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  • 2 weeks later...
Eita. Estava vendo um video da Tonimek, uma reparadora aqui de SP.

 

Um cara dono da RAV4 pulou uma lombada. Amassou o subchassis do motor e mais algumas pecas danificadas.

 

Ficou em 21.000 reais!

 

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Hoje liguei na Honda e pedi um prazo para a entrega do veículo! O atendente me informou que depois que desmontaram tudo surgiu outro orçamento de R$ 7.500,00 referente a série de pecinhas que também foram danificadas! As miscelâneas...

 

793f67912f8e3523c214df8c3a6e4ba2.jpg

 

Daí a batida de me os 2 metros, está gerando o estrondoso orçamento de R$ 22.500,00!

 

Estou passado!

 

 

Destaque para o farol de neblina lado esquerdo: R$ 2.131,00!!! Um pedaço de plástico e uma mini lente de acrílico.

 

 

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41 minutos atrás, iCardeX disse:

 

 

Hoje liguei na Honda e pedi um prazo para a entrega do veículo! O atendente me informou que depois que desmontaram tudo surgiu outro orçamento de R$ 7.500,00 referente a série de pecinhas que também foram danificadas! As miscelâneas...

 

793f67912f8e3523c214df8c3a6e4ba2.jpg

 

Daí a batida de me os 2 metros, está gerando o estrondoso orçamento de R$ 22.500,00!

 

Estou passado!

 

 

Destaque para o farol de neblina lado esquerdo: R$ 2.131,00!!! Um pedaço de plástico e uma mini lente de acrílico.

 

 

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Caramba!

Será que a seguradora vai aprovar? Não é mais facil dar PT e te pagarem a FIPE???

Abraços

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Caramba!

Será que a seguradora vai aprovar? Não é mais facil dar PT e te pagarem a FIPE???

Abraços

 

Pois é! Temos isso aqui:

 

3ed0e75b549f6286832f2b64b545abc0.jpg

 

 

Paguei R$ 29.000,00 em

Outubro! 110% revisado! Comprei de um amigo extremamente chato! O carro estava impecável!

 

A franquia é R$ 2.000,00.

 

 

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Ha muito tempo atrás uma reportagem fez um análise de quanto custaria comprar as peças de um Celta e montar. Só em materiais custaria 5x o preço de um novo, isso sem contar que no preço do carro os materiais são apenas uma parte. A exploração nos preços das peças é algo absurdo.


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Em 14/01/2020 at 5:09 PM, sergioty disse:

Ha muito tempo atrás uma reportagem fez um análise de quanto custaria comprar as peças de um Celta e montar. Só em materiais custaria 5x o preço de um novo, isso sem contar que no preço do carro os materiais são apenas uma parte. A exploração nos preços das peças é algo absurdo.


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As peças dos automóveis para reposição não contam com as isenções que as peças para a montagem dos automóveis.

Então, por exemplo, nas peças de automóveis para reposição recai o IPI "cheio" e se forem importados ainda recaem o imposto de importação.

 

Além disso, nas peças originais existe o controle de qualidade exigido pelas montadoras (matérias primas de qualidade, rastreabilidade, ensaios e etc...) que encarece as peças originais em relação as peças paralelas.

As peças paralelas não tem o mesmo rigor, ou às vezes não tem nenhum controle de qualidade.

Inclusive, qdo as peças são reprovadas pelo fabricante vc acha que as fábricas de autopeças jogam fora essas peças??? Claro que não. Viram peças paralelas mais baratas.

 

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  • 4 weeks later...

