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Cara, pensando bem, com o disco de embreagem nesse estado, e outros componentes íntegros, me pareceu falha no atuador do carro. Um palpite somente, mas parece que a embreagem não conseguiu se adequar à espessura do disco próximo ao seu limiar de uso. Já que por ser hidráulica ela deveria fazer isso naturalmente. Pode ser também proposital para proteger os demais componentes. Mas uma coisa é certa: vou ter tanta cautela quanto você, no momento que precisar trocar o meu kit. Obrigado por ter compartilhado de forma detalhada seu caso!

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Cara, pensando bem, com o disco de embreagem nesse estado, e outros componentes íntegros, me pareceu falha no atuador do carro. Um palpite somente, mas parece que a embreagem não conseguiu se adequar à espessura do disco próximo ao seu limiar de uso. Já que por ser hidráulica ela deveria fazer isso naturalmente. Pode ser também proposital para proteger os demais componentes. Mas uma coisa é certa: vou ter tanta cautela quanto você, no momento que precisar trocar o meu kit. Obrigado por ter compartilhado de forma detalhada seu caso!

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Interessante essa questão que você levantou. Depois vou pesquisar sobre isso. Teu veículo também possui o freio de mão eletrônico?


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Possui sim. Também tenho medo de deixá-lo com qualquer pessoa que não saiba claramente como ele funciona...

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25 minutos atrás, RacerX disse:

Possui sim. Também tenho medo de deixá-lo com qualquer pessoa que não saiba claramente como ele funciona...

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Um fato ridículo, mas é necessário utilizar até com o concessionário autorizado. Vai a dica!

 

08Hb0Fm.png 

Quando tenho que me hospedar em algum hotel que possua manobrista, desisto e deixo o veículo na rua ou em algum estacionamento particular. O freio de mão eletrônico do Golf não é anti-burro se o sujeito não utilizar o cinto de segurança. Não sei se isso é bom ou ruim...

 

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Boa noite galera, peço licença para aproveitar o tópico e tirar uma dúvida, a uns dois meses reclamei na ccs sobre a trepidação (tremedeira) que eu sentia no carro ao sair da inércia, e relatei que em algumas poucas vezes o carro subiu o giro mas não respondeu como se tivesse deslizando a embreagem ( não sei se pelo torque aplicado na hora da saída foi muito além do que o contato entre o disco e o volante poderia suportar). A questão é que a trepidação ocorre com mais intensidade depois de ter usado a embreagem pelo menos por uns 10 min de trânsito mais pesado, e em subidas fica mais intenso ainda, na marcha ré em aclive nem se fala. Hoje o carro está com 28 mil km, mas sinto isso desde os 12 mil (quando peguei o carro). Ocorre que o consultor me informou que o mecânico andou no carro e viu que a anormalidade que ele tinha encontrado foi um rangido na embreagem depois de aquecer. Sendo assim, trocaram o atuador (digo disseram que trocaram, pois nunca me passaram nota de serviço nenhum que não fosse das revisões obrigatórias). O problema é que não senti diferença nenhuma no comportamento do carro. Daí pergunto a vocês, essa tremedeira ao sair da inércia com o golf é normal? (Já tive carros de 1.0 à 2.0 todos MT aspirados, e nunca tive tanta dificuldade em rodar suave, sem ter que controlar tanto a embreagem, quanto estou tendo com o golf). 

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1 hora atrás, sidnei_jf disse:

Boa noite galera, peço licença para aproveitar o tópico e tirar uma dúvida, a uns dois meses reclamei na ccs sobre a trepidação (tremedeira) que eu sentia no carro ao sair da inércia, e relatei que em algumas poucas vezes o carro subiu o giro mas não respondeu como se tivesse deslizando a embreagem ( não sei se pelo torque aplicado na hora da saída foi muito além do que o contato entre o disco e o volante poderia suportar). A questão é que a trepidação ocorre com mais intensidade depois de ter usado a embreagem pelo menos por uns 10 min de trânsito mais pesado, e em subidas fica mais intenso ainda, na marcha ré em aclive nem se fala. Hoje o carro está com 28 mil km, mas sinto isso desde os 12 mil (quando peguei o carro). Ocorre que o consultor me informou que o mecânico andou no carro e viu que a anormalidade que ele tinha encontrado foi um rangido na embreagem depois de aquecer. Sendo assim, trocaram o atuador (digo disseram que trocaram, pois nunca me passaram nota de serviço nenhum que não fosse das revisões obrigatórias). O problema é que não senti diferença nenhuma no comportamento do carro. Daí pergunto a vocês, essa tremedeira ao sair da inércia com o golf é normal? (Já tive carros de 1.0 à 2.0 todos MT aspirados, e nunca tive tanta dificuldade em rodar suave, sem ter que controlar tanto a embreagem, quanto estou tendo com o golf). 

