REMAP DE ECU


renato gomes

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1 hora atrás, Rapts disse:

Stage 2 com piggyback tá dando em media 290/300whp e 45kgfm de roda em dinamometro servitec (que é o mesmo da Armada eu acho)... meu carro deu 294whp com speedbuster, downpipe e K&N inbox, agora vou colocar o intake e deve vir mais alguma coisa.

Na Reiko aonde eu passei o carro no dinamometro, o remap stage 2 tava rendendo 300whp em media, mas com 47kgfm em media... comparamos os graficos speedbuster x remap e o remap tem uma curva melhor, a potencia entra um pouco antes em baixa... só não faço remap pela garantia do carro...

 

Agora duas duvidas, esse catback da Nova Racing é aço carbono né? Será que com o tempo não vai enferrujar?

Intake da APR, pelo que eu vi na internet é o que menos dá potencia (não sei se procede)... por isso preferi o K&N, já que é pra gastar uma baba que renda alguma coisa a mais rsrs 

 

 

PS: no dia que passei no dino tava com podium, agora to rodando com V Power Racing.

Rapts, 

A fábrica também possui meios de detectar a utilização de Piggyback e, consequentemente, anular a garantia do veículo.  E, me parece, que não é difícil conseguir esses dados. Veja esse texto:

"É muito comum afirmar, equivocadamente, que uma preparação feita com piggyback não seja detectável, embora seja incomum. Os sistemas nativos dos veículos mais atuais gravam logs de dados em suas centrais. E nesses logs constam gravações de medições feitas periodicamente durante o funcionamento do veículo. Mas aí lembramos que o piggyback emula sinais, então pensamos que os dados gravados no log são os mesmos que os originais e, de certa forma sim, mas vamos mostrar dois comparativos em que torna-se possível detectar essa preparação. Já que começamos falando sobre o UP TSI, um modelo em evidência atualmente por seu ótimo desempenho e baixo custo, vamos nos manter na linha VW. Utilizando um Jetta TSI como referência, o módulo do carro gravará um log de dados da injeção baseado na leituras de sinais, todas elas mantidas originais pelo piggyback. De toda forma, se houver necessidade de uma investigação mais aprofundada, pode-se consultar o log de dados do câmbio, que mostrará o torque exercido sobre a transmissão. Se esse torque for maior do que o gerado originalmente pelo motor, perde-se a garantia. A segunda metodologia de detecção do piggyback, funciona tanto em carros com câmbio automático quanto em veículos de transmissão mecânica, como o UP TSI. Através do log de dados gravado na ECU, mesmo com os parâmetros originais de leituras de sensores, é possível constatar um fluxo de dados na Rede CAN superior ao original. O software nativo consegue assimilar se as informações trocadas entre seu processador e os sensores do carro foram interceptadas e trocadas, tomando como base seu fluxo de dados de origem. E desta forma constata-se a alteração de potência, mesmo sem o piggyback estar instalado no veículo no momento da investigação" (grifei). (http://sfichips.com.br/novidades/piggyback-ou-remap-qual-a-melhor-opcao/)

A grande parte dos  "operadores de dinamômetro" -  expressão do RicW - e os "chipeiros" não falam sobre isso, não sei se por dolo ou por culpa (imperícia). Ao contrário, propagandeiam que as alterações promovidas pelo piggyback são indetectáveis.

Abs!

 

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8 minutos atrás, Thiagocs disse:

Rapts, 

A fábrica também possui meios de detectar a utilização de Piggyback e, consequentemente, anular a garantia do veículo.  E, me parece, que não é difícil conseguir esses dados. Veja esse texto:

