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7 minutos atrás, Falcon disse:

Veículos com taxa de compressão acima de 10,5:1, turbo e com i.direta devem usar combustível de alta octanagem (> 96 octanas).
Estamos na linha divisória com nosso Golf com 10,5:1.


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Pode citar a fonte dessa informação? 96 RON, MON ou IAD?

Editado por LeandroSA
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3 minutos atrás, Falcon disse:

Infelizmente a fonte dessa informação não é confiável. Sou fã do Flatout e do Barata, mas só porque um jornalista escreveu não quer dizer que é verdade. Leo Contesini é jornalista e não engenheiro da fábrica.

Digo e repito, a VW do Brasil não recomenda o uso de gasolina aditivada ou premium, e a calibração do motor do golf foi feita para combustível de 87 octanas IAD. Se voce fez remap pra usar podium, eu até concordo, mas do contrário...

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Já coloquei gasolina Podium da Petrobrás e não notei diferença alguma em consumo, nem potência ou torque.

Acho que como usuário comum (leigo) não vejo vantagem alguma, principalmente pelo preço (Na promoção o litro sai por quase 5 mangos).

Edit: acho que a única vantagem que enxergo é que a Podium tem uma validade maior que a comum ou aditivada, assim quem roda pouco com o carro tem menos chances de ter problemas de injeção e motor por deterioração do combustível no tanque.

 

Alguém saberia dizer se aqueles aditivos para aumento de Octanagem (ex. Octane Booster da STP) não produziriam o mesmo efeito? Acho que até sai mais barato...

 

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Não fiz remap.

Com certeza não ocorrem problemas com o uso de gasolinas com IAD menores, pois o motor se ajusta através da ECU adiantando (ou atrasando) o ponto de ignição para proteger o motor da “batida de pino”.

Apenas uso Podium por pretender ficar com o carro por um bom tempo e também pelo fato desse combustível deteriorar menos no tanque após algumas semanas sem uso, fato que ocorre comigo.

 

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1 hora atrás, Falcon disse:

Só dando um pitaco aqui sobre isso e sem querer criar polêmicas.

Tenho usado sempre que possível a Podium, mas não para melhora de performance ou economia e sim por proporcionar uma queima mais completa, deixando menos resíduos da combustão que outras e portanto uma câmara de combustão mais limpa, com menos depósitos de carvão. Lógico que isso só ocorre com o uso contínuo desse combustível, ou seja, a longo prazo.

 

 

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Bom dia, 

 licença para lembrar que a limpeza das valvulas e da camara de combustão depende também de uma boa vedação! lembrando, tambem, no caso do golf gti mk7 as valvulas de admissão são lavadas pela injeção indireta!  uso gasolina comum há  mais de 500.000 km em golfs com injeção direta, injeção indireta e a combinação das duas, nunca tive problema com carbonização das valvulas/camara nem com entupimento de bicos injetores.

Abs!vas!esp!

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2 horas atrás, RicW disse:

1) Os carros, antes da importação, foram exaustivamente testados com o que estivesse disponível no posto aqui em Banânia;
2) "Qualidade" é uma coisa, "octanagem" é outra. Não misture alhos com bugalhos;
3) "Octanagem pura" é algo novo para mim, nunca ouvi falar;
4) Já há um tópico bem longo debatendo o uso dos diversos tipos de gasolina no Golf. Sugiro que conheça as experiências dos colegas de fórum lá. Talvez você se surpreenda;
5) Mantenhamos o respeito nas discussões. Comunicação agressiva não será tolerada neste fórum.

Obrigado

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Eu não estou contestando ou gerando uma discussão! 

Estou expondo minha opinião. Eu gosto de qualidade, amigos meus já deram problemas por usarem gasolina comum em carros com injeção direta e turbo. Eu nunca tive problemas , continuo usando gasolina premium! 

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Boa tarde amigos!

