido  , para o procedimento de nivelamento, há a recomendação expressa  para desconsiderar esse jatos e  não confundi-los  com um eventual excesso!

Abs!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

4 horas atrás, Jorge Jox disse:

Entendi, Willy!

Mas nessa condição que vc diz, que mesmo no modo manual, por estar a 5 Km/h e ter que colocar o pé no freio de vez em quando, entendo que seria problema também para um câmbio mecânico! Deveríamos "debrear" uma embreagem mecânica neste caso também!

Concorda?

Boa noite, 

Willy, com toda venia permita me opinar numa pergunta dirigida a você!

a situação exemplificada é muito subjetiva, ligada diretamente ao estilo e habilidade do condutor, dificilmente um bom condutor queima embreagem , pois conta com varios recursos: usar marcha com um regime de giros baixo, esticar a marcha numa situação que sabe que vai parar pouco tempo depois, agir de acordo com a carga que transporta (pessoas e bagagens) , usar de pequenos embalos debreando imediatamente apos, segurar no freio, acelerar e frear ao mesmo tempo...

Varias dessas e outras situaçoes o sistema automatizado não tem a devida sensibilidade para executar, razão pela qual há uma grande incidencia de defeitos e e até desgastes "prematuros" em alguns componentes de cambios automatizados!

Concorda?

Abs.

 

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

21 minutos atrás, saulo coelho disse:

Boa noite, 

na caixa de dupla embreagem  do golf gti,  dsg 6 ,02E   o sistema  refrigera as embreagens com jatos de fluidos devidamente programados!  inclusive quando dá troca do fluido  , para o procedimento de nivelamento, há a recomendação expressa  para desconsiderar esse jatos e  não confundi-los  com um eventual excesso!

Abs!

Amigo, não entendi quando você quis dizer "desconsiderar esse jatos e  não confundi-los  com um eventual excesso!", para quando do procedimento do nivelamento do fluído, uma vez que ele só deve ser verificado com o motor desligado, ou seja, tudo inerte, estático. E mesmo em funcionamento, somos impossibilitados de vê-los, não temos acesso nessa condição!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

6 minutos atrás, saulo coelho disse:

Boa noite, 

Willy, com toda venia permita me opinar numa pergunta dirigida a você!

a situação exemplificada é muito subjetiva, ligada diretamente ao estilo e habilidade do condutor, dificilmente um bom condutor queima embreagem , pois conta com varios recursos: usar marcha com um regime de giros baixo, esticar a marcha numa situação que sabe que vai parar pouco tempo depois, agir de acordo com a carga que transporta (pessoas e bagagens) , usar de pequenos embalos debreando imediatamente apos, segurar no freio, acelerar e frear ao mesmo tempo...

Varias dessas e outras situaçoes o sistema automatizado não tem a devida sensibilidade para executar, razão pela qual há uma grande incidencia de defeitos e e até desgastes "prematuros" em alguns componentes de cambios automatizados!

Concorda?

Abs.

 

 

saulo coelho, pela explicação dele, entendi que até um câmbio mecânico não escaria de uma "patinação", tendo em vista que estamos falando de 5 km/h com algumas freadas!

Quanto aos problemas do DSG ser devidos a essas condições, me desculpe, mas humildemente discordo de ti. Além disso,  o desgaste do disco a 5 km/h, com carga do acelerador próxima da marcha lenta é muito pouco! Algo a ser desconsiderado, a não ser que seja algo que ocorresse todos os dias por mais de uma vez!

Trata-se de um desgaste mínimo, pois a temperatura é muito baixa, devido a baixa pressão e velocidades de escorregamentos aplicadas aos discos da 1a e 2a marchas, no caso de um DSG! 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Agora, Jorge Jox disse:

Amigo, não entendi quando você quis dizer "desconsiderar esse jatos e  não confundi-los  com um eventual excesso!", para quando do procedimento do nivelamento do fluído, uma vez que ele só deve ser verificado com o motor desligado, ou seja, tudo inerte, estático. E mesmo em funcionamento, somos impossibilitados de vê-los, não temos acesso nessa condição!