"É muito comum afirmar, equivocadamente, que uma preparação feita com piggyback não seja detectável, embora seja incomum. Os sistemas nativos dos veículos mais atuais gravam logs de dados em suas centrais. E nesses logs constam gravações de medições feitas periodicamente durante o funcionamento do veículo. Mas aí lembramos que o piggyback emula sinais, então pensamos que os dados gravados no log são os mesmos que os originais e, de certa forma sim, mas vamos mostrar dois comparativos em que torna-se possível detectar essa preparação. Já que começamos falando sobre o UP TSI, um modelo em evidência atualmente por seu ótimo desempenho e baixo custo, vamos nos manter na linha VW. Utilizando um Jetta TSI como referência, o módulo do carro gravará um log de dados da injeção baseado na leituras de sinais, todas elas mantidas originais pelo piggyback. De toda forma, se houver necessidade de uma investigação mais aprofundada, pode-se consultar o log de dados do câmbio, que mostrará o torque exercido sobre a transmissão. Se esse torque for maior do que o gerado originalmente pelo motor, perde-se a garantia. A segunda metodologia de detecção do piggyback, funciona tanto em carros com câmbio automático quanto em veículos de transmissão mecânica, como o UP TSI. Através do log de dados gravado na ECU, mesmo com os parâmetros originais de leituras de sensores, é possível constatar um fluxo de dados na Rede CAN superior ao original. O software nativo consegue assimilar se as informações trocadas entre seu processador e os sensores do carro foram interceptadas e trocadas, tomando como base seu fluxo de dados de origem. E desta forma constata-se a alteração de potência, mesmo sem o piggyback estar instalado no veículo no momento da investigação" (grifei). (http://sfichips.com.br/novidades/piggyback-ou-remap-qual-a-melhor-opcao/)

A grande parte dos  "operadores de dinamômetro" -  expressão do RicW - e os "chipeiros" não falam sobre isso, não sei se por dolo ou por culpa (imperícia). Ao contrário, propagandeiam que as alterações promovidas pelo piggyback são indetectáveis.

Abs!

 

Como pode a transmissão detectar o torque gerado pelo motor? Até onde sei não existe sensor de torque no motor, estranho isso.

Quanto a identificação de sinais pela ECU, se ela realmente consegue detectar que os mesmos foram "adulterados", o piggyback não funcionaria, correto? Precisamos de mais informações pra entender isso aí!

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27 minutos atrás, Thiagocs disse:

Rapts, 

A fábrica também possui meios de detectar a utilização de Piggyback e, consequentemente, anular a garantia do veículo.  E, me parece, que não é difícil conseguir esses dados. Veja esse texto:

"É muito comum afirmar, equivocadamente, que uma preparação feita com piggyback não seja detectável, embora seja incomum. Os sistemas nativos dos veículos mais atuais gravam logs de dados em suas centrais. E nesses logs constam gravações de medições feitas periodicamente durante o funcionamento do veículo. Mas aí lembramos que o piggyback emula sinais, então pensamos que os dados gravados no log são os mesmos que os originais e, de certa forma sim, mas vamos mostrar dois comparativos em que torna-se possível detectar essa preparação. Já que começamos falando sobre o UP TSI, um modelo em evidência atualmente por seu ótimo desempenho e baixo custo, vamos nos manter na linha VW. Utilizando um Jetta TSI como referência, o módulo do carro gravará um log de dados da injeção baseado na leituras de sinais, todas elas mantidas originais pelo piggyback. De toda forma, se houver necessidade de uma investigação mais aprofundada, pode-se consultar o log de dados do câmbio, que mostrará o torque exercido sobre a transmissão. Se esse torque for maior do que o gerado originalmente pelo motor, perde-se a garantia. A segunda metodologia de detecção do piggyback, funciona tanto em carros com câmbio automático quanto em veículos de transmissão mecânica, como o UP TSI. Através do log de dados gravado na ECU, mesmo com os parâmetros originais de leituras de sensores, é possível constatar um fluxo de dados na Rede CAN superior ao original. O software nativo consegue assimilar se as informações trocadas entre seu processador e os sensores do carro foram interceptadas e trocadas, tomando como base seu fluxo de dados de origem. E desta forma constata-se a alteração de potência, mesmo sem o piggyback estar instalado no veículo no momento da investigação" (grifei). (http://sfichips.com.br/novidades/piggyback-ou-remap-qual-a-melhor-opcao/)

A grande parte dos  "operadores de dinamômetro" -  expressão do RicW - e os "chipeiros" não falam sobre isso, não sei se por dolo ou por culpa (imperícia). Ao contrário, propagandeiam que as alterações promovidas pelo piggyback são indetectáveis.

Abs!