Peguei o Fit anteontem, mas já vou devolver o carro. O reparo deu o total de R$ 21.000,00. Aparentemente tá lindo, e o funcionamento está perfeito. Só que, não passou pelo meu clivo de qualidade não. Em princípio essas são as minhas observações:

1 - Uma lampadazinha da chave seletora de marcha não acendeu, e antes funcionava. Se na colisão essa lâmpada queimou ou saiu do lugar, eu que não pago.
2 - Trocaram os faróis mas o foco está desregulado.
3 - Percebi que o arremate do párachoques, lado esquerdo, está fora do meu padrão de qualidade. Erro de 1mm, fora da minha tolerância. Vão ter que engatar corretamente.
4 - Ontem os faróis de neblina misteriosamente pararam de funcionar.
5 - Não sei como, mas conseguiram desalinhar a posiçao de descanso dos limparadores do para brisa.

Ou seja, R$ 21.000,00, e está reprovado.

Sai de cena o Fit, e volta para as pistas o Golf.

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Peguei o Fit anteontem, mas já vou devolver o carro. O reparo deu o total de R$ 21.000,00. Aparentemente tá lindo, e o funcionamento está perfeito. Só que, não passou pelo meu clivo de qualidade não. Em princípio essas são as minhas observações:

1 - Uma lampadazinha da chave seletora de marcha não acendeu, e antes funcionava. Se na colisão essa lâmpada queimou ou saiu do lugar, eu que não pago.
2 - Trocaram os faróis mas o foco está desregulado.
3 - Percebi que o arremate do párachoques, lado esquerdo, está fora do meu padrão de qualidade. Erro de 1mm, fora da minha tolerância. Vão ter que engatar corretamente.
4 - Ontem os faróis de neblina misteriosamente pararam de funcionar.
5 - Não sei como, mas conseguiram desalinhar a posiçao de descanso dos limparadores do para brisa.
Ou seja, R$ 21.000,00, e está reprovado.
Sai de cena o Fit, e volta para as pistas o Golf.
Isso mesmo, faça valer esses 21.000!

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Tá esquisito mesmo. Terás problemas para vender.

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Mas eu não sou revendedor de carro não. Sou “usador”, e ao extremo. Carro para mim nada mais é que uma ferramenta de trabalho. Um meio de transporte qualquer. O antigo dono me entregou, todo orgulhoso, uma bíblia de manutenções desse carro. Joguei 90% da papelada da fora. Louvável, para uns... mas para que cargas d”água a nota fiscal de uma bateria comprada em 2013? Tinha até nota de recarga de extintor! Guardei só as notas das manutenções realizadas em até 1 ano.


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10 horas atrás, iCardeX disse:

 


Mas eu não sou revendedor de carro não. Sou “usador”, e ao extremo. Carro para mim nada mais é que uma ferramenta de trabalho. Um meio de transporte qualquer. O antigo dono me entregou, todo orgulhoso, uma bíblia de manutenções desse carro. Joguei 90% da papelada da fora. Louvável, para uns... mas para que cargas d”água a nota fiscal de uma bateria comprada em 2013? Tinha até nota de recarga de extintor! Guardei só as notas das manutenções realizadas em até 1 ano.


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Tu és uma figura hein pernas de kiwi?

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Mas eu não sou revendedor de carro não. Sou “usador”, e ao extremo. Carro para mim nada mais é que uma ferramenta de trabalho. Um meio de transporte qualquer. O antigo dono me entregou, todo orgulhoso, uma bíblia de manutenções desse carro. Joguei 90% da papelada da fora. Louvável, para uns... mas para que cargas d”água a nota fiscal de uma bateria comprada em 2013? Tinha até nota de recarga de extintor! Guardei só as notas das manutenções realizadas em até 1 ano.


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Carro pra mim é mais prazer do que utilidade. Não o utilizo para o trabalho. Em período de garantia dou a manutenção que a montadora exige e fora dela a que eu acho necessária, através de monitoração.
São carros bem cuidados, não costumo cometer vacilo e nem cair no "Conto do Vigário".

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Agora, Jorge Jox disse:

Carro pra mim é mais prazer do que utilidade. Não o utilizo para o trabalho. Em período de garantia dou a manutenção que a montadora exige e fora dela a que eu acho necessária, através de monitoração.
São carros bem cuidados, não costumo cometer vacilo e nem cair no "Conto do Vigário".