Sidnei, não acho que isso é normal. É capaz da embreagem do seu carro ter vindo com defeito de fábrica, pois o carro é muito novo pra ter esse comportamento de embreagem no fim da vida útil. O meu carro está com 65 mil km e não treme durante a saída da inércia. Inclusive a embreagem é mais fácil de controlar do que no meu anterior Nissan Tiida 1.8.

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Por sinal, muito importante o relato e o nível de detalhe abordado. Vou lembrar deste tópico e reler quando perceber que a minha embreagem está chegando ao fim. Quanto mais informações eu possuir antes de uma manutenção custosa como essa, terei mais condições de argumentar com concessionária/oficina e avaliar a qualidade do serviço.

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Pessoal bom dia! Possuo um golf tsi 1.4 manual com 41k. Ultimamente tenho escutado um barulho com o carro parado como se fosse um rolamento, o barulho para quando piso na embreagem. A embreagem não está patinando nem trepidando. Será que compensa eu pagar a mão de obra pra abrir a embreagem só pra verificar esse barulho?! Seria rolamento apenas !? 

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Em 23/08/2017 at 8:34 PM, iCardeX disse:

Nem tinha percebido direito, mas meu veículo está completando os seus 4 anos de trabalho. Na verdade, são 45 meses de convivência. Tudo bem. Estou indo rumo ao 4º aniversário do Golf. Aniversário com felizes e ingratas surpresas. Usando o Golf MK7, nesses 135.000Km, posso afirmar que me acostumei com ele. Depois do problema acontecido com o kit de embreagem fui aconselhado a mudar de veículo, mas insurgi dessa ideia. Tenho percebido que praticamente todos os veículos, em algum momento da sua vida útil, poderão apresentar falhas ou problemas até mais sérios do que este apresentado pelo meu veículo. Alguns problemas podem ser simples de resolver, outros não. Com o Golf isso parece que não vai ser diferente, a não ser pelos custos financeiros que envolvem o seu reparo. Além do mais, eu tenho uma história de mais de 135.000km com o Golf, e ainda não possuo muitos motivos para querer perder isso tudo.

Esse post veio para falar sobre o problema que culminou na substituição do kit de embreagem. Como alguns frequentadores mais assíduos do fórum sabem, o Kit de embreagem do meu veículo estava, há um bom tempo, apresentando algumas irregularidades em seu funcionamento. Em resumo: para controlar o torque, em primeira marcha, para manobras de garagem, estava tendo muita dificuldade em virtude de trepidações para a distribuição de força, de tal forma como se o disco de embreagem estivesse escorregando ou patinando. O jogo de paciência para não destruir completamente o sistema de transmissão estava ficando cada vez mais cansativo. Em situações de manobras e/ou arrancadas em aclives, o pesadelo se intensificava. Elevei a utilização do sistema de transmissão até aonde senti que era mister tolerar. Acredito que exista algo errado com o dimensionamento do sistema de embreagem do Golf TSI 1.4L de câmbio manual, mas isso carece de outras evidências e provas mais contundentes, e no momento esse não é o foco desse relatório.

Ao menos aqui no DF, já soube de outros 5 casos de embreagem do Golf (manual) que foram prematuramente danificadas. Quando digo “prematuramente” estou me referindo a veículos com menos de 60.000Km de trabalho. Considero essa falta de resistência um fato um tanto quanto curioso para um veículo com as qualidades técnicas e construtivas do Golf MK7, ainda mais quando sabemos que as suas peças de reposição custam verdadeiras fortunas.

Alguns mais entendidos podem defender o argumento de imperícia dos outros condutores, mas no meu caso em particular, essa “verdade” é inválida. Meu modo de condução e realidades de trânsitos são adequados para ocorrerem com o menor nível de desgaste, principalmente para os componentes relacionados à transmissão do Golf MK7. Um levantamento preliminar com os ditos “peritos” da área mecânica acenou para uma vida útil média estimada em 100.000Km para os kits de embreagem do Golf MK7 manual, mas não creio que eu seja uma verdadeira a exceção à regra.

E vamos aos fatos que interessam:

1 – Dos orçamentos para a mão de obra

Realizei 6 orçamentos: 4 em oficinas particulares e 2 em oficinas da rede autorizada da VW. Os valores observados variaram entre R$ 750,00 e R$ 1.500,00. As 2 oficinas autorizadas cobraram valores equivalentes, ou seja, R$ 1.000,00 para a execução do serviço. Os díspares maiores encontrei com os orçamentos das oficinas particulares:  o menor custo ficou na casa dos R$ 700,00 e o maior em cerca de R$ 1.500,00. As oficinas credenciadas pediram um prazo de até 2 dias para a execução do serviço, as oficinas particulares solicitaram, em média, até 4 dias para entregar o veículo. As 4 oficinas particulares sugeriram, primeiramente, desmontar todo o sistema que compõe o acoplamento do kit de embreagem para, então, tentar identificar o componente problemático, analisar alguma chance de recuperação e depois encomendar as peças necessárias. Das 2 oficinas autorizadas, apenas1 delas sugeriu a desmontagem antes da encomenda de peças novas.