 

Problema é que a fonte desse texto é de uma empresa que trabalha com reprogramação de ECU, e qual o maior trunfo do piggyback em relação ao remap? Não deixar rastros na ECU... os logs realmente vão gerar varios "tipos de erros", mas até aí a css no caso da VW não tem como provar que voce alterou alguma coisa, ou até tem, se eles forem bem afundo na perícia caso dê alguma merda, mas eles não fazem isso, pelo menos na VW... já o remap não tem o que fazer, vai ficar com o x1 gravado na ECU e a partir do momento que o engenheiro/mecanico pluga o computador vai ser detectado que "o mapa" foi alterado (não sei se é exatamente assim que acontece, mas é por aí)... os caras não precisam fazer esforço nenhum... e é uma marca que não tem como apagar, mesmo voltando o mapa "stock" pro carro... no caso do piggyback não sei se dá pra apagar esses erros que ficam registrados na ECU, mas mesmo que não dê é MUITO mais dificil de detectar... tirou o carro está original, no remap não...

Um preparador me disse que existe um aparelho que limpa esse registro do remap na ECU, só não sei se é verdade e nunca vi em nenhum lugar hehe

 

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12 horas atrás, Rapts disse:

Stage 2 com piggyback tá dando em media 290/300whp e 45kgfm de roda em dinamometro servitec (que é o mesmo da Armada eu acho)... meu carro deu 294whp com speedbuster, downpipe e K&N inbox, agora vou colocar o intake e deve vir mais alguma coisa.

Na Reiko aonde eu passei o carro no dinamometro, o remap stage 2 tava rendendo 300whp em media, mas com 47kgfm em media... comparamos os graficos speedbuster x remap e o remap tem uma curva melhor, a potencia entra um pouco antes em baixa... só não faço remap pela garantia do carro...

 

Agora duas duvidas, esse catback da Nova Racing é aço carbono né? Será que com o tempo não vai enferrujar?

Intake da APR, pelo que eu vi na internet é o que menos dá potencia (não sei se procede)... por isso preferi o K&N, já que é pra gastar uma baba que renda alguma coisa a mais rsrs 

 

 

PS: no dia que passei no dino tava com podium, agora to rodando com V Power Racing.

Meu remap ta pra uso de gasolina aditivada , se eu trocar e colocar o mapa so pra podium , fica com 300 whp ( essa eh a média) na armada . 

O problema é que colocar podium sempre vai uma $$$$$$$ 

Sobre o catback é de aço carbonizado , não é inox . Me disseram que tem vida útil de 7/8 anos . 

Pelo preco , acho que vale a pena , paguei 1.800,00 ja instalado . O ronco é bonito , ponteira de 4 pol 

E nao vou ficar com meu GTI  7 anos . Daqui uns 2 /3 anos no max to vendendo . 

Sobre o intake da APR , eu nao sei se eh o que menos ganha , etc .. 

Vou passar meu carro no dino nessa sexta , pra saber quanto houve de ganho com intake e catback .... 

Espero que seja uns 15/20 whp .... 

Depois de passar no dino , vou divulgar aqui os resultados

Abs 

 

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Em 11/02/2018 at 11:02 AM, LeandroSA disse:

Tudo depende do que é bom pra você. Uma turbina maior aumenta o threshold e o turbo lag, portanto o motor vai perdendo sua linearidade, ficando "bipolar". Cada vez mais fraco em baixa rotação e mais forte em alta. Se você não se importa com isso, vai fundo!

Veja como a IS38 até 2500 RPM é PIOR que a original.

 

20_tsi_gen3_mqb_s0_vs_is38_in_91_cw.png

Legal o gráfico 

Pelo visto , acho que nem vale a pena trocar a turbina , pra quem usa no dia a dia .... quem faz track day , arrancada ... acho que ai é bom negocio 

abs

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  • 2 weeks later...
Em 13/02/2018 at 10:59 AM, renato gomes disse:

Meu remap ta pra uso de gasolina aditivada , se eu trocar e colocar o mapa so pra podium , fica com 300 whp ( essa eh a média) na armada . 

O problema é que colocar podium sempre vai uma $$$$$$$ 

Sobre o catback é de aço carbonizado , não é inox . Me disseram que tem vida útil de 7/8 anos . 

Pelo preco , acho que vale a pena , paguei 1.800,00 ja instalado . O ronco é bonito , ponteira de 4 pol 

E nao vou ficar com meu GTI  7 anos . Daqui uns 2 /3 anos no max to vendendo . 

Sobre o intake da APR , eu nao sei se eh o que menos ganha , etc .. 

Vou passar meu carro no dino nessa sexta , pra saber quanto houve de ganho com intake e catback .... 