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Tá cheio Golf, sem 1 único arranhão, à venda por aí. Uma vez percebi um anúncio em que o sujeito declarou que aumentou a rota do seu destino, em 115Km, só para não colocar gasolina aditivada. Segundo ele: só usava a Podium, e disse que podia provar! Noutro, o vendedor contou que aplicou uma proteção de pintura que custou R$ 5.000,00, e tinha incríveis 5 anos de garantias. Carros impecáveis, e, é claro, eu não duvidaria jamais que a manutenção estaria em dia. Eu gostaria muito de poder comprá-los para peidar bastante naqueles bancos, levá-los para a estrada "de verdade", e dar a função verdadeira para toda a cavalaria do motor e gastar literalmente a vida útil das peças. O Fit da minha namorada (o de cima é meu!) foi comprado de um cara extremamente exigente. Só de acessórios o veículo possuia quase R$ 8.000,00. A oficina em que ele fazia a manutenção do Fit era as mais cara de Brasília. Teve até um fato inusitante, porque consideirei aquele FIT extremamente limpo (parecia um carro 0Km) e acabei tomando a referência aonde ele lavava/ fazia a higienização. Ele disse que só fazia limpeza a vapor, mas que pagava "um pouco mais caro", e o local era, coincidentemente, aqui na minha cidade mesmo. Não quiz me falar o preço. Liguei para o cara que lavavao carro dele, e veio a lapada: "Limpeza aqui custa R$ 350,00, porque é realizada a vapor. Leva o dia inteiro para o carro ficar pronto." Detalhe interessante é que ele disse que o couro dos bancos do carro tinha o certificado e garantia de procedencia. Até a costura no couro do volante o sujeito mandou refazer igual ao padrão original. Carro comprado com 191.000KM, e era fabricado em 2008. O sujeito não vendeu por 1 centavo a menos que o valor de tabela FIPE. Tá rodando há 3 anos, e completou os seus 240.000KM. Ainda assim não precisou realizar nenhuma manutenção corretiva. Bateria, bobinas, velas, regulagem de válvulas, enfim, tudo era novo, até os pneus tinham os cabelinhos.

Em tempo: Se ele soubesse aonde esse carro está rodando  hoje em dia... e aonde ela anda sendo lavado....  kkkk

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Tu és uma figura hein pernas de kiwi?

Ué, mas em 2013, o gerente da loja VW me disse que era infinitamente melhor eu pegar o Golf DSG com o teto e as "rodona" de 17. Era só R$ 15.000,00 a mais, salvo engano. Ficou meia hora enchendo linguiça sem conseguir me convencer que aquele valor a mais seria, de fato, vantajoso para mim. Segundo ele, esse "investimento" a mais era o que garantiria a revenda do veículo. Porque seria muito mais difícil eu conseguir revender o Golf sem o teto. Eu disse a mesma coisa: "Tô comprando para usar, não é para revender!" Dito e feito: estou usando até hoje o Golf, e pretendo continuar até que a manutenção se torne insustentável. Agora pergunta para o mesmo gerente da VW que me antendeu há 7 anos atrás se ele quer pegar algum Golf DSG para base de troca? Só se for a preço de banana. Os Golfs 1.4L dotados de câmbio DSG (tanto faz se com o teto e as "rodona" de 17) infelizmente eu não compraria hoje em dia não. DSG do GTI, compraria sem receios. Aliás, quando surgir um GTi "lambido" e a preço de banana, provavelmente trago ele para a família. Hoje o Golf de câmbio manual, parece, está com uma demanda muito melhor de procura.