2 – Do orçamento para as peças

Para substituir o Kit de embreagem do Golf, segundo o concessionário autorizado, são necessários os seguintes componentes: Alavanca, Cilindro atuador, Disco de Embreagem (Kit), Fluído de Freio, 12 parafusos do tipo LockType, 1 Pino/Parafuso do Garfo e o rolamento. O orçamento inicial (incluindo a mão de obra ao custo de R$ 1.000,00) alcançava, até então, os R$ 7.097,18 (sete mil e noventa e sete reais e dezoito centavos). Não amigos, vocês não estão tendo uma estafa mental enquanto leem isso. Infelizmente esses são os valores praticados em peças genuínas nos concessionários autorizados.

Diante desse cenário realizei uma rápida pesquisa no mercado nacional para tentar encontrar esses componentes em revendedores de peças automotivas, porém não tive muito sucesso. Os valores praticados para as peças originais são exorbitantes e infelizmente ainda não existem as peças paralelas para serem utilizados no Golf MK7.

Imaginei que a melhor saída fosse realizar uma importação internacional por conta própria. Sob orientação de amigos tentei encontrar os componentes necessários no mercado americano, mas também não obtive muito sucesso. Parti, então, para o mercado europeu, e até consegui encontrar as peças que eu precisava. Ponderei custos com frete, importação, impostos e taxas alfandegárias e concluí que ficaria um pouco mais em conta, porém, eu teria de realizar o pagamento integralmente à vista. Fiquei ressabiado com questões relacionadas a prazos de envio e outros problemas relacionados ao nosso sistema alfandegário, inclusive o  possível (e não incomum) extravio, e desisti de prosseguir com efetivação do processo de importação.

Pesquisando um pouco mais encontrei o Kit de Embreagem, da fabricante LUK, em um grande distribuidor de peças automotivas do DF (Comando Auto Peças), porém com o custo semelhante ao comercializado com o concessionário autorizado, ou seja, módicos R$ 3.300,00. Concluí que não valeria a pena.

Em face das minhas preocupações em relação aos sensores distribuídos pelas diversas partes do motor, decidi por realizar o serviço com o concessionário autorizado. Obviamente que eu tentaria angariar algum desconto, conversando diretamente com o gerente do concessionário autorizado.

Em conversa inicial, o gerente veio a conceder o desconto de 20%, levando em consideração o histórico de serviços consumidos nos últimos 9 anos. Não me dei por satisfeito, e insisti para que ele me concedesse um desconto superior, consciente de que as margens de lucro deveriam estar aquém dos limites de razoabilidade. Também enfatizei o atual cenário econômico do nosso país, e fui argumentando da maneira que eu pude. E fiquei negociando por cerca de 30 minutos. Não saí de lá até que ele me concedesse um desconto satisfatório. Eu queria chegar na casa dos 40% de desconto, mas consegui apenas 35%. O valor total (peças e serviços), então, ficou ajustado em R$ 4.875,67 (quatro mil oitocentos e setenta e cinco reais e sessenta e sete centavos) e eu ainda pude dividir o montante em 5X. Acordado os valores para a realização do reparo junto ao concessionário autorizado deixei uma caução de R$ 1.500,00 para que eles realizassem a encomenda das peças.

Em conversa inicial com o mecânico que realizaria o serviço de substituição do Kit de embreagem, disse-me ele que teria que ser realizada a desmontagem do sistema antecipadamente para verificar também o estado do volante do motor. Porém, depois de um rápido test-drive, e de acordo com as informações que eu forneci, ele decidiu por encomendar o Kit e durante a desmontagem posterior analisar o estado do volante do motor para tomar alguma conclusão.

Orçamento inicial:

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Nota fiscal final:

S2c7Yod.png

3 – Da entrega do veículo para o concessionário

As peças encomendadas levaram aproximadamente 6 dias para ficarem disponíveis no estoque do concessionário. Me ligaram, então, para realizar o agendamento de entrega do veículo. Entreguei o carro numa quinta-feira, no começo da manhã, com a promessa de recebê-lo de volta com o serviço finalizado no dia seguinte.

Aqui cabe uma pausa para eu falar a respeito do atendimento recebido. Cheguei pontualmente às 10h00 para a entrega do veículo. Tive uma conversa relevante com o mecânico, inclusive orientando que meu veículo não deveria ser manobrado por terceiros (lavagem), e pedi, encarecidamente, para que fosse observado que ele possuía o sistema de freio de mão eletrônico. Que se fosse necessário realizar algum outro tipo de teste, que observassem essa questão pois eu não gostaria de receber o disco de embreagem queimado a troco de burrice alheia porque não seria a primeira e nem a última vez que tentariam arrancar com esse meu veículo ao tempo que o freio de mão permanecia ativado. Então, e para evitar transtornos, que apenas esse mecânico ficasse responsável por manobrar e realizar eventuais testes.