Boa noite Jorge,

quando da troca de fluido no cambio dsg 6 , completa-se com um excesso proposital e devidamente previsto, quando o mesmo atinge a temperatura de 35 a 45 graus celsius, nem menos nem mais, executa -se o procedimento de nivelamento: retirando o bujão de escoamento, nesse momento o nivel é estabelecido por uma canopla interna concebida exatamente para isso, ocorre que há alguns "soluços"  jatos que são lançados de tempo em tempo para o arrefecimento das embreagens, e que escorrem, pois geram um sobre nivel temporario e rapido, como o nivel é determinado pela parada de escoamento, esses soluços não podem ser confundidos com excesso , sob pena de abaixar demais o nivel, fugindo do estabelecido pelo fabricante!

Ao meu ver e´ o principal empecilho para realização dessa troca  por pessoas leigas , amadoras! tem que ter sensibilidade para distinguir uma coisa da outra!

Abs!

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

19 minutos atrás, Jorge Jox disse:

saulo coelho, pela explicação dele, entendi que até um câmbio mecânico não escaria de uma "patinação", tendo em vista que estamos falando de 5 km/h com algumas freadas!

Quanto aos problemas do DSG ser devidos a essas condições, me desculpe, mas humildemente discordo de ti. Além disso,  o desgaste do disco a 5 km/h, com carga do acelerador próxima da marcha lenta é muito pouco! Algo a ser desconsiderado, a não ser que seja algo que ocorresse todos os dias por mais de uma vez!

Trata-se de um desgaste mínimo, pois a temperatura é muito baixa, devido a baixa pressão e velocidades de escorregamentos aplicadas aos discos da 1a e 2a marchas, no caso de um DSG! 

Para alguns condutores isso é fácil de ser contornado, nunca duvide da habilidade de algumas pessoas! evidentemente alguma patinação haverá, mas muito pequena , muito menor que a produzida na maior parte do tempo pelos cambios automatizados de dupla e simples embreagem!

Para comprovar o que eu disse só mesmo testando!

Para se ter uma ideia, não sei se já dirigiu um golf  mk 7 manual, evidentemente que estamos falando de automatizados, mas para ilustrar a pouca sensiblidade dessas tecnologias, vou passar um pouco do que acontece: lá o sistema orienta mudanças de marchas com base na pretensão de uma condução  ecologica, sem considerar N fatores que somente alguns condutores, não todos, tem condiçoes de avaliar! as vezes essas orientaçoes são absurdas, não levam em consideração inclinaçao do terreno, peso do veiculo , proximidade de uma parada... e tantas outras coisas.

Abs!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

O DSG patina menos que o manual, porque já está acoplado por ter duas embreagens. Os defeitos nada tem a ver com isso e sim com falha na produção da SACHS. É nenhum motorista troca de marcha tão rápido como no DSG... Talvez tenha mais desgaste porque ele troca de marcha muito mais vezes que um motorista em um manual... Digamos que ele troca num ritmo alucinante pra manter entre 1500 e 1900 rpm

Enviado de meu SM-N9005 usando Tapatalk

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

2 horas atrás, saulo coelho disse:

Boa noite Jorge,

quando da troca de fluido no cambio dsg 6 , completa-se com um excesso proposital e devidamente previsto, quando o mesmo atinge a temperatura de 35 a 45 graus celsius, nem menos nem mais, executa -se o procedimento de nivelamento: retirando o bujão de escoamento, nesse momento o nivel é estabelecido por uma canopla interna concebida exatamente para isso, ocorre que há alguns "soluços"  jatos que são lançados de tempo em tempo para o arrefecimento das embreagens, e que escorrem, pois geram um sobre nivel temporario e rapido, como o nivel é determinado pela parada de escoamento, esses soluços não podem ser confundidos com excesso , sob pena de abaixar demais o nivel, fugindo do estabelecido pelo fabricante!

Ao meu ver e´ o principal empecilho para realização dessa troca  por pessoas leigas , amadoras! tem que ter sensibilidade para distinguir uma coisa da outra!