 

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Em 14/02/2020 at 8:41 AM, iCardeX disse:

Tá cheio Golf, sem 1 único arranhão, à venda por aí. Uma vez percebi um anúncio em que o sujeito declarou que aumentou a rota do seu destino, em 115Km, só para não colocar gasolina aditivada. Segundo ele: só usava a Podium, e disse que podia provar! Noutro, o vendedor contou que aplicou uma proteção de pintura que custou R$ 5.000,00, e tinha incríveis 5 anos de garantias. Carros impecáveis, e, é claro, eu não duvidaria jamais que a manutenção estaria em dia. Eu gostaria muito de poder comprá-los para peidar bastante naqueles bancos, levá-los para a estrada "de verdade", e dar a função verdadeira para toda a cavalaria do motor e gastar literalmente a vida útil das peças. O Fit da minha namorada (o de cima é meu!) foi comprado de um cara extremamente exigente. Só de acessórios o veículo possuia quase R$ 8.000,00. A oficina em que ele fazia a manutenção do Fit era as mais cara de Brasília. Teve até um fato inusitante, porque consideirei aquele FIT extremamente limpo (parecia um carro 0Km) e acabei tomando a referência aonde ele lavava/ fazia a higienização. Ele disse que só fazia limpeza a vapor, mas que pagava "um pouco mais caro", e o local era, coincidentemente, aqui na minha cidade mesmo. Não quiz me falar o preço. Liguei para o cara que lavavao carro dele, e veio a lapada: "Limpeza aqui custa R$ 350,00, porque é realizada a vapor. Leva o dia inteiro para o carro ficar pronto." Detalhe interessante é que ele disse que o couro dos bancos do carro tinha o certificado e garantia de procedencia. Até a costura no couro do volante o sujeito mandou refazer igual ao padrão original. Carro comprado com 191.000KM, e era fabricado em 2008. O sujeito não vendeu por 1 centavo a menos que o valor de tabela FIPE. Tá rodando há 3 anos, e completou os seus 240.000KM. Ainda assim não precisou realizar nenhuma manutenção corretiva. Bateria, bobinas, velas, regulagem de válvulas, enfim, tudo era novo, até os pneus tinham os cabelinhos.

Em tempo: Se ele soubesse aonde esse carro está rodando  hoje em dia... e aonde ela anda sendo lavado....  kkkk

Pois é, tem gente que cuida do carro melhor do que cuida da mulher.

Depois leva chifre e não sabe por quê... :D

 

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5 horas atrás, Bereba disse:

Pois é, tem gente que cuida do carro melhor do que cuida da mulher.

Depois leva chifre e não sabe por quê... :D

 

Mas mulher tem em tudo quanto é lugar, de montão, de todos os tipos, para todos os gostos....

Golf alemão, DSG, teto, freio eletrônico são cada vez mais difíceis de achar :rolleyes::rolleyes::D:D:D

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Hoje me ligaram da concessionária Honda. Disseram que o meu carro estava pronto, e que todos os problemas haviam sido corrigidos. Eu estava de Golf, e disse que eu ia lá verificar se estava tudo correto mesmo. Fui de Golf por mera precaução.

Vamos aos pontos:

1 - Uma lampadazinha da chave seletora de marcha não acendeu, e antes funcionava. Se na colisão essa lâmpada queimou ou saiu do lugar, eu que não pago.

Resolvido. O atendente disse que isso nada tinha a ver com a colisão, fez uns testes absurdos na minha frente, que consistia em socar o painel, mas não conseguiu me convencer que ela estava "querendo queimar". Depois de discutir por 10 minutos, gastaram 3 minutos para solucionar o problema, que consistiu em colocar uma rídicula lampada nova, e travá-la no ponto correto. Não cobraram o adicional. Detalhe: a lâmpada anterior não estava queimada, parece que estava deslocada do fixador de estabilidade.

Ativaram o grau 1 da minha indignação. Acusação sem argumento válido.


2 - Trocaram os faróis, mas o foco estava desregulado.

Não resolvido. Obs: Estava quase corrigido. O mesmo atendente que socou o painel e disse que lampada da alavanca seletora de marchas nada tinha relação com a colisão. Também se prontificou a corrigir o problema do foco. Fez a suposta correção, sem o auxílio de nenhuma ferramenta técnica, nenhum validador eletrônico, e me garantiu que estavam alinhados. Testei e reprovei. Isso conto mais abaixo.

Ativaram o grau 2 da minha indignação. Serviço suíno. Tem que ler mais abaixo nas considerações finais.

3 - Percebi que o arremate do para-choques, lado esquerdo, está fora do meu padrão de qualidade. Erro de 1mm, fora da minha tolerância. Vão ter que engatar corretamente.

Resolvido. O mesmo atendente que socou o painel para verificar a lâmpada que “queria queimar”, que regulou de forma errada o facho dos faróis do carro, ainda me acusou de ter provocado o desalinhamento do pára-choques a partir de um micro-arranhão, da espessura de um fio de cabelo, na parte inferior do carro. Segundo ele, provavelmente encostei (ou encostaram) o meu carro sei lá aonde, e o tal "nano-arranhão", repito, da espessura de um fio de cabelo, embaixo do para-choques do carro, foi causador do problema. 

Ativaram o grau 10 da minha indignação. Me acusar de ter dado causa ao problema me emputeceu ao limite. Isso eu não ia engolir seco não. Acusação sem argumento algum.

4 - Ontem os faróis de neblina misteriosamente pararam de funcionar.

Resolvido. Falha minha! Existe um botão seletor, por giro, que acionei sem perceber. Isso foi que desativou os faróis de neblina.

Eles poderiam ter me orientado ao telefone, ou pelo Whatsapp mesmo. Eu havia mandado um video todo educado, e bem consistente. Uma simples orientação teria resolvido o problema de imediato, e evitado o transtorno do deslocamento até o concessionário.


5 - Não sei como, mas conseguiram desalinhar a posiçao de descanso dos limparadores do para brisa.

Resolvido. Novamente fui acusado, pelo mesmo atendente, de provocar esse problema, porque, segundo o ele, nada teve a ver com a colisão sofrida. Alegou que não tocaram nos limpadores, porque o ponto da colisão nem chegou perto de nada ali naquela região das palhetas. Mais 20 minutos de discussão. Enfim, corrigiram mesmo assim. Gastaram incríveis 2 minutos.

O sujeito conseguiu ativar o grau 5 da minha indignação. Acusação sem argumento algum.