Dito tudo que que considerei necessário, me dirigi para o espaço destinado aos clientes, em busca de informações referentes ao transporte até a minha residência, pois o outro veículo (FIT) estava guardado em minha garagem. Neste momento tive a ingrata surpresa: me informaram que não havia possibilidade de me deixarem em minha residência uma vez que Sobradinho não era rota estabelecida no cronograma de transporte para clientes. Insisti com a atendente que essa ideia deveria ser repensada uma vez que eu estava gastando um valor considerável no reparo do meu veículo e era um cliente de longa data. Novamente recebi negativas de solução. Pedi, então, que chamassem algum responsável na cadeia de hierarquia administrativa para que este conversasse comigo. O gerente da Oficina Mecânica me foi prontamente apresentado. Ele me encaminhou para mostrar uma grande tabela afixada, e me acenou que Sobradinho não constava na rota realizada pelos veículos da concessionária, assim, nas palavras dele, nada poderia fazer também. Nesse momento um misto de indignação e desprezo passou pela minha cabeça. Solicitei que me fosse apresentando o diretor do local porque eu gostaria de ter uma breve conversa com ele. Ligaram para esse diretor, conhecido como Hoffiman (acho que é assim que escreve) e quando ele apareceu descarreguei minha metralhadora de indignação, uma vez que eu era cliente assíduo (desde de 2009) e estava a realizar nada mais e nada menos que a minha 32ª visita para consumir serviços e peças genuínas. Sendo que apenas nessa última visita eu estaria deixando algo próximo dos R$ 5.000,00, nos caixas da concessionária. E que realmente eu estava indignado com tamanha falta de consideração com os clientes, e ainda lembrei que era proprietário de um veículo comercializado por eles ao título de “categoria premium” mas que isso era absolutamente irrelevante quando se trata de questões de sinergia entre o cliente e a concessionária. Aproveitei e descasquei umas poucas e boas considerações. E surtiu efeito. Esse tal Hoffiman, então, solicitou que um veículo fosse destacado para me levar imediatamente à minha residência. Naturalmente, deixei bem evidente a minha indignação com o tratamento anteriormente recebido.

4 – Da substituição do Kit de embreagem

O mecânico me disse que a substituição do Kit era um serviço extremamente tranquilo, e que ele já havia feito isso ene vezes. Deixei o veículo por volta das 10h00 da manhã, no entanto, ele me disse que somente o desmontaria no período da tarde. Nisso, e depois de resolver o problema do meu transporte, saí e fui trabalhar.  Minha intenção era de retornar no período da tarde para fazer uma visita surpresa e acompanhar o andamento da instalação das peças novas. Depois de desenrolar os trabalhos com os meus clientes, consegui retornar por volta das 16h30 para a concessionária. Eis que encontro o veículo na mesma posição que o deixei. E segue o diálogo:

Eu – Pootz! Não deu tempo de fazer nada?

Mecânico: Está pronto há muito tempo. Esse kit de embreagem é tranquilo demais para se montar.

Eu: Pronto??? Cadê as peças antigas?

Mecânico: Aqui, nessa caixa. Fotografei as antigas e as novas, e vou te mandar por “whats” mais tarde.

Eu – Encontrou algum problema sério?

Ele – Nada. Nadinha. Nem mesmo o disco de embreagem estava completamente desgastado, muito embora estivesse muito próximo do fim de sua vida útil. Limpei completamente o volante do motor e analisei tudo. Olha as fotos aqui. Para garantir a ausência de problemas futuros, sempre é necessário substituir o conjunto de peças que eu solicitei.

- Me mostrou que as peças substituídas aparentavam estar em perfeito estado, com exceção do disco de embreagem.

Eu – Certo! Vou lá realizar o pagamento, e já vou levar o meu veículo embora.

Ele – O seu veículo está com a montagem concluída, mas eu ainda preciso passar o scanner, verificar erros, e realizar outros testes. Isso tudo é demorado. Você só poderá retirá-lo amanhã, por volta das 17h00.

Eu – Ao menos posso testá-lo agora?

Ele – Pode sim.

- Manobrei o veículo sobre a rampa de saída do subsolo e tentei observar o funcionamento da embreagem. Não deu para tirar muita conclusão, e acho que o efeito psicológico de estar operando a embreagem em seu estado zerado pode ter influenciando a minha percepção de seu correto funcionamento.

