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VOLKSWAGEN GOLF GTE SERÁ VENDIDO NO BRASIL EM 2018


Yuri_RL

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VOLKSWAGEN GOLF GTE SERÁ VENDIDO NO BRASIL EM 2018

Versões híbrida e elétrica do hatch médio chega ao nosso mercado nos próximos meses; anúncio foi feito durante apresentação do Volkswagen Virtus

por JULIO CABRAL E MICHELLE FERREIRAsine 

16/11/2017 11h46 - atualizado às 12h50 em 16/11/2017
Volkswagen Golf GTE 2017 (Foto: Divulgação)
VOLKSWAGEN GOLF GTE 2017 (FOTO: DIVULGAÇÃO)

As versões híbrida e elétrica do Volkswagen Golf vão, enfim, ser vendidas no Brasil. A informação foi confirmada por Pablo di Si, presidente da Volkswagen América Latina, durante a apresentação oficial do sedã do Polo, o Virtus. A chegada desses carros por aqui será nos próximos meses, em 2018, mas ainda sem data confirmada. “O Brasil precisa definir um ecossistema elétrico. Nós temos que estar preparados para o futuro. Trazer o e-Golf e o Golf GTE é um primeiro passo. A ideia é começar em áreas mais centralizadas, como SP, para áreas mais afastadas”, disse o executivo.

Ainda não há detalhes sobre preços, mas estas serão as versões mais caras do Golf. Atualmente, o hatch médio chega a caros R$ 132.250 na versão GTI. Mas, espere por preços ainda mais salgados em breve, quando o modelo for reestilizado ainda no começo do ano. Além dos preços, resta à Volkswagen esclarecer quais são as expectativas de vendas dos modelos por aqui. Eles poderão ser apenas vitrines da marca, com vendas baixas, afinal ainda não há políticas de incentivo a carros híbridos e elétricos no nosso mercado.

Volkswagen Golf GTE 2017 (Foto: Divulgação)VOLKSWAGEN GOLF GTE 2017 (FOTO: DIVULGAÇÃO)

O namoro da Volkswagen do Brasil e do Golf GTE começou há tempos, mas não havia indícios de que o modelo seria, efetivamente, vendido por aqui. Desde o final de 2015, o modelo estava em testes no Brasil para testes de consumo, direção, aceitação e infraestrutura.

O Golf GTE tem dois motores: um 1.4 turbo a gasolina de 150 cv e um elétrico de 102 cv. Juntos, produzem potência combinada de 204 cv e torque máximo de 35,6 kgfm. Já o câmbio é um automático DSG de seis marchas com aletas atrás do volante. A autonomia em motor 100% elétrico é de apenas 50 km, mas esse alcance pode chegar a 900 km por conta do sistema de regeneração de energia em frenagens. A recarga da bateria pode ser feito conectando o carro à tomada a partir de um plug escondido atrás do logo da VW na dianteira. (Colaborou Guilherme Blanco Muniz)

 
Golf GTE (Foto: Autoesporte)
GOLF GTE (FOTO: AUTOESPORTE)
Volkswagen Golf GTE 2017 (Foto: Divulgação)
VOLKSWAGEN GOLF GTE 2017 (FOTO: DIVULGAÇÃO)
 
 
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Para bom entendedor, meio ponto basta. É óbvio que vai vir beirando os 200k, é óbvio que terá pouquíssimas unidades a venda, é óbvio que terá um custo benefício ridículo.
Porém... Primeiro que com essa notícia a VW deixa claro a vinda do MK7,5. Segundo que é um carro de imagem, um carro raro, caro e com manutenção difícil. A prioridade com vinda desse carro não é lucro, mas sim despertar o fator tecnologia e novidade, chamar a atenção dos Indígenas para a tendência lá fora, dos híbridos e elétricos.
Gostei da notícia e da "ousadia" que não víamos a tempos dentro da VWBR. Será um carro por deveras interessante em encontros e foruns/ grupos pela net.
 