---

Tive que devolver o veículo 2 vezes. Primeiro porque identifiquei os problemas, e depois porque percebi que nem todos foram resolvidos. O funcionamento do facho/foco do farol esquerdo era o que mais me incomodava. Não havia nada de errado com o funcionamento do motor, ou qualquer anexo mecânico do carro. Tudo funcionando corretamente! Mas, devido às acusações defensivas e absurdas do atendente, me senti praticamente obrigado a convocar uma reunião com a diretoria da concessionária Honda, e descarregar um profundo e indignado feedback negativo. Foi isso que fiz hoje. Paguei um esporro de 45 minutos para o Gerente Geral e o Supervisor Geral da concessionária. Descarreguei uma metralhadora de fatos, meticulosamente reunidos e organizados. Apresentei a eles os vídeos e as fotos do antes e do depois, e provei por A+B, que os problemas que hora eu reclamara (com exceção dos faróis de neblina) estavam todos embasados e documentados. Critiquei duramente a postura do atendente, inclusive, destacando que ele deveria realizar um curso de atendimento ao público. Que ele, por representar a marca, deveria aprender a tratar os clientes. Aprender a ouvir mais e falar menos. Porque existia uma nítida diferença entre atendimento e tratamento. Afinal de contas, eu não estava no Mcdonalds, e o meu carro não era o sanduíche da vez. Que nenhuma peça ou serviços realizados no meu carro tinha preço de sanduíche. Que gastar 20 minutos de discussão era mesquinho demais até porque haviam coisas que requeriam apenas 2 minutos de intervençao técnica para resolver definitivamente. Enfim, foi aquele esporro gostoso. Naturalmente que o gerente me deu razão em todos os pontos, me pediu mil e uma desculpas, enfim, tentou se retratar em nome da marca e da concessionária. Me mostrou, inclusive, a título de curiosidade, o caso de uma cliente que teve a capacidade de abrir um Grupo no Whatssapp e reunir algumas amigas para simples elogiar os serviços deles. Em seguida eu disse: "Quanto é 1-1? Essa cliente representa o valor +1. Eu represento o valor -1. Teu saldo está zerado, meu amigo. Eu posso fazer um relatório extenso e publicar no reclameaqui, e mandar uma cópia para a montadora. Qual seria o alcance da publicação? Posso ser -1000 clientes.” Só silêncio como resposta.  Disse a ele que a Honda não estava alcançando, e muito menos superando, as minhas expectativas. Novamente mais 1000 pedidos de desculpas, me afirmando que convocaria outra reunião com todos os colaboradores envolvidos no caso do meu veículo, e estariam sendo confrontados para descobrir o porquê da quantidade de falhas e blá,blá, blá. Que os fatos, definitivamente, não fazia parte da cultura organizacional deles, nem da marca Honda. Então eu indaguei ao supervisor: Qual era mesmo o problema no alinhamento o para-choques? Se realmente o arranhão, que nem sequer conseguiu vencer o verniz da pintura, com nanômetro de espessura causou o problema? O gerente então retrucou: "Foi uma falha de montagem nossa. Identificamos um pequeno desalinhamento numa peça metálica. Refizemos o alinhamento dela. Concluímos isso depois de usar novos fixadores, e sem sucesso no realinhamento." Eu: Muito bem! O Cliente novamente era inocente, e não deu causa ao problema, mas foi acusado injustamente disso. E daí , lembrei que eu poderia terminar a consultoria gratuita dando o  argumento "Fatality", e lacrar o esporro com a chave de ouro. Disse ao gerente geral que se o foco do farol ainda estivesse fora do padrão de percepção correto da minha visão, que eu iria levar o Fit numa especializada para realinhar o foco (lado esquerdo principalmente) e que eles teriam que pagar pelo eventual serviço, e pelo combustível gasto no deslocamento se fosse constatada a falha na execução do serviço que a Honda deveria ter executado. O gerente rapidamente se prontificou a demonstrar o alinhamento do facho do farol usando um aparelho de validação de foco, da própria Honda, afirmando que os meus faróis deveriam estar perfeitamente corrigidos. Que isso era perfeitamente demonstrável. Praxe da Honda, disse ele. Descasquei: "Vamos lá! Quero conhecer esse aparelho porque o atendente simplesmente focou numa parede e alinhou segundo os critérios de achismos dele. Dou-lhes a chance de provar que estou errado, ao menos nesse fato. Afinal de contas, vim para retirar o carro daqui, e definitivamente. Talvez eu esteja com problemas de visão e não esteja percebendo isso." Descemos um andar no estabelecimento, o aparato foi então apresentado e mirado para o farol do carro, e lá, na minha presença, simplesmente foi constatado com o especialista da máquina, que seria impossível alinhar o farol, lado esquerdo, do meu veículo, porque os pinos de regulagem do facho do farol vieram danificados. Simplesmente giravam em falso, e a própria máquina de verificação de fachos, da Honda, não validaria nunca o alinhamento diante de tal condição. Isso mesmo minha gente: ninguém jamais conseguiria alinhar o facho daquele farol. Farol novo, e veio com defeito de fábrica. Acontece? Claro, tem a estatística de falhas. Sou culpado? Nunca fui! Ou seja, não era implicação minha não. Nem preciso dizer qual não foi a cara de tacho que o gerente ficou. O carro certamente ficaria lá. Desculpas já não cabiam mais ao momento. Vão substituir o farol por outro novo, e devolverão o outro para o RMA da Honda. Por sorte eles tem o farol em estoque. Acho que nunca mais vão esquecer o meu nome. Passaram vergonha feia. Outro belo esporro, e caí fora.

Em tempo: Ainda o convidei a ler o relatório do Cívic (https://www.golfmk7.com.br/index.php?/topic/1715-editado-review-com-civic-touring-turbo/&tab=comments#comment-28983), no qual elogio, e abertamente defendi o atendimento da Honda. Lembrando, todavia, que o foco do relatório era o Civic, não o atendimento da Honda. Mas que isso (meu pensamento relativo à Honda) parecia ser inverdade, porque os fatos recentes demonstraram justamente  o contrário do que muitos acreditam e defendem. Cadê o grande diferencial da Honda?

 

Enfim, tirem vossas próprias conclusões porque hoje eu vou comer 2 BigMacs. Vou comprar direto da máquina de auto-atendimento.

 

 

 

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Depois o ser-humano é substituído por uma porcaria dessas, e morre sem saber o motivo. Só posso lamentar. Aliás, a máquina não passa troco errado, não erra o pedido, não discute com cliente, não pega atestado médico, não chega atrasada, não é insubordinada, não faz greve, não entra com processo judicial exigindo direitos trabalhistas....

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Depois o ser-humano é substituído por uma porcaria dessas, e morre sem saber o motivo. Só posso lamentar. Aliás, a máquina não passa troco errado, não erra o pedido, não discute com cliente, não pega atestado médico, não chega atrasada, não é insubordinada, não faz greve, não entra com processo judicial exigindo direitos trabalhistas....

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Ops! Tá errado entrar com um processo trabalhista, quando o patrão não cumpre a lei?

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6 horas atrás, Jorge Jox disse:
Ops! Tá errado entrar com um processo trabalhista, quando o patrão não cumpre a lei?

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Não está errado não. Quando o direito é legítimo, está correto. O problema que estamos no país dos preguiçosos, e que só sabem reconhecer supostos direitos, que alegam que trabalham demais, que ganham de menos. Gente que quer mover processo judicial sem motivo legal algum. Depois que a lei foi reformulado, obrigando o trabalhador a pagar a custas judiciais, caso o empregador consiga, na defesa, provar a má intenção do empregado com o processo judicial, simplesmente a onda de novos processos trabalhistas diminuiu para baixo da casa dos 90%. Essa queda vertiginosa deve a sua razão lógica. Aliás, tenho um cliente que está arrastando um processo de defesa movido por ex-funcionaria (pilantra por sinal), e já gastou R$ 7.000,00, em 2 anos. Se a ex-funcionária ganhar o processo, a indenização será de R$ 10.000,00. Mas tudo vai custar uns R$ 22.000,00 no final das contas. Funcionária tão calhorda (sim, eu posso afirmar porque conheço e atesto o caráter dela) que chegou a sabotar os dados do próprio computador de trabalho, no dia de sua demissão, só para tentar prejudicar a empresa. Num país sério ela (a ex funcionária) deveria pagar as custas do processo e ser presa para servir de lição.

Te devolvo a sua pergunta com outra pergunta:

Tá certo o empregador arcar com as custas do processo trabalhista, quando o patrão simplesmente cumpriu todas as prerrogativas e requisitos da nossa fa lei trabalhista?

Pois é! No processo o advogado da ex-empregada simplesmente alegou o "estado de hipossuficiência" dela. Ou seja, que a ex-funcionária era pobre e não poderia pagar as custas do processo. Declaração, no mínimo, falsa. Além do patrimônio particular, aonde que o cidadão pobre no nosso país, é obrigado, pelos termos da lei, a fazer declaração obrigatória de imposto de renda?

Citei um fato apenas, e que me veio a memória no momento, mas conheço dezenas de outros casos de processos trabalhistas, e que apesar de irregulares, geraram custas que o empregador nunca mais recuperou.


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