Eu – Vou levar todas as peças substituídas para casa, então. Quero analisa-las mais tarde e tentar entender porque ocorreu o desgaste prematuro do disco de embreagem.

No outro dia voltei, as 16h30, realizei o pagamento da nota fiscal, e retirei o veículo.

Fotos realizadas pelo mecânico

 

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Da Conclusão

Parece que o serviço de montagem do Kit de embreagem do Golf é relativamente simples. Qualquer mecânico deve conseguir realizar esse serviço. Acredito que o mecânico do concessionário autorizado tenha levado menos de 3 horas para desmontar e remontar tudo. Aliás, ele fez algumas menções, enfatizando que os procedimentos de montagem/desmontagem são equivalentes aos realizados com Fox MSi, até para a correia dentada.

Depois, observado o estado atual de desgastes das peças substituídas, fiquei imaginando que se eu encontrasse apenas o disco de embreagem para ser substituído, muito provavelmente eu teria poupado cerca de R$ 3.000,00, realizando serviço por fora, e assumindo o risco da vida útil dos outros componentes. Rodei cerca de 300km com essa nova embreagem e não senti tanta diferença de funcionando em relação ao estado anterior, porque as situações que eu consideraria críticas (manobra em aclive) não são rotineiras para mim. O curso da embreagem e o peso do pedal ficaram exatamente iguais ao do kit antigo.  Com relação ao funcionamento, o mecânico, porém, me alertou que seria necessário um certo tempo de uso para o perfeito assentamento do novo disco. Fiquei um pouco desconfiado dessa observação. O kit está funcionando corretamente, mas nada excepcionalmente melhor que antes.

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Agora a minha dúvida: O tal do cilindro atuador de embreagem, que custa módicos R$ 1.507,00? Isso tem vida útil ou é descartável mesmo quando se substitui o kit de embreagem? Como é que eu descubro a vida útil desse componente?

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Amigo, confesso que ainda não li todo o seu relato!

Mas vou ler...

Mas embreagem mecânica durar menos que 60.000km, não é o suficiente para indicar subdimensionamento do componente, pois se trata de um mecanismo que tem sua vida intrinsecamente ligado ao modo de utilização! E se tratando de um veículo com um desempenho diferenciado, é de se esperar que alguns exagerem no tratamento! rsrs

Durar 100.000km está ótimo!

Sei que alguns aqui vão dizer em embreagens que duraram mais de 130.000km, sim, pode acontecer, mas são casos isolados e de pessoas que sabem utilizá-las, além de dirigir muito devagar, tipo aqueles pneus que duram 100.000km...!

Embreagem comigo não deve chegar nem 90.000km, sei disso e não reclamo do produto, pois algumas vezes não dou moleza pra elas!

Meus pneus não chegam a 50.000km, troco antes de chegar ao indicador TWI e não teclamo da durabilidade deles! Castigo também!

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Amigo, confesso que ainda não li todo o seu relato!
Mas vou ler...
Mas embreagem mecânica durar menos que 60.000km, não é o suficiente para indicar subdimensionamento do componente, pois se trata de um mecanismo que tem sua vida intrinsecamente ligado ao modo de utilização! E se tratando de um veículo com um desempenho diferenciado, é de se esperar que alguns exagerem no tratamento! rsrs
Durar 100.000km está ótimo!
Sei que alguns aqui vão dizer em embreagens que duraram mais de 130.000km, sim, pode acontecer, mas são casos isolados e de pessoas que sabem utilizá-las, além de dirigir muito devagar, tipo aqueles pneus que duram 100.000km...!
Embreagem comigo não deve chegar nem 90.000km, sei disso e não reclamo do produto, pois algumas vezes não dou moleza pra elas!
Meus pneus não chegam a 50.000km, troco antes de chegar ao indicador TWI e não teclamo da durabilidade deles! Castigo também!
Todas minhas embreagens de carros manuais duraram mais que 120.000 km. Isso porque eu dou pau mesmo. A durabilidade dela nada tem a ver com dar pau ou o carro ser potente e sim o mane ficar patinando ela, ficar fritando no sinaleiro ou para segurar na ladeira....
Em condução normal ou esportiva tanto faz desde que não fique fritando ela. Isso eu comprovo na pratica. Com minha mãe dura menos que metade do que comigo e ela anda devagar demais hehe

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3 horas atrás, anghinoni disse:

Todas minhas embreagens de carros manuais duraram mais que 120.000 km. Isso porque eu dou pau mesmo. A durabilidade dela nada tem a ver com dar pau ou o carro ser potente e sim o mane ficar patinando ela, ficar fritando no sinaleiro ou para segurar na ladeira....
Em condução normal ou esportiva tanto faz desde que não fique fritando ela. Isso eu comprovo na pratica. Com minha mãe dura menos que metade do que comigo e ela anda devagar demais hehe

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Meu amigo, anghinoni, não fique chateado comigo, mas discordo de você!