Seguem minhas experiências sobre este tema. Abasteço no mesmo posto há sete anos, na maioria das vezes na mesma bomba, e nos últimos quatro anos tive carros com computador de bordo. Entre 2013 e 2016, tive um Honda Fit AT LX 1.4. O consumo médio dava diferença de 1 km/l entre CB e bomba. Entre 2016 e 2017, tive um Corolla XEi 2.0 e a variação ficava em no máximo 0,2 km/l. Desde setembro de 2017, tenho um Jetta TSI 1.4 Comfortline e a diferença é de praticamente 10%, sendo na cidade praticamente de 1 km/l, mesma diferença apontada pelo Fit. Sempre abasteço com aditivada. Isso chamou minha atenção pois em todo esse tempo no mesmo posto, mesmo combustível, em varias vezes a mesma bomba, tive respostas muito parecidas no Fit e Jetta, cerca de 10% de diferença, e praticamente não tive diferença no Corolla. Outro ponto interessante é a calibragem nos pneus. Calibro normalmente toda semana e no Fit e Jetta a variação fica em torno de duas libras por semana. No Corolla, praticamente não mudava. Não tenho o entendimento dos colegas sobre o funcionamento de motores e também não tenho a pretensão de achar que meus números são verdades absolutas, até porque os percursos não são sempre idênticos, muito menos condições de temperatura ou mesmo estado mecânico dos veículos, mas achei os dados observados interessantes até pelo prazo de observação.

Abs


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9 horas atrás, Matheus puga disse:

Eu não estou contestando ou gerando uma discussão! 

Estou expondo minha opinião. Eu gosto de qualidade, amigos meus já deram problemas por usarem gasolina comum em carros com injeção direta e turbo. Eu nunca tive problemas , continuo usando gasolina premium! 

Boa tarde,

Muito embora não tenha uma função de direção aqui, gostaria de dar lhe dar Boas Vindas!

Contestar e gerar discussão (embasadas). Acredito que foi para isso entre outras finalidades que o Clube foi criado!  se não for assim diminui drasticamente o repertorio e na maioria das vezes não sobrará outra  coisa se não contar estórias!  

Abs!

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2 horas atrás, eltonksh disse:

Boa tarde amigos!

Seguem minhas experiências sobre este tema. Abasteço no mesmo posto há sete anos, na maioria das vezes na mesma bomba, e nos últimos quatro anos tive carros com computador de bordo. Entre 2013 e 2016, tive um Honda Fit AT LX 1.4. O consumo médio dava diferença de 1 km/l entre CB e bomba. Entre 2016 e 2017, tive um Corolla XEi 2.0 e a variação ficava em no máximo 0,2 km/l. Desde setembro de 2017, tenho um Jetta TSI 1.4 Comfortline e a diferença é de praticamente 10%, sendo na cidade praticamente de 1 km/l, mesma diferença apontada pelo Fit. Sempre abasteço com aditivada. Isso chamou minha atenção pois em todo esse tempo no mesmo posto, mesmo combustível, em varias vezes a mesma bomba, tive respostas muito parecidas no Fit e Jetta, cerca de 10% de diferença, e praticamente não tive diferença no Corolla. Outro ponto interessante é a calibragem nos pneus. Calibro normalmente toda semana e no Fit e Jetta a variação fica em torno de duas libras por semana. No Corolla, praticamente não mudava. Não tenho o entendimento dos colegas sobre o funcionamento de motores e também não tenho a pretensão de achar que meus números são verdades absolutas, até porque os percursos não são sempre idênticos, muito menos condições de temperatura ou mesmo estado mecânico dos veículos, mas achei os dados observados interessantes até pelo prazo de observação.

Abs


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É por isso que ele é líder né.

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4 horas atrás, Matheus puga disse:

Eu não estou contestando ou gerando uma discussão! 

Estou expondo minha opinião. Eu gosto de qualidade, amigos meus já deram problemas por usarem gasolina comum em carros com injeção direta e turbo. Eu nunca tive problemas , continuo usando gasolina premium! 

Matheus, @RicW disse que voce está se excedendo ao dizer que alguém deve "andar de Gol" se não quiser concordar com você quanto ao uso da gasolina. Isso se chama respeito. Se você quer andar com gasolina aditivada mesmo o fabricante do seu carro dizendo que tá errado, beleza, é um direito seu. Assim como nós respeitamos a sua opinião, você deve respeitar a nossa. E cada um anda com o carro que quiser.

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11 horas atrás, LeandroSA disse:

Infelizmente a fonte dessa informação não é confiável. Sou fã do Flatout e do Barata, mas só porque um jornalista escreveu não quer dizer que é verdade. Leo Contesini é jornalista e não engenheiro da fábrica.