Abs!

 

Ok!

Agora entendi!

Não seria mais fácil a VW determinar o volume para cada caixa?

Da mesma forma que se faz com um  motor!

Ou mesmo aquela entrada lateral com um bujão, que determina o nível de volume de óleo das caixas de marchas convencionais, bem como os das de transferências e diferenciais?

Tenho curiosidade para saber esta razão!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

16 horas atrás, Jorge Jox disse:

Entendi, Willy!

Mas nessa condição que vc diz, que mesmo no modo manual, por estar a 5 Km/h e ter que colocar o pé no freio de vez em quando, entendo que seria problema também para um câmbio mecânico! Deveríamos "debrear" uma embreagem mecânica neste caso também!

Concorda?

Sim, concordo... O funcionamento do cambio está de acordo, mas tanto no nosso DSG quanto num cambio manual, isso sem dúvida acelera o desgaste da embreagem. O quanto é que já não sei.

E o que se poderia fazer para diminuir esse desgaste é que eu queria descobrir

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

11 horas atrás, saulo coelho disse:

Boa noite, 

Willy, com toda venia permita me opinar numa pergunta dirigida a você!

a situação exemplificada é muito subjetiva, ligada diretamente ao estilo e habilidade do condutor, dificilmente um bom condutor queima embreagem , pois conta com varios recursos: usar marcha com um regime de giros baixo, esticar a marcha numa situação que sabe que vai parar pouco tempo depois, agir de acordo com a carga que transporta (pessoas e bagagens) , usar de pequenos embalos debreando imediatamente apos, segurar no freio, acelerar e frear ao mesmo tempo...

Varias dessas e outras situaçoes o sistema automatizado não tem a devida sensibilidade para executar, razão pela qual há uma grande incidencia de defeitos e e até desgastes "prematuros" em alguns componentes de cambios automatizados!

Concorda?

Abs.

Fala Saulo. Se ficou subjetivo, não era a intenção. Pois usei um exemplo real e apresentei todos as circustâncias envolvidas.

Mas não acredito que o caso envolveria habilidade do condutor por se tratar de um carro automático (automatizado, mas enfim), pois uma pessoa normal que não liga muito para carro, por exemplo minha esposa, ao passar pela mesma situação, faz o que qualquer pessoa normal dirigindo um carro automático faria , controla a distância ao veículo da frente no freio e nem se importa com o cambio, que fica em D

Acho que um carro manual faz a pessoa pensar mais, mesmo uma pessoa que não ligue muito pra carro. Porque existe um esforço envolvido em soltar a embreagem, colocar uma marcha, voltar para N, pisar no freio, engatar de novo, soltar embreagem... E isso num automatico/automatizado não existe, você alivia o freio e acelera. O carro deveria ser capaz de resolver tudo sozinho

Concordo com você que muitos parâmetros o carro não considera, como saber se você vai parar novamente logo a frente. Outros ele considera, como inclinação. Talvez isto baste para a maioria das situações, mas o controle do cambio poderia ser ainda mais aprimorado com outros sensores

Quanto ao desgaste prematuro, acredito que aí há uma aceleração no desgaste da embreagem. Um carro que passasse todo dia por esta situação teria a vida util da embreagem menor que um que não passasse nunca. O tamanho desta diferença não sei

Mas os problemas que temos visto não estão relacionado a isto, são problemas mesmo. A embreagem deveria ser dimensionada para seu uso e acredito que ela seja. O desgaste, em minha opinião, tem a ver com problemas no mecatrônica e seu software de gerenciamento

Abs

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

3 minutos atrás, Willy disse:

Fala Saulo. Se ficou subjetivo, não era a intenção. Pois usei um exemplo real e apresentei todos as circustâncias envolvidas.