Espero que seja uns 15/20 whp .... 

Depois de passar no dino , vou divulgar aqui os resultados

Abs 

 

Passei meu carro no dino 

Problema , no horário estava quente pra caramba , deu média de 31,5 graus ( dentro da armada ) 

eu não estava presente , pois tinha que trabalhar 

notei que não ligaram os ventiladores , pois me enviaram um video do carro passando no dino ..... 

enfim , com a instalação do catback  e  intake apr carbonio , nesse dia , bateu uma ganho de 10 whp ( roda ) 

a curva ficou melhor tb , em giro alto ela se sustenta mais .... 

 

lembrei hoje que fiquei de postar o resultado da mudança ....

 

se vale a pena ... 

 

o investimento foi alto pra ganhar 10 whp ... 

 

cerca de 4.500,00 

 

lembrando que estou rodando com mapa para gasolina aditivada e o teste no dino foi com gasolina aditivada ... 

 

na podium daria mais uns whp .. acho ...

 

mas ta bom pra mim ... por hora chega de mexer no carango ...

 

abs 

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Em 13/02/2018 at 11:07 AM, renato gomes disse:

Legal o gráfico 

Pelo visto , acho que nem vale a pena trocar a turbina , pra quem usa no dia a dia .... quem faz track day , arrancada ... acho que ai é bom negocio 

abs

Obrigado pela postagem ...

vou deixar assim mesmo 

em outro post esclareci que fiz mais uma mudanças no meu carro 

instalei um catback e um intake da apr carbonio 

passei no dino , ganhei 10whp 

 

abs

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Em 13/02/2018 at 11:07 AM, renato gomes disse:

Legal o gráfico 

Pelo visto , acho que nem vale a pena trocar a turbina , pra quem usa no dia a dia .... quem faz track day , arrancada ... acho que ai é bom negocio 

abs

Obrigado pela postagem ...

vou deixar assim mesmo 

em outro post esclareci que fiz mais uma mudanças no meu carro 

instalei um catback e um intake da apr carbonio 

passei no dino , ganhei 10whp 

 

abs

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Em 12/02/2018 at 12:59 AM, LeandroSA disse:

É percentual a perda, pois é uma questão de eficiência. Nenhuma máquina feita pelo ser humano é 100% eficiente. Portanto, se entram 200CV de um lado saem 180CV do outro se existe 10% de perda. Da mesma maneira se entram 1000CV, saem 900CV do outro lado. A eficiência é a relação entre a quantidade de energia que entra na máquina/quantidade de energia que sai. Por isso o percentual. Lembrando que isso tudo é uma estimativa, só a VW ou a BorgWarner sabem verdadeira eficiência dessa transmissão.

 

Em 12/02/2018 at 7:54 AM, Jorge Jox disse:

LeandroSA, sistema de transmissão (vai da embreagem ou conversor de torque ou mesmo ambos até as rodas, passando pela caixa de marchas, diferencial e também quando se tem o eixo cardã, caixa de transferência, caixa de redução e talvez algo mais que não lembre no momento, até aos semi-eixos que chegam as rodas) tem perda fixa, não é variável, por isso não dever ser dito como percentual.

Exemplo: se um motor gera 200 CV (dinamômetro de bancada, utilizado nas montadoras, onde a potência é medida no volante do motor) e nas rodas se consegue 180 CV, se tem 20 CV de perda na transmissão! Se este mesmo motor for alterado para dar 240 CV e o sistema de transmissão for exatamente o mesmo, se conseguira nas rodas 220 CV!

Entendeu? 

 

Em 12/02/2018 at 11:50 AM, RicW disse:

É muito sim. São 15%. Essa é uma "regra de bolso" antiga, inventada pelos americanos, mas é válida apenas para carros com tração traseira. Isso é uma perda que os caras aplicam quando não tem a menor ideia do que se passa entre o virabrequim e as rodas.

Pela regra dos americanos, convenciona-se o seguinte:

- Tração dianteira: -10%

- Tração traseira: -15%

- Tração integral: -20%

Eu diria que em  câmbios modernos, que usam lubrificantes sintéticos, essa perda diminui 1 ou 2%.

Essa informação só evidencia o que eu já disse aqui várias vezes: esses "operadores de dinamômetro" não sabem muito bem com o que estão lidando.

 

Não diminui. Como bem citado pelo @LeandