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VOLKSWAGEN GOLF GTE SERÁ VENDIDO NO BRASIL EM 2018


Yuri_RL

Pergunta

VOLKSWAGEN GOLF GTE SERÁ VENDIDO NO BRASIL EM 2018

Versões híbrida e elétrica do hatch médio chega ao nosso mercado nos próximos meses; anúncio foi feito durante apresentação do Volkswagen Virtus

por JULIO CABRAL E MICHELLE FERREIRAsine 

16/11/2017 11h46 - atualizado às 12h50 em 16/11/2017
Volkswagen Golf GTE 2017 (Foto: Divulgação)
VOLKSWAGEN GOLF GTE 2017 (FOTO: DIVULGAÇÃO)

As versões híbrida e elétrica do Volkswagen Golf vão, enfim, ser vendidas no Brasil. A informação foi confirmada por Pablo di Si, presidente da Volkswagen América Latina, durante a apresentação oficial do sedã do Polo, o Virtus. A chegada desses carros por aqui será nos próximos meses, em 2018, mas ainda sem data confirmada. “O Brasil precisa definir um ecossistema elétrico. Nós temos que estar preparados para o futuro. Trazer o e-Golf e o Golf GTE é um primeiro passo. A ideia é começar em áreas mais centralizadas, como SP, para áreas mais afastadas”, disse o executivo.

Ainda não há detalhes sobre preços, mas estas serão as versões mais caras do Golf. Atualmente, o hatch médio chega a caros R$ 132.250 na versão GTI. Mas, espere por preços ainda mais salgados em breve, quando o modelo for reestilizado ainda no começo do ano. Além dos preços, resta à Volkswagen esclarecer quais são as expectativas de vendas dos modelos por aqui. Eles poderão ser apenas vitrines da marca, com vendas baixas, afinal ainda não há políticas de incentivo a carros híbridos e elétricos no nosso mercado.

Volkswagen Golf GTE 2017 (Foto: Divulgação)VOLKSWAGEN GOLF GTE 2017 (FOTO: DIVULGAÇÃO)

O namoro da Volkswagen do Brasil e do Golf GTE começou há tempos, mas não havia indícios de que o modelo seria, efetivamente, vendido por aqui. Desde o final de 2015, o modelo estava em testes no Brasil para testes de consumo, direção, aceitação e infraestrutura.

O Golf GTE tem dois motores: um 1.4 turbo a gasolina de 150 cv e um elétrico de 102 cv. Juntos, produzem potência combinada de 204 cv e torque máximo de 35,6 kgfm. Já o câmbio é um automático DSG de seis marchas com aletas atrás do volante. A autonomia em motor 100% elétrico é de apenas 50 km, mas esse alcance pode chegar a 900 km por conta do sistema de regeneração de energia em frenagens. A recarga da bateria pode ser feito conectando o carro à tomada a partir de um plug escondido atrás do logo da VW na dianteira. (Colaborou Guilherme Blanco Muniz)

 
Golf GTE (Foto: Autoesporte)
GOLF GTE (FOTO: AUTOESPORTE)
Volkswagen Golf GTE 2017 (Foto: Divulgação)
VOLKSWAGEN GOLF GTE 2017 (FOTO: DIVULGAÇÃO)
 
 
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Para bom entendedor, meio ponto basta. É óbvio que vai vir beirando os 200k, é óbvio que terá pouquíssimas unidades a venda, é óbvio que terá um custo benefício ridículo.
Porém... Primeiro que com essa notícia a VW deixa claro a vinda do MK7,5. Segundo que é um carro de imagem, um carro raro, caro e com manutenção difícil. A prioridade com vinda desse carro não é lucro, mas sim despertar o fator tecnologia e novidade, chamar a atenção dos Indígenas para a tendência lá fora, dos híbridos e elétricos.
Gostei da notícia e da "ousadia" que não víamos a tempos dentro da VWBR. Será um carro por deveras interessante em encontros e foruns/ grupos pela net.
 
Abraços!
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e no BR de meu Deus eu desconheço os numeros das seguradoras mas acredito que o numero de roubos é maior que o de acidentes com PT.... 
Eu aposto o contrário, especialmente no Golf MK7. Lembrando que PT não é só acidente, as vezes um alagamento já pode dar PT.

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Matéria super interessante sobre a questão de carga dos carros Plug-in (Elétricos e/ou Híbridos) em prédios:
https://globoplay.globo.com/v/7609590/
 

Era essa minha duvida muito obrigado, dessa forma vejo quão simples é essa adaptação posso realizar o processo em casa.. pois sair buscar um ponto de recarga não seria viável!


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Toyota RAV4 abre "era híbrida" no Brasil com 222 cv e preço de R$ 165.990

RESUMO DA NOTÍCIA

  • SUV médio é primeiro de nova geração de modelos híbridos no Brasil
  • Potência total é de 222 cavalos
  • Serão duas configurações, ambas bem completas
  • Modelo promete autonomia de 1.000 km com um tanque de gasolina

https://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2019/05/23/toyota-rav4-abre-era-hibrida-no-brasil-com-222-cv-e-preco-de-r-165990.htm

 

Quanto mais concorrência no híbridos, menos a VW vai poder chutar o valor do Golf GTE para as alturas...

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2 horas atrás, Bereba disse:

 

Toyota RAV4 abre "era híbrida" no Brasil com 222 cv e preço de R$ 165.990

RESUMO DA NOTÍCIA

  • SUV médio é primeiro de nova geração de modelos híbridos no Brasil
  • Potência total é de 222 cavalos
  • Serão duas configurações, ambas bem completas
  • Modelo promete autonomia de 1.000 km com um tanque de gasolina

https://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2019/05/23/toyota-rav4-abre-era-hibrida-no-brasil-com-222-cv-e-preco-de-r-165990.htm

 

Quanto mais concorrência no híbridos, menos a VW vai poder chutar o valor do Golf GTE para as alturas...

A VW nunca respeitou preço da concorrência...

Para mim VW já é sinônimo de veículo mais caro, pode ter mais tecnologia pode...mas é sempre beeem mais caro.

Quando eu li a notícia logo lembrei do GTE, mas a VW está demorando tanto que estou em dúvida da sua real intenção.
Lembrando que ela chegou a prometer o GTE antes do facelift, agora está prometendo o 7.5 sendo que o 8 já está para ser lançado ( sei que o Brasil não verá tão cedo essa máquina ).

O último exemplar flagrado, não me lembro em qual site, já tinham até capado um pouco. Haviam tirado o Park Assist ( e vai saber mais o que ), sinceramente da maneira que vier melhor nem vir.

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Toyota RAV4 abre "era híbrida" no Brasil com 222 cv e preço de R$ 165.990

RESUMO DA NOTÍCIA

  • SUV médio é primeiro de nova geração de modelos híbridos no Brasil
  • Potência total é de 222 cavalos
  • Serão duas configurações, ambas bem completas
  • Modelo promete autonomia de 1.000 km com um tanque de gasolina

https://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2019/05/23/toyota-rav4-abre-era-hibrida-no-brasil-com-222-cv-e-preco-de-r-165990.htm

 

Quanto mais concorrência no híbridos, menos a VW vai poder chutar o valor do Golf GTE para as alturas...


O problema não são as montadores, são as cargas tributárias é exatamente aonde o híbrido tem vantagem...


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Eu ainda pretendo esperar mais um pouco antes de entrar na onda dos elétricos e híbridos, não apenas pela questão custo de aquisição (que quer queira quer não é alto, considerando o benefício direto do payback) mas principalmente pelo custo de manutenção e seguro. Recentemente fiz uma simulação de seguro em um Prius 0km e deu um valor de seguro de quase o dobro do que hoje pago no meu Golf ( que já não é dos mais baratos comparado ao valor do bem atualizado - cerca de 6% ). Imagina o quanto não vai ser o do GTE... Quero nem pensar, portanto esse é um modelo que de cara já está descartado da minha lista de possível troca.

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17 horas atrás, Marcelpb disse:

Acho 100& elétricos uma grande furada, mas acho os híbridos interessantes e até teria um no futuro (manteria meu GTI na garagem, claro)

Concordo plenamente.

Infelizmente ter um carro elétrico no Brasil é só para quem usa o carro para ir na padaria, supermercado e shopping.

Não temos infraestrutura para rodar tranquilo, por enquanto.

Mas os híbridos, principalmente os plug-in são uma ótima opção para uma transição dos carros a combustão para os elétricos.

Espero que a entrada dos híbridos plug-in ajude a acelerar o desenvolver da infraestrutura para os elétricos no Brasil.

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Concordo plenamente.
Infelizmente ter um carro elétrico no Brasil é só para quem usa o carro para ir na padaria, supermercado e shopping.
Não temos infraestrutura para rodar tranquilo, por enquanto.
Mas os híbridos, principalmente os plug-in são uma ótima opção para uma transição dos carros a combustão para os elétricos.
Espero que a entrada dos híbridos plug-in ajude a acelerar o desenvolver da infraestrutura para os elétricos no Brasil.

Tempo para a tecnologia dessas baterias evoluírem assim como qualquer outra tecnologia
Os senhores viram a nova Mercedes cls amg 53 ou 43 não lembro de cabeça deem uma olhada projeto sensacional


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5 horas atrás, Glauco Bezerra disse:


Tempo para a tecnologia dessas baterias evoluírem assim como qualquer outra tecnologia
Os senhores viram a nova Mercedes cls amg 53 ou 43 não lembro de cabeça deem uma olhada projeto sensacional


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Vc está falando dessa?

 

Já dirigimos: Primeiro AMG híbrido, novo Mercedes CLS 53 chega ao Brasil

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Daniel Messeder
POR: DANIEL MESSEDER, Diretor Editorial
 

Nova geração do cupê de quatro portas da Mercedes une motor de seis cilindros a um elétrico para entregar 457 cv totais

A terceira geração do Mercedes CLS desembarca no Brasil com uma novidade que vai muito além da carroceria renovada: trata-se do primeiro modelo da divisão esportiva AMG com motor eletrificado: o novo 3.0 litros de seis cilindros da marca alemã, com dois turbos e um inédito compressor elétrico, que recebe ainda o auxílio do motor de arranque/alternador EQ Boost. Outras atrações do CLS 53 AMG são a cabine totalmente redesenhada, a transmissão automática de 9 marchas e a tração integral 4Matic+. 

 
 

CLS

Sozinho, o motor a combustão é capaz de entregar 435 cv de potência e 53 kgfm de torque. E ainda conta com o compressor elétrico para evitar qualquer tipo de turbo lag em baixas rotações, isto é, o atraso na resposta do motor até "encher" o turbo. A diferença para o compressor mecânico que já equipou outros Mercedes (quem não se lembra dos Kompressor?) é ser acionado eletricamente, e não mais por uma correia. Além disso, o sistema EQ Boost fica instalado entre o motor e a transmissão para gerar, em determinados momentos, 22 cv e 25,5 kgfm extras. O resultado, garante a Mercedes, é uma aceleração de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos, com máxima limitada de 250 km/h.    

O sistema elétrico embarcado de 48 volts tem sua energia gerada pelo EQ Boost. Já a rede convencional de 12 volts também é suprida pelo novo sistema por meio de um conversor de tensão, fornecendo energia para pontos de consumo como luzes, cockpit, displays do painel e multimídia, além das unidades de controle do carro. De acordo com a AMG, o novo CLS 53 é o primeiro passo em direção ao futuro híbrido da AMG. 

 
 

Mercedes-Benz CLS 53 AMG BR 

 

Mercedes-Benz CLS 53 AMG BR

Internamente, o CLS 53 AMG encanta pelo painel com acabamento em fibra de carbono (pacote Brasil), que faz perfeita combinação com as telas de 12,3" unidas sob uma cobertura de vidro, formando um cockpit panorâmico que reforça o desenho horizontal da cabine do cupê. O painel possui três diferentes estilos de mostradores para o painel digital, (clássico, esportivo e progressivo), enquanto as saídas de ar são iluminadas. Pena a Mercedes ter mantido a alavanca do câmbio na coluna de direção, que não considero a ideal para um modelo de apelo esportivo. 

Tabelado a R$ 599.900, o CLS 53 AMG vem equipado com toda a sorte de itens de conforto e segurança, incluindo comandos por voz para diversas funções do carro, bancos ventilados/aquecidos, novo volante multifuncional, bancos de couro preto com costura e cintos vermelhos, além do piloto automático adaptativo Distronic, o assistente de frenagem ativo e o sistema automático de manutenção de faixa. Para completar, o modelo vem com nove airbags, sendo um para os joelhos do motorista. 