Digo e repito, a VW do Brasil não recomenda o uso de gasolina aditivada ou premium, e a calibração do motor do golf foi feita para combustível de 87 octanas IAD. Se voce fez remap pra usar podium, eu até concordo, mas do contrário...

LEANDROSA, 

Acho estranho essa estória de que a calibração do motor do Golf mk7 foi feita para 87 octanas, porquanto todos os manuais do carro (2014 a 2018) prescrevem a utilização de gasolina de 91 octanas (AKI-IAD) (https://www.vw.com.br/pt/servicos/manuais-e-garantia/manuais.html). Não faz sentido, calibrar para 87 e prescrever 91 octanas.

Infelizmente, não temos  gasolina com essa especificação no Brasil, ou teremos abaixo (comum ou aditivada - 87 IAD) ou acima (Podium, Octapro - 95 IAD para cima).

Então, diante dessa prescrição nos manuais do Golf, é fato que a VW/Brasil recomenda utilização de gasolina premium com IAD 91, só não encontramos a "recomendada" nos postos de gasolina.

Abs!

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39 minutos atrás, Thiagocs disse:

LEANDROSA, 

Acho estranho essa estória de que a calibração do motor do Golf mk7 foi feita para 87 octanas, porquanto todos os manuais do carro (2014 a 2018) prescrevem a utilização de gasolina de 91 octanas (AKI-IAD) (https://www.vw.com.br/pt/servicos/manuais-e-garantia/manuais.html). Não faz sentido, calibrar para 87 e prescrever 91 octanas.

Infelizmente, não temos  gasolina com essa especificação no Brasil, ou teremos abaixo (comum ou aditivada - 87 IAD) ou acima (Podium, Octapro - 95 IAD para cima).

Então, diante dessa prescrição nos manuais do Golf, é fato que a VW/Brasil recomenda utilização de gasolina premium com IAD 91, só não encontramos a "recomendada" nos postos de gasolina.

Abs!

A questão é que você está comparando IAD com RON. São diferentes maneiras de medir octanagem. Dá uma olhada

https://pt.wikipedia.org/wiki/Octanagem

 

E veja que no manual do golf hatch ele pede a gasolina conforme EN 228, que pode ser consultada aqui:

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0ahUKEwjv_5ORzKHZAhWBFpAKHZRhD2sQFggrMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.envirochem.hu%2Fwww.envirochem.hu%2Fdocuments%2FEN_228_benzin_JBg37.pdf&usg=AOvVaw2vPAKZX9-nG2ZE_YEJSwGC

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Em 12/02/2018 at 9:46 AM, LeandroSA disse:

Penso que precisamos nos apegar a fatos, não a achismos. Existe teste de longo prazo, idôneo, sobre uso de gasolina podium? E de aditivada?

Em nenhum momento eu disse que a gasolina aditivada é ruim ou não funciona, disse apenas que não é necessária. Se fosse, estaria escrito no manual do seu carro ou na tampa do tanque.

 

LeandroSA, Bom dia!

Tenho 52 anos e há muitos anos, não tenho como precisar esta data, a Revista 4 Rodas realizou um excelente teste sobre as nossas gasolinas!

O teste foi com carros exatamente iguais (Gol, pois era o mais vendido). Eles rodaram milhares de quilômetros, sendo um com a comum da BR e os demais com cada gasolina aditivada das diversas bandeiras que haviam na época. Somente as gasolinas aditivadas comum, não realizaram teste com as premuns!

No final do teste todos os carros tiveram os seus motores desmontados e analisados e fotografados as câmaras de combustão, as válvulas e suas sedes!

O que teve pior resultado foi a da gasolina comum sem aditivo, as demais tiveram as câmaras de combustão, válvulas e suas sedes bem mais limpas que as da comum sem aditivo. Algumas bandeiras tiveram resultados melhores, lembro das da Shell, BR e Ipiranga como os melhores resultados e a Esso como a pior de todas, se não me falha a memória!

O mais importante do teste foi que ficou bem claro que o índice de depósito de carvão nas câmaras, válvulas e suas sedes foram bem menores nas aditivadas!

Procurei na internet alguma matéria a respeito deste teste, mas infelizmente não encontrei. Talvez eu ache no meu arquivo digital que tenho da 4 Rodas, que comprei há muito anos, pois fui assinante desta revista por mais de 20 anos consecutivos. Só cancelei a assinatura porque começaram a vacilar nas entregas quando mudei de endereço!

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1 hora atrás, Jorge Jox disse:

LeandroSA, Bom dia!

Tenho 52 anos e há muitos anos, não tenho como precisar esta data, a Revista 4 Rodas realizou um excelente teste sobre as nossas gasolinas!

O teste foi com carros exatamente iguais (Gol, pois era o mais vendido). Eles rodaram milhares de quilômetros, sendo um com a comum da BR e os demais com cada gasolina aditivada das diversas bandeiras que haviam na época. Somente as gasolinas aditivadas comum, não realizaram teste com as premuns!

No final do teste todos os carros tiveram os seus motores desmontados e analisados e fotografados as câmaras de combustão, as válvulas e suas sedes!

O que teve pior resultado foi a da gasolina comum sem aditivo, as demais tiveram as câmaras de combustão, válvulas e suas sedes bem mais limpas que as da comum sem aditivo. Algumas bandeiras tiveram resultados melhores, lembro das da Shell, BR e Ipiranga como os melhores resultados e a Esso como a pior de todas, se não me falha a memória!

O mais importante do teste foi que ficou bem claro que o índice de depósito de carvão nas câmaras, válvulas e suas sedes foram bem menores nas aditivadas!

Procurei na internet alguma matéria a respeito deste teste, mas infelizmente não encontrei. Talvez eu ache no meu arquivo digital que tenho da 4 Rodas, que comprei há muito anos, pois fui assinante desta revista por mais de 20 anos consecutivos. Só cancelei a assinatura porque começaram a vacilar nas entregas quando mudei de endereço!

Muito interessante! Vou procurar esse teste!

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  • 2 weeks later...

 

O Próprio sindicato da categoria diz que 40% dos postos vendem gasolina adulterada...

Postos de SP vendem gasolina com até 74% de etanol e solvente, apontam testes

Permitido é de, no máximo 27%. Gasolina 'batizada' foi constatada em vários postos da capital paulista.

 
 

Por Philipe Guedes, William Santos e Robinson Cerântula, SP1, São Paulo

23/02/2018 12h39  Atualizado há 1 hora

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Testes mostram que mais da metade da gasolina é adulterada em SP

Testes mostram que mais da metade da gasolina é adulterada em SP

O sindicato que representa mais de 7 mil postos de combustíveis no estado de São Paulo diz que 40% dos estabelecimentos vendem gasolina fora dos padrões, com etanol a mais que o permitido ou com solvente. Em alguns postos, foi constatado em teste que a gasolina tinha 74% de etanol e solvente. Em outros, veio menos gasolina no tanque do que foi registrado na bomba.

O SP1 visitou 21 postos nas 4 regiões da cidade entre os dias 5 e 19 para coletar gasolina e fazer testes. Mais da metade das amostras estavam com mais de 50% de etanol. O permitido é, no máximo, de 27%.

Em um dos testes em um posto da Avenida M’Boi Mirim, a amostra deu 64% de etanol. A concentração da composição química indicou que o produto não era gasolina, mas um solvente com mistura de etanol, segundo constatou o técnico em química do Sincopetro, José Reis Alves.

Em outro teste, a gasolina testada tinha 74% de etanol além de uma substância similar a solvente. “Não tem cheiro nem cor de gasolina”, constatou o técnico.

 

Testes mostram que gasolina tem até 74% de etanol em SP (Foto: TV Globo/Reprodução)

Testes mostram que gasolina tem até 74% de etanol em SP (Foto: TV Globo/Reprodução)

 

Menos por mais

 

Em um posto no Itaim Bibi, também na Zona Sul, o abastecimento de 25 litros na bomba resultou em 24,4 litros no tanque. Faltou mais de meio litro e a concentração de gasolina também estava fora do permitido. Ou seja, o cliente perdeu duas vezes.

 

A Secretaria Estadual da Fazenda diz que faz operações constantes, mas que as fraudes estão mais sofisticadas e tecnológicas. A Agência Nacional do Petróleo diz que a qualidade da gasolina vendida é boa e que a fiscalização está dentro dos padrões. No ano passado a ANP fez 90 autuações.