Mas não acredito que o caso envolveria habilidade do condutor por se tratar de um carro automático (automatizado, mas enfim), pois uma pessoa normal que não liga muito para carro, por exemplo minha esposa, ao passar pela mesma situação, faz o que qualquer pessoa normal dirigindo um carro automático faria , controla a distância ao veículo da frente no freio e nem se importa com o cambio, que fica em D

Acho que um carro manual faz a pessoa pensar mais, mesmo uma pessoa que não ligue muito pra carro. Porque existe um esforço envolvido em soltar a embreagem, colocar uma marcha, voltar para N, pisar no freio, engatar de novo, soltar embreagem... E isso num automatico/automatizado não existe, você alivia o freio e acelera. O carro deveria ser capaz de resolver tudo sozinho

Concordo com você que muitos parâmetros o carro não considera, como saber se você vai parar novamente logo a frente. Outros ele considera, como inclinação. Talvez isto baste para a maioria das situações, mas o controle do cambio poderia ser ainda mais aprimorado com outros sensores

Quanto ao desgaste prematuro, acredito que aí há uma aceleração no desgaste da embreagem. Um carro que passasse todo dia por esta situação teria a vida util da embreagem menor que um que não passasse nunca. O tamanho desta diferença não sei

Mas os problemas que temos visto não estão relacionado a isto, são problemas mesmo. A embreagem deveria ser dimensionada para seu uso e acredito que ela seja. O desgaste, em minha opinião, tem a ver com problemas no mecatrônica e seu software de gerenciamento

Abs

Bom dia Willy, 

 tudo que eu disse foi para a mesma situação citada por voce mas para um condutor de veiculo  equipado com cambio manual, pois ele disse: "entendo que seria problema também para um câmbio mecânico! Deveríamos "debrear" uma embreagem mecânica neste caso também! concorda?"  daí citei a subjetividade (estrita),as idiossincrasias,  a habilidade de cada condutor para carros manuais!

Nesse sentido é que vejo alguns vacilos das tecnologias de cambios   automatizados, a missão deles é substituir um bom condutor! nos automaticos, com conversor de torque, essa missão é menos ardua, pois o escorregamento , na situação descrita, dificilmente traria problema! 

Agora imagina a mesma situação relatada com o agravante de o carro estar equipado com um reboque com carga máxima! acho assim fica mais evidente a diferença que faz um condutor no veiculo automatizado (onde poucos recursos estão disponiveis) e no manual! daí citei aquela gama de  recursos disponiveis apenas nos modelos equipados com cambios manuais! neste o condutor faz a diferença, naquele a habilidade quase não conta!

Embora o carro considere vários parametros, como a inclinação, ainda carece de aprimoramento na sua sensibilidade e resposta, ao meu ver dificil de ser igualada a um bom condutor!

Coloquei as situações de desgaste , para cambios automatizados , todos os automatizados de dupla e simples embreagem das mais diversas marcas! assim devidamente classificados, dentro da categoria automaticos, sub categoria automatizados,eles tem uma gama enorme de problemas , os que normalmente vemos aqui relatados se referem normalmente ao dsg 7 vw /audi, porem a gama é enorme, vai dos primeiros Fiat, se não me engano, com cambios dualogic até os melhores cambios de dupla embreagem das marcas mais conceituadas: Porsche, Audi,Mercedes...  com mais ou menos problemas!

Caminhamos para automação total , onde o condutor cada vez menos diferença faz, mas ao relacionar, por hora, cambios automatizados x cambios manuais a diferença pesa para um ou para o outro a depender das circunstancias ojetivas e subjetivas!

Abs.

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@saulo coelho agora compreendi seu ponto e estou totalmente de acordo. E também acredito que da mesma maneira que um bom motorista pode fazer bom uso do conjunto de acordo com a situação, um mau motorista pode fazer péssimo uso. Basta ver relatos por aí de embreagens que acabaram com 30mil km... rsrs

Apesar de acreditar que os automatizados de dupla embreagem são os que melhor conciliam o prazer em dirigir, conforto e conveniência, não nego que ainda existem grandes desafios, principalmente, quanto a robustez e confiabilidade nestas tecnologias.

Eu torço para que as montadoras continuem apostando nesta tecnologia, para que elas continuem evoluindo e alcancem os níveis de confiança que o mercado espera delas. Em alguns casos isto já chega a ser realidade, como o próprio DSG6 da VW

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Processando...