 

Mercedes-Benz CLS 53 AMG BR 

 

Mercedes-Benz CLS 53 AMG BR

Durante uma breve volta rápida no circuito do Velo Città, no interior paulista, o CLS mostrou rapidez, mas, ao lado de feras como o E63 AMG e o AMG GT-R, ambos equipados com o V8 biturbo da marca, o novo cupê se revelou um tanto comportado. Não que falte disposição nas retomadas e saídas de curvas, mas, mesmo no modo Sport+ de condução, a suspensão ainda prioriza o conforto e o controle de estabilidade atua ao menor sinal de inclinação da carroceria, impedindo uma tomada de curva mais ousada. Por conta da tração integral, esperávamos que a eletrônica fosse um pouco mais permissiva. Mas a verdade é que o CLS não parece feito para virar tempo em pista fechada. Seu negócio é viajar com conforto, velocidade e até uma dose de economia - o que só poderemos experimentar num futuro teste completo. 

Fotos: Estúdio Malagrine/divulgação 

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Vc está falando dessa?

 

Já dirigimos: Primeiro AMG híbrido, novo Mercedes CLS 53 chega ao Brasil

image.png.6bf7cb1f8fb33d24353433cabab3dd62.png     22 OUTUBRO 2018 em 17:55 18  +
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daniel-messeder1.jpg POR: DANIEL MESSEDER, Diretor Editorial  

Nova geração do cupê de quatro portas da Mercedes une motor de seis cilindros a um elétrico para entregar 457 cv totais

A terceira geração do Mercedes CLS desembarca no Brasil com uma novidade que vai muito além da carroceria renovada: trata-se do primeiro modelo da divisão esportiva AMG com motor eletrificado: o novo 3.0 litros de seis cilindros da marca alemã, com dois turbos e um inédito compressor elétrico, que recebe ainda o auxílio do motor de arranque/alternador EQ Boost. Outras atrações do CLS 53 AMG são a cabine totalmente redesenhada, a transmissão automática de 9 marchas e a tração integral 4Matic+. 

    cls.jpg

Sozinho, o motor a combustão é capaz de entregar 435 cv de potência e 53 kgfm de torque. E ainda conta com o compressor elétrico para evitar qualquer tipo de turbo lag em baixas rotações, isto é, o atraso na resposta do motor até "encher" o turbo. A diferença para o compressor mecânico que já equipou outros Mercedes (quem não se lembra dos Kompressor?) é ser acionado eletricamente, e não mais por uma correia. Além disso, o sistema EQ Boost fica instalado entre o motor e a transmissão para gerar, em determinados momentos, 22 cv e 25,5 kgfm extras. O resultado, garante a Mercedes, é uma aceleração de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos, com máxima limitada de 250 km/h.    

O sistema elétrico embarcado de 48 volts tem sua energia gerada pelo EQ Boost. Já a rede convencional de 12 volts também é suprida pelo novo sistema por meio de um conversor de tensão, fornecendo energia para pontos de consumo como luzes, cockpit, displays do painel e multimídia, além das unidades de controle do carro. De acordo com a AMG, o novo CLS 53 é o primeiro passo em direção ao futuro híbrido da AMG. 

    mercedes-benz-cls-53-amg-br.jpg 
  mercedes-benz-cls-53-amg-br.jpg

Internamente, o CLS 53 AMG encanta pelo painel com acabamento em fibra de carbono (pacote Brasil), que faz perfeita combinação com as telas de 12,3" unidas sob uma cobertura de vidro, formando um cockpit panorâmico que reforça o desenho horizontal da cabine do cupê. O painel possui três diferentes estilos de mostradores para o painel digital, (clássico, esportivo e progressivo), enquanto as saídas de ar são iluminadas. Pena a Mercedes ter mantido a alavanca do câmbio na coluna de direção, que não considero a ideal para um modelo de apelo esportivo. 

Tabelado a R$ 599.900, o CLS 53 AMG vem equipado com toda a sorte de itens de conforto e segurança, incluindo comandos por voz para diversas funções do carro, bancos ventilados/aquecidos, novo volante multifuncional, bancos de couro preto com costura e cintos vermelhos, além do piloto automático adaptativo Distronic, o assistente de frenagem ativo e o sistema automático de manutenção de faixa. Para completar, o modelo vem com nove airbags, sendo um para os joelhos do motorista. 