 

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/postos-de-sp-vendem-gasolina-com-ate-74-de-etanol-e-solvente-aponta-teste.ghtml

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Postos sem autorização de funcionamento vendem gasolina 'batizada' em SP

Sindicato estima que 40% dos postos de São Paulo vendem gasolina adulterada. Posto no Butantã está cadastrado como oficina mecânica.

 
 

Por Philipe Guedes, William Santos e Robinson Cerântula, SP1, São Paulo

26/02/2018 12h50  Atualizado há 21 minutos

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Postos de gasolina funcionam com documentação irregular

Postos de gasolina funcionam com documentação irregular

Postos de combustíveis sem autorização de funcionamento vendem gasolina adulterada em São Paulo. O Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo (Sindipetro) estima que 40% dos postos de combustíveis da cidade de São Paulo vendem gasolina "batizada".

Um posto de gasolina na Estrada do M’Boi Mirim, na Zona Sul de São Paulo, vende o litro da gasolina a R$ 3,69, quase R$ 0,30 a menos que o preço médio do combustível da capital.

No início do mês, produtores do SP1 pagaram R$ 3,74 no litro da gasolina nesse mesmo posto e pediram uma nota fiscal. O frentista entregou um recibo preenchido a mão, o que é proibido desde 2016.

A produção levou o combustível para o laboratório do Sindipetro. O técnico constatou que a gasolina tinha 60% de etanol (álcool) na composição. O máximo permitido é 27%. Em alguns postos, o índice chega a 74%.

 

Posto de gasolina na estrada do M'Boi Mirim vende gasolina fora dos padrões (Foto: TV Globo/Reprodução)

Posto de gasolina na estrada do M'Boi Mirim vende gasolina fora dos padrões (Foto: TV Globo/Reprodução)

O posto da M’Boi Mirim está em situação irregular na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. A inscrição estadual do estabelecimento foi cassada. Na prática, é como se o posto estivesse sem funcionar e, por isso, não pode comercializar combustível.

Em outro posto, na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, no Butantã, a nota fiscal também é manual.

 

Pelo CNPJ da nota, o posto está cadastrado na Secretaria da Fazenda e na Receita Federal como uma oficina mecânica. No mesmo endereço existe um posto registrado com nome e CNPJ diferentes e está com a autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) revogada e sem inscrição estadual, ou seja, não poderia funcionar.

No teste com o combustível comprado no posto ficou constatado que a gasolina tinha 74% de álcool. O preço da gasolina também está bem abaixo da média cobrada em São Paulo.

 

Empresário reclama

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Empresário diz que postos prejudicam quem não 'batiza' gasolina

Empresário diz que postos prejudicam quem não 'batiza' gasolina

Um empresário dono de dois postos de gasolina em São Paulo disse ao SP1 que a concorrência com estabelecimentos que enganam o consumidor vendendo gasolina “batizada” (com excesso de etanol além do permitido) está "quebrando" quem quer trabalhar dentro da lei. Testes feito pelo SP1 mostram que a gasolina vendida em São Paulo pode ter até 74% de etanol e solvente.

O empresário, que está no ramo há 20 anos e não quis se identificar, diz que as grandes distribuidoras vendem para os postos de gasolina na capital o litro a R$ 3,65. Para o posto ter rentabilidade, precisa trabalhar com uma margem de mais R$ 0,50 e R$ 0,60, mas não consegue.

“Se a gente pagar R$ 3,65 o litro e puser mais R$ 0,40 de margem, deveria dar uma gasolina a R$ 4,19, R$ 4,20, R$ 4,30. E é muito difícil encontrar um posto vendendo por isso”, afirmou (assista acima). “Qualquer valor abaixo disso hoje é para se desconfiar.”

 

O homem, que já chegou a ter oito postos na cidade, diz que praticamente não existe fiscalização nos postos. “Eu mesmo não tenho fiscalização de um órgão da ANP (Agência Nacional de Petróleo) há mais de um ano em nenhum posto

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/postos-sem-autorizacao-de-funcionamento-vendem-gasolina-batizada-em-sp.ghtml

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https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/apos-denuncia-postos-com-documentacao-irregular-que-vendiam-gasolina-batizada-em-sp-sao-fechados.ghtml

Após denúncia, postos com documentação irregular que vendiam gasolina 'batizada' em SP são fechados

Postos na Estrada do M'Boi Mirim e na Avenida Corifeu de Azevedo Marques foram fechados pela Secretaria Estadual da Fazenda. SP1 mostrou as irregularidades.