Abraços!
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9 horas atrás, iCardeX disse:

Fui ver o GTE da Unidas, posto à venda aqui em Brasília. Mesmo sendo Golf geração MK7 com facelift, não tem como não ficar apaixonado. O GTE É absurdamente tecnológico. Só vendo de perto e dirigindo para entender. Considerei ele, no modo GTE, até mais forte que um GTI que já testei. O carro se transforma em uma máquina furiosa se você pressionar o botão "GTE" e pisar no acelerador: os 2 motores se combinam e a mágica da engenharia acontece. Que máquina formidável! Num teste-drive de 5Km, mais ou menos, testando o motor elétrico e entrando em modo GTE umas 3 vezes, ele acabou o percurso em 27km/L.  Do jeito que costumo dirigir deve fazer fácil 80km/L nas pistas de Brasília. O modo elétrica deve alcançar uns 70km autonomia por aqui. O que brochou a minha possível compra foi o fato de que o carro não possuirá qualquer garantia da VW. Nem na bateria, que seria de 8 anos (2028), pois as revisões obrigatórias a UNIDAS faz em oficina própria. Apenas fizeram primeira revisão autorizada, aos 12.000Km, e nada mais é que uma simples troca de óleo ao custo do material (óleo). As 3 primeiras revisões do GTE eram sem custos na autorizada: só troca-se o óleo do motor à combustão. E pasmem, só fizeram uma revisão, e o GTE à venda estava agora com 31.000Km. Um fato interessante é que veículo híbrido ou elétrico são absolutamente isentos de IPVA no DF. Sem contar que 100% dos shopping tem vagas de estacionamento exclusivas com carregadores gratuitos para elétricos ou híbridos plugIn. Isso mesmo: tu estaciona numa vaga exclusiva e ainda carrega a bateria de graça! Outro fato: A UNIDAS pagou R$ 140.000,000 (UNIDADE) no lote com 60 Golf GTEs, em 2020. Eu conseguiria comprá-lo por R$ 195.000,00 junto a Unidas. Ofertei R$ 180.000,00 e cheguei nos na proposta de venda R$ 195.000,00.

 Mas sem garantia da VW, estou fora desse negócio!

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As partes que grifei de vermelho são típicas de manutenção provocadas por mal uso do carro.

Trocar um jogo de pneus aos 30.000Km, de 2, uma: ou moeram ele no asfalto, ou negligenciaram alguma coisa (alinhamento ou balanceamento) que fez o desgaste ficar absurdo. Ou a marca do pneu original não prestava.

E mais: trocaram por pneus Harmonic 203, que não são de tecnologia runflat.

 

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Traduzindo: Uma verdadeira bomba.

Asism que explodir o dono morre...

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1 hora atrás, anghinoni disse:

Traduzindo: Uma verdadeira bomba.

Asism que explodir o dono morre...

Eu achava que a V12 de Brasília fosse homologada para fazer a revisão desse carro, mas não é. Foi bom que bati um papo com o gerente de lá, e ele me contou como foi o treinamento para apresentar o GTE, coisa e tal. Pegou o chassi do pretenso GTE, decodificou no sistema, e disse que foi realizado apenas a primeira revisão, aos 12.265Km, na Brasal, ou seja, até excederam o limite para a primeira troca de óleo. Que somente a Brasal, no DF inteiro, tem homologação para fazer qualquer revisão nesse carro, e que apenas 1 único mecânico deles está certificado pela VW. Que a Brasal passou por uma reforma exclusiva, e homologou junto à VW um Box exclusivo para os GTEs. Que para fazer uma simples revisão o carro fica lá o dia todo porque a VW impôs uma série de protocolos que devem ser seguidos à risca: aterramento de segurança, luva de proteção norma não sei o quê, ferramental exclusivo, entre outros. Que é terminantemente proibido para qualquer outro concessionário oficial do DF fazer qualquer tipo de intervenção corretiva no GTE, dentro ou fora da garantia. Outra coisa que ele me disse é que mesmo sem ter realizado as revisões no concessionário autorizado, retornando as manutenções para a Brasal que ele acreditava ser muito difícil que a VW recusasse qualquer tipo de reparo ou garantia de peças do GTE porque ele é uma vitrine tecnológica deles aqui no Brasil e última coisa que a VW quer é alguém espalhando qualquer B.O do GTE na imprensa. Chegou a falar que tinha convicção, de 99,9% de certeza, e até me passou o nome do gerente da Brasal para eu ir lá conversar com ele e com o mecânico credenciado pela VW. Óbvio que  não acreditei que a VW vá fazer isso com um carro que está até com pneus fora de homologação, e que sequer faz a revisão obrigatória com eles. Aproveitei e perguntei como estavam resolvendo a questão dos DSGs, e ele foi franco ao falar que o negócio é problemático, e que não estão conseguindo solicitar garantia de fábrica para os DSGs 2013/2014/2015. Que está sendo loteria a resposta da VW, pois no mês passado junho até conseguiram 1 cortesia para um Golf 2015 que rodou apenas 60.000Km e que estava com as revisões em dia. Enquanto outras 5 unidades 2014/2015, também com revisão em dia, foram sumariamente negadas à garantia.

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