  mercedes-benz-cls-53-amg-br.jpg 
  mercedes-benz-cls-53-amg-br.jpg

Durante uma breve volta rápida no circuito do Velo Città, no interior paulista, o CLS mostrou rapidez, mas, ao lado de feras como o E63 AMG e o AMG GT-R, ambos equipados com o V8 biturbo da marca, o novo cupê se revelou um tanto comportado. Não que falte disposição nas retomadas e saídas de curvas, mas, mesmo no modo Sport+ de condução, a suspensão ainda prioriza o conforto e o controle de estabilidade atua ao menor sinal de inclinação da carroceria, impedindo uma tomada de curva mais ousada. Por conta da tração integral, esperávamos que a eletrônica fosse um pouco mais permissiva. Mas a verdade é que o CLS não parece feito para virar tempo em pista fechada. Seu negócio é viajar com conforto, velocidade e até uma dose de economia - o que só poderemos experimentar num futuro teste completo. 

Fotos: Estúdio Malagrine/divulgação 


Dessa mesmo que carro que projeto!!!!! Meu Deus essa Mercedes mexeu demais comigo nunca fui fan mas essa é a medida ideal de tudo que existe de bom, refino inteiro, esportividade, 4 portas espaçoso, econômico tem tudo que eu sempre quis


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FLAGRA: VOLKSWAGEN GOLF GTE, O ESPORTIVO QUE FAZ ATÉ 66 KM/L E É RECARREGADO IGUAL CELULAR

Híbrido do tipo plug-in tem desempenho que chega próximo ao do GTI

por JULIO CABRAL

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30/05/2019 15h19 - atualizado às 17h08 em 30/05/2019
Volkswagen Golf GTE foi flagrado pelo leitor Vitorio Junior (Foto: Vitorio Junior/Autoesporte)VOLKSWAGEN GOLF GTE FOI FLAGRADO PELO LEITOR VITORIO JUNIOR (FOTO: VITORIO JUNIOR/AUTOESPORTE)

Carros de teste costumam ir longe. Testes de frio são feitos nas montanhas, a resistência ao calor intenso é colocada à prova em estados mais quentes, sem falar nas pistas de testes Brasil afora. A prova disso é o flagra do Volkswagen Gol GTE feito pelo leitor Vitório Junior em Fortaleza, Ceará.

O olhar atento do fotógrafo fez a diferença. Além das placas verdes de testes, o Golf GTE estava plugado na tomada em um posto de recarga — o plug de recarga fica escondido pelo símbolo da VW na grade. Ao lado dele, um microcarro elétrico compartilhado da empresa Vamo.

Ao contrário do seu pequenino companheiro de tomada, o Golf é uma versão híbrida do tipo plug-in. Isso significa que ele tem motor elétrico mais potente e um pack de baterias maior. Graças a esses dois elementos, o hatch médio é capaz de rodar até 50 km somente na eletricidade.

Aqui, cabe uma ressalva: os híbridos convencionais rodam cerca de dois quilômetros neste modo — o motor elétrico está lá mais para auxiliar o convencional do que para mover o carro sozinho. Confira como o sistema funciona em detalhes no teste do GTE e também no vídeo abaixo (em inglês).

Se você ainda não viu vantagem, espere para ver o desempenho e economia. O propulsor a combustão é o mesmo 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm usado por alguns modelos da Volkswagen no Brasil. Por sua vez, o motor elétrico gera 102 cv e 35,7 kgfm. Eles nem precisam usar toda a sua potência e torque: a cavalaria combinada é de 204 cv. 

Golf GTE foi clicado enquanto abastecia em um ponto de recarga (Foto: Vitorio Junior/Autoesporte)GOLF GTE FOI CLICADO ENQUANTO ABASTECIA EM UM PONTO DE RECARGA (FOTO: VITORIO JUNIOR/AUTOESPORTE)

O desempenho não fica tão distante do GTI. Se o hot hatch faz o zero a 100 km/h em 6,6 segundos, o híbrido GTE alcança o mesmo em 7,6 s e chega aos 222 km/h, um pouco distante dos 237 km/h do GTI. Convenhamos, o torque estúpido e instantâneo do motor elétrico deve ser suficiente para jogar o seu corpo contra o banco.

De qualquer forma, esse segundo a mais vai ser compensado no consumo quase abstêmio. Se você pisar muito, talvez a economia não passe de 22 km/l. Porém, ao utilizar o modo elétrico na maior parte do tempo, o mesmo número passa a 66 km/l. Mesmo com um tanque de 40 litros (bem menos que os 51 litros do GTI), a autonomia máxima chega a 970 km.