 
 

Por SP1

27/02/2018 12h14  Atualizado há 18 horas

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dois postos de combustível são fechados por vender gasolina adulterada

Dois postos de combustível são fechados por vender gasolina adulterada

Dois postos de combustíveis que funcionavam com documentação irregular e vendiam gasolina adulterada foram fechados nesta terça-feira (27) em São Paulo um dia após reportagem doSP1 mostrar as irregularidades.

Um dos postos fica na Estrada do M'Boi Mirim, na Zona Sul, e o outro na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, na Zona Oeste. Ambos vendiam gasolina com mais etanol (álcool) que o permitido e não tinham autorização para funcionar.

A Secretaria Estadual da Fazenda lacrou as bombas e apreendeu os documentos.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Postos de gasolina funcionam com documentação irregular

Postos de gasolina funcionam com documentação irregular

O Sindicato Unificado dos Petroleiros de São Paulo (Sindipetro) estima que 40% dos postos de combustíveis da cidade de São Paulo vendem gasolina "batizada".

Um posto de gasolina na Estrada do M’Boi Mirim, na Zona Sul de São Paulo, vendia o litro da gasolina a R$ 3,69, quase R$ 0,30 a menos que o preço médio do combustível da capital.

No início do mês, produtores do SP1 pagaram R$ 3,74 no litro da gasolina nesse mesmo posto e pediram uma nota fiscal. O frentista entregou um recibo preenchido a mão, o que é proibido desde 2016.

A produção levou o combustível para o laboratório do Sindipetro. O técnico constatou que a gasolina tinha 60% de etanol (álcool) na composição. O máximo permitido é 27%. Em alguns postos, o índice chega a 74%.

O posto da M’Boi Mirim estava também em situação irregular na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. A inscrição estadual do estabelecimento foi cassada. Na prática, é como se o posto estivesse sem funcionar e, por isso, não pode comercializar combustível.

Em outro posto, na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, no Butantã, a nota fiscal também é manual.

Pelo CNPJ da nota, o posto está cadastrado na Secretaria da Fazenda e na Receita Federal como uma oficina mecânica. No mesmo endereço existe um posto registrado com nome e CNPJ diferentes e está com a autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) revogada e sem inscrição estadual, ou seja, não poderia funcionar.

No teste com o combustível comprado no posto ficou constatado que a gasolina tinha 74% de álcool. O preço da gasolina também está bem abaixo da média cobrada em São Paulo.

 

Empresário reclama

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Empresário diz que postos prejudicam quem não 'batiza' gasolina

Empresário diz que postos prejudicam quem não 'batiza' gasolina

Um empresário dono de dois postos de gasolina em São Paulo disse ao SP1 que a concorrência com estabelecimentos que enganam o consumidor vendendo gasolina “batizada” (com excesso de etanol além do permitido) está "quebrando" quem quer trabalhar dentro da lei. Testes feito pelo SP1 mostram que a gasolina vendida em São Paulo pode ter até 74% de etanol e solvente.

O empresário, que está no ramo há 20 anos e não quis se identificar, diz que as grandes distribuidoras vendem para os postos de gasolina na capital o litro a R$ 3,65. Para o posto ter rentabilidade, precisa trabalhar com uma margem de mais R$ 0,50 e R$ 0,60, mas não consegue.

“Se a gente pagar R$ 3,65 o litro e puser mais R$ 0,40 de margem, deveria dar uma gasolina a R$ 4,19, R$ 4,20, R$ 4,30. E é muito difícil encontrar um posto vendendo por isso”, afirmou (assista acima). “Qualquer valor abaixo disso hoje é para se desconfiar.”

O homem, que já chegou a ter oito postos na cidade, diz que praticamente não existe fiscalização nos postos. “Eu mesmo não tenho fiscalização de um órgão da ANP (Agência Nacional de Petróleo) há mais de um ano em nenhum posto.

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É por isso que vou, sempre que possível, na bandeira mais confiável e na gasolina de melhor qualidade.

R$ 1,00 a mais por litro não vai me deixar mais pobre. Mas que dá dó pagar R$ 5,10 no litro, isso dá. Brasil é assim.