Quando se dirige forte, com arrancadas de verdade e trocas de marchas no limite, há escorregamento do disco de embreagem e o aumento da temperatura dele, o que influi diretamente na sua durabilidade! Essas ações repetidamente, "dar pau", causam um desgaste prematuro do conjunto devido a ação combinada de atrito e temperatura elevada!

As vezes o disco acaba antes do material de desgaste chegar ao fim! É o espelhamento do disco, devido as ações intensas e repetidas que elevam a temperatura! Se chega a sentir o cheiro de queimado, parecido com as pastilhas de freio!

Claro, o pior do sofrimento ocorre na arrancada!

Digo, arrancar pra se extrair o máximo de um carro, não é soltar a embreagem com giro baixo e levar no motor até a rotação de pico! Uma arrancada forte, com câmbio mecânico, não foge de uma queimada! Tanto é que quando se faz competições de arrancada, é necessário esperar a embreagem esfriar, para próxima arrancada, para evitar o risco de danificar a embreagem!

O próprio Nissan GTR, que tem DCT, precisa de intervalos entre arrancadas com launch control! E quando há aviso de temperatura elevada da embreagem, no manual do carro se pede para circular com o carro a 70km/h, para o conjunto esfriar!

Voltando ao manual.... Claro que fazer "meia embreagem" com frequência, morar em ladeira e estacionar entre carros nela, principalmente em decida, onde se tem que controlar o carro com a ré, morar em região montanhosa com cruzamentos em ladeiras! São alguns exemplos que diminuem a vida da embreagem!

Você dá pau e as suas embreagens duram 120.000km!

Vou ser sincero contigo, não estou te desacreditando, mas você é o primeiro que me conta isso!

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Claro que varia de carro pra carro, do modo de direção, das condições de uso (mais urbano ou mais rodoviário), enfim... mas gostaria de deixar aqui meu relato sobre as embreagens dos carros que tive:
Corsa 1.4 Econoflex: fiquei 6 anos com ele, vendi-o com 170 mil km e a embreagem era original. Segundo o mecânico duraria mais uns 30 ou 40 mil km tranquilamente.
Golf 1.6 2001 (motor SR): comprei-o usado em 2003, com quase 30 mil km, troquei a embreagem pouco antes de completar 100 mil km, preventivamente, mas já começava a patinar em algumas situações.
GM Astra GLS 1999: vendi com 70 mil km e nem sinal de desgaste de embreagem, mas o pedal era duro pra dedéu.
Fiat Palio EX 1.0 2001: rodei mais de 120 mil km e nenhum sinal da embreagem abrir o bico.
Fiat Tipo 1.6 ie 1995: o carro era um lixo, tanto que a embreagem "morreu" com pouco mais de 100 mil km. Tive que trocar o volante do motor também.
Chevrolet Sonic 2013: nenhum sinal de desgaste de embreagem mas era dura também. Vendi por pouco mais de 60 mil km.
Os outros carros que tive eram automáticos.


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10 horas atrás, Jorge Jox disse:

Amigo, confesso que ainda não li todo o seu relato!

Mas vou ler...

Mas embreagem mecânica durar menos que 60.000km, não é o suficiente para indicar subdimensionamento do componente, pois se trata de um mecanismo que tem sua vida intrinsecamente ligado ao modo de utilização! E se tratando de um veículo com um desempenho diferenciado, é de se esperar que alguns exagerem no tratamento! rsrs

Durar 100.000km está ótimo!

Sei que alguns aqui vão dizer em embreagens que duraram mais de 130.000km, sim, pode acontecer, mas são casos isolados e de pessoas que sabem utilizá-las, além de dirigir muito devagar, tipo aqueles pneus que duram 100.000km...!

Embreagem comigo não deve chegar nem 90.000km, sei disso e não reclamo do produto, pois algumas vezes não dou moleza pra elas!

Meus pneus não chegam a 50.000km, troco antes de chegar ao indicador TWI e não teclamo da durabilidade deles! Castigo também!

@Jorge Jox, uma embreagem que custa R$ 250,00 durar 100.000Km está ótimo mesmo, não a do Golf, que custa os R$ 3.300,00. Há um abismo entre os valores porque para ser 13x mais cara deveria haver justificativa mais plausível que os 25,5 kgfm de torque do TSi. Eu espera muito mais desse kit de embreagem do TSi porque entreguei um G5 com os seus 178.000km, usando-o da mesma forma, e a embreagem dele ainda não estava no limiar de uso. Realmente eu dirijo de maneira mais civilizada possível e sinceramente ainda não sei o que é que vocês chamam de "dar pau" em um carro. Arrancadas rápidas para a entrada em pistas expressas faço isso todos os dias. Agora com relação a competição do grande prêmio de arrancada de semáforo, queimar pneu, segurar à meia embreagem em aclive, rotacionamento em engarrafamentos ou manobras em primeira marcha com o giro do motor na casa dos 5.0000 rpms isso eu não faço mesmo. 

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Lembrando q o desgaste ocorre no acoplamento, pessoal. Então "dar pau" faz aquele cara moroso nas trocas de marcha ou que descansa o pé. Parece contrassenso mas o caso de falha de componente de quem "da pau" tende a ser o disco quebrado ou rolamento estourado, não o desgaste do disco.

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Isso que tô dizendo, o que estraga a embreagem é patinar ela... Atrito dinâmico. Dar pau é mais fácil quebrar algum dente na árvore... O que meu pai já fez. Ele também já detonou uma embreagem em meia hora quando precisou passar por uma enchente sem deixar entrar água no escape e morrer o motor... Quem sabe dirigir de verdade sabe do que estou falando...
Por isso digo que o que detona é fritar ela, o resto é conversa mole...

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1 hora atrás, iCardeX disse:

@Jorge Jox, uma embreagem que custa R$ 250,00 durar 100.000Km está ótimo mesmo, não a do Golf, que custa os R$ 3.300,00. Há um abismo entre os valores porque para ser 13x mais cara deveria haver justificativa mais plausível que os 25,5 kgfm de torque do TSi. Eu espera muito mais desse kit de embreagem do TSi porque entreguei um G5 com os seus 178.000km, usando-o da mesma forma, e a embreagem dele ainda não estava no limiar de uso. Realmente eu dirijo de maneira mais civilizada possível e sinceramente ainda não sei o que é que vocês chamam de "dar pau" em um carro. Arrancadas rápidas para a entrada em pistas expressas faço isso todos os dias. Agora com relação a competição do grande prêmio de arrancada de semáforo, queimar pneu, segurar à meia embreagem em aclive, rotacionamento em engarrafamentos ou manobras em primeira marcha com o giro do motor na casa dos 5.0000 rpms isso eu não faço mesmo. 

iCardeX, pelos seus antigos relatos e o de agora, está bem claro que você dirige de forma muito civilizada!

É pra tudo durar a extremo! Feliz de quem comprar seus carros!

"Dar pau" é queimar borracha, queimar embreagem, estancar no freio e nas reduzidas das marchas, nas entradas de curva! Rodar entre 4.000 e 6.000 RPM!

Enfim, colar o pé no assoalho, sem dó! rsrs

Ainda não li seu relato! R$3.300,00 na embreagem é surreal! mais um rouba da VW! Não tem justificativa!

É a VW se prevalecendo da indisponibilidade de peças de reposição no mercado paralelo!

Alguém aqui já deve ter visto o preço do conjunto lá fora e não ficaria surpreso se ficasse abaixo de 1/3, ou mesmo, 1/4 do valor praticado aqui!

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2 minutos atrás, Jorge Jox disse:

Ainda não li seu relato! R$3.300,00 na embreagem é surreal! mais um rouba da VW! Não tem justificativa!

Quando comparei os R$ 250,00 com os R$ 3.300,00, na verdade, são valores obtidos em uma rede  gigante de autopeças do DF. Então, se fosse o kit de embreagem para o Golf 1.6 EA 111 eu pagaria módicos R$ 250,00, mas como se tratava do TSi,  a bodega viajou para a casa dos R$ 3.300,00. Ou seja, esse Kit de embreagem é muito caro aqui no DF, e tanto faz se a compra for realizada dentro ou fora da concessionária autorizada. Fiz a compra com o concessionário autorizado porque eu consegui barganhar durante a negociação. Queria entender o porquê de ele ser tão absurdamente caro, mesmo do lado de fora. 

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19 minutos atrás, iCardeX disse:

Quando comparei os R$ 250,00 com os R$ 3.300,00, na verdade, são valores obtidos em uma rede  gigante de autopeças do DF. Então, se fosse o kit de embreagem para o Golf 1.6 EA 111 eu pagaria módicos R$ 250,00, mas como se tratava do TSi,  a bodega viajou para a casa dos R$ 3.300,00. Ou seja, esse Kit de embreagem é muito caro aqui no DF, e tanto faz se a compra for realizada dentro ou fora da concessionária autorizada. Fiz a compra com o concessionário autorizado porque eu consegui barganhar durante a negociação. Queria entender o porquê de ele ser tão absurdamente caro, mesmo do lado de fora. 

Amigo, tecnicamente é uma embreagem como outra qualquer, não tem diferenciação! Dimensionada com o torque e a rotação que tem que suportar!

Temos motores no Brasil com torque bem mais elevado que esses 25,5kgfm e imagino uma embreagem muitíssima mais barata! É golpe, mesmo! :ph34r:

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Quando comparei os R$ 250,00 com os R$ 3.300,00, na verdade, são valores obtidos em uma rede  gigante de autopeças do DF. Então, se fosse o kit de embreagem para o Golf 1.6 EA 111 eu pagaria módicos R$ 250,00, mas como se tratava do TSi,  a bodega viajou para a casa dos R$ 3.300,00. Ou seja, esse Kit de embreagem é muito caro aqui no DF, e tanto faz se a compra for realizada dentro ou fora da concessionária autorizada. Fiz a compra com o concessionário autorizado porque eu consegui barganhar durante a negociação. Queria entender o porquê de ele ser tão absurdamente caro, mesmo do lado de fora. 


Provavelmente porque essa peça é importada da Europa. Resultado dessa maldição chamada Inovar-auto. Faz bem a OMC penalizar o Brasil pra acabar logo com essa desgraça.
Em tempo: peças vindas do continente europeu e de outros países sem acordos comerciais com o Brasil pagam muito imposto; fora custos logísticos (transporte, armazenagem, liberação aduaneira,...). Lógico que a VW também não vai perder a boquinha e colocar uma margem de uns 60% (chutando baixo).


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Em 01/09/2017 at 11:38 AM, Jorge Jox disse:

Amigo, confesso que ainda não li todo o seu relato!

Mas vou ler...

Mas embreagem mecânica durar menos que 60.000km, não é o suficiente para indicar subdimensionamento do componente, pois se trata de um mecanismo que tem sua vida intrinsecamente ligado ao modo de utilização! E se tratando de um veículo com um desempenho diferenciado, é de se esperar que alguns exagerem no tratamento! rsrs

Durar 100.000km está ótimo!

Sei que alguns aqui vão dizer em embreagens que duraram mais de 130.000km, sim, pode acontecer, mas são casos isolados e de pessoas que sabem utilizá-las, além de dirigir muito devagar, tipo aqueles pneus que duram 100.000km...!

Embreagem comigo não deve chegar nem 90.000km, sei disso e não reclamo do produto, pois algumas vezes não dou moleza pra elas!

Meus pneus não chegam a 50.000km, troco antes de chegar ao indicador TWI e não teclamo da durabilidade deles! Castigo também!

Update4

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7 horas atrás, iCardeX disse:

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Cara, vc é de Sobradinho! :)

Não conheço sua cidade, mas ouvi falar dela há muitos anos, através desta música, que eu adoro, com essa dupla!

Sobre o mecânico falar do assentamento da embreagem, liga pra isso não, é apenas um antigo vício de linguagem da profissão! Época em que as peças de reposição não tinham a mesma precisão e ajuste que as de hoje!

Bom que vc não percebeu nada de diferente no comportamento do novo conjunto!

Pelo seu relato e sua gravação de "radialista de primeira". rsrs, parece que houve apenas desgaste do disco de embreagem, ainda assim, não ocorrendo a sua totalidade, porém, o suficiente para causar alteração no comportamento do conjunto! Talvez um desgaste irregular da superfície, ou mesmo, um enfraquecimento da mola prato!

Sobre os demais componentes substituídos, que aparentemente não apresentavam desgaste. Talvez realmente ainda estivessem bons! Mas não há nada que garanta que eles ainda suportariam uma igual "jornada de trabalho" a qual foram submetidos até o momento! Poderiam até futuramente comprometer o seu novo disco, antes do término de sua vida útil!

Talvez, no passado, alguns mecânicos tenham substituídos apenas o disco de embreagem, após a verificação do conjunto! Mas não é a prática correta! Lógico que que alguns componentes "acabam" primeiro! Mas os que sobram, talvez não vão tão longe!

Há alguns anos, já soube de muitos mecânicos que quando substituíam a correia de comando pela primeira vez, não substituía o tensor da correia (braço com mola e polia). O motivo se deve ao tensor original ser muito melhor que o de mercado paralelo, uma vez que o original era muito caro! Hoje já não sei como está este serviço!

Parabéns pela pela forma e seriedade feita nos seus registros!

E que este novo conjunto de embreagem te deixe feliz!

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21 horas atrás, Jorge Jox disse:

Cara, vc é de Sobradinho! :)

Não conheço sua cidade, mas ouvi falar dela há muitos anos, através desta música, que eu adoro, com essa dupla!

Não foi para essa Sobradinho que esta música foi composta não!

Sá e Guaybara fizeram essa música com o objetivo de protestar contra a construção da usina de Sobradinho, no interior da Bahia, na década de 70.

Ironia do destino (ou não) cá estamos vivendo a primeira crise hídrica na história do DF. Das 31 regiões administrativas do DF, apenas Sobradinho e Planaltina se safaram do racionamento de água. 

O faroeste caboclo está virando sertão!

Nesses tempos de crise hídrica, e cercados por "Florestas de Concreto", Sobradinho/DF, agora é um paraíso.

S6bZuQ4.png

 

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