A própria VW vende o Golf GTE como um esportivo híbrido. A aproximação com a sigla GTI é calculada — a marca faz o mesmo com o GTD turbodiesel. E o pacote visual não é diferente: há dupla saída de escape e rodas aro 18. Mas o GTE traduz alguns elementos tradicionais do GTI para deixar claro que ele é uma versão ecológica. Os filetes vermelhos cedem lugar aos azuis, mesmo tom presente no estofado xadrez estilo Clark.

O VW prevê o futuro

Talvez eu tenha exagerado um pouco, mas o Golf GTE quase chega lá. Ao colocar uma rota no GPS, o sistema de navegação consegue usar seus dados de topografia para se adaptar previamente para subidas e descidas à frente. A tecnologia permite ao carro encontrar a melhor combinação mais eficiente para aquele determinado momento.

Ele faz de tudo para economizar. E também é gentil com pessoas e o meio ambiente. Em situações de cruzeiro, o GTE vai utilizar mais o 1.4 TSI, mas ao prever que há uma cidade pelo caminho, o VW aciona o modo elétrico para não poluir o local ou incomodar seus habitantes.

Volkswagen Golf GTE (Foto: Divulgação)ESTOFAMENTO CLARK TEM LINHAS AZUIS, TOM REPETIDO NO FILETE DA "GRADE" (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Esse jeito frugal compensa no posto o preço de etiqueta do GTE: o carro vir na faixa do GTI (R$ 151.300) ou até mais caro. De qualquer jeito, o novo VW tem chances de ser o híbrido plug-in mais barato do seu mercado.

A importação do GTE já havia sido confirmada por Pablo di Si, presidente da Volkswagen para América do Sul e central, Caribe e Brasil. Na mesma ocasião, o executivo confirmou também que o e-Golf, a versão elétrica do hatch médio.

A questão é que a oitava geração do Golf está próxima de ser lançada na Europa. A novidade deve estreiar em outubro desse ano. Atualmente, o Golf é produzido no Brasil apenas na versão GTI, mas não sabemos por quanto tempo. A nova encarnação deve vir apenas como importada.

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1 minuto atrás, Bereba disse:

No meu modelinho de excel, considerando que o Golf GTE custe 10% a mais que o Golf GTI, em 2,2 anos ele já pagou a diferença.

se eu gasto 1 tanque por semana, 210,00 reais para 380km rodados fazendo na faxia de 8km/l eu usaria 1 tanque a cada 1,5 mes.. pagaria quase o valor da parcela só na diferença de consumo... 

sem contar que o IPVA viria mais baixo por ser híbrido... só vejo vantagens tomadinha em casa de boa, para meu uso diário nem usaria gasolina..  

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Seria bastante atraente se a VW colocasse o motor 1.4 TSI flexível no lugar do só a gasolina. Sei que muitos vão me xingar, mas diante do preço do suco de dinossauro (como diz o querido@Sobrinho) subindo sem controle e a eminente ameaça de conflitos na Venezuela, seria bom ter a opção de ter o etanol pra mover a criança. Até entendo que nesse primeiro momento vira importado e em poucas unidades pra medir a aceitação do brasileiro.
A Toyota já está trabalhando forte no novo Corolla Híbrido e Flex, justamente pra ser á pioneira nesse novo modelo de veículo.

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1 minuto atrás, RodrigoSP2 disse:

Seria bastante atraente se a VW colocasse o motor 1.4 TSI flexível no lugar do só a gasolina. Sei que muitos vão me xingar, mas diante do preço do suco de dinossauro (como diz o querido@Sobrinho) subindo sem controle e a eminente ameaça de conflitos na Venezuela, seria bom ter a opção de ter o etanol pra mover a criança. Até entendo que nesse primeiro momento vira importado e em poucas unidades pra medir a aceitação do brasileiro.
A Toyota já está trabalhando forte no novo Corolla Híbrido e Flex, justamente pra ser á pioneira nesse novo modelo de veículo.

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olha nesse caso em especifico, eu preferiria apenas gasolina! 

tudo isso que diz respeito a inflação ( dólar ) é culpa da nossa pra la de incompetente gestão de governo, ( atual e ex ) rebanho de corno.. NINGUÉM QUER TRABALHAR NESSA PORRA DE PAÍS  

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