Uso essa mesma gasolina num Classe A 2004 desde zero comigo e com 160k Km. Troco óleo a cada 5k Km. Tiro a vareta antes da troca, e encontro o óleo clarinho ainda.

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É por isso que vou, sempre que possível, na bandeira mais confiável e na gasolina de melhor qualidade.
R$ 1,00 a mais por litro não vai me deixar mais pobre. Mas que dá dó pagar R$ 5,10 no litro, isso dá. Brasil é assim.
Uso essa mesma gasolina num Classe A 2004 desde zero comigo e com 160k Km. Troco óleo a cada 5k Km. Tiro a vareta antes da troca, e encontro o óleo clarinho ainda.
Ultimamente esse parâmetro (bandeira) é pouco preciso. Acho que conheço esse posto da Av. Corifeu de Azevedo Marques que foi interditado e a bandeira dele é Petrobrás. Não me lembro de ter abastecido nele, mas é um posto grande da região.
Eu costumo abastecer num posto BR também (quando não consigo chegar num Shell ligado a um mercado Extra próximo de casa), o valor nem é tão baixo assim ($3.90 A gasolina comum) mas já saquei que eles roubam no volume (uns 5 L por tanque). Inclusive a cara de pau já tá tão evidente que EU VI o caixa acionando o controle remoto quando encostou uma viatura da Polícia Civil pra abastecer (esse posto fica próximo à Polícia Científica na Zona Oeste de São Paulo), eu estava do lado passando o cartão após o abastecimento.

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10 horas atrás, RodrigoSP2 disse:

EU VI o caixa acionando o controle remoto quando encostou uma viatura da Polícia Civil pra abastecer

RodrigoSP2, vc presenciou isto e não denunciou?

Eu não perderia tempo, procuraria um órgão competente na região e não perderia tempo, denunciaria!

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11 horas atrás, RodrigoSP2 disse:

Ultimamente esse parâmetro (bandeira) é pouco preciso. Acho que conheço esse posto da Av. Corifeu de Azevedo Marques que foi interditado e a bandeira dele é Petrobrás. Não me lembro de ter abastecido nele, mas é um posto grande da região.
Eu costumo abastecer num posto BR também (quando não consigo chegar num Shell ligado a um mercado Extra próximo de casa), o valor nem é tão baixo assim ($3.90 A gasolina comum) mas já saquei que eles roubam no volume (uns 5 L por tanque). Inclusive a cara de pau já tá tão evidente que EU VI o caixa acionando o controle remoto quando encostou uma viatura da Polícia Civil pra abastecer (esse posto fica próximo à Polícia Científica na Zona Oeste de São Paulo), eu estava do lado passando o cartão após o abastecimento.

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Pois é, com esse mecanismo de controle remoto para adulterar o funcionamento da bomba, eu acho que praticamente todos os postos se utilizam disso.

Pra mim parece até que alguns postos acionam e desligam este dispositivo de forma "meio" aleatória para os clientes não desconfiarem.

Às vezes mede certo, às vezes errado e assim ninguém desconfia.

E claro que quando vem a fiscalização ou "autoridade" é só desligar e está tudo certo.

 

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25 minutos atrás, Bereba disse:

Pois é, com esse mecanismo de controle remoto para adulterar o funcionamento da bomba, eu acho que praticamente todos os postos se utilizam disso.

Pra mim parece até que alguns postos acionam e desligam este dispositivo de forma "meio" aleatória para os clientes não desconfiarem.

Às vezes mede certo, às vezes errado e assim ninguém desconfia.

E claro que quando vem a fiscalização ou "autoridade" é só desligar e está tudo certo.

 

Uma vez desconfiei dos litros que entraram num Polo que eu tinha e na mesma hora exige o teste do vasilhame padrão que tem nos postos. Deu tudo Ok, mas naquela época, faz muitos anos, ainda não tinha conhecimento do controle remoto. Provavelmente aplicado no meu abastecimento.

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RodrigoSP2, vc presenciou isto e não denunciou?
Eu não perderia tempo, procuraria um órgão competente na região e não perderia tempo, denunciaria!
Não sei nem como faz para denunciar isso. Entrei na página da ANP e não há opção de registro de denúncia.
Só sei que lá não abastecia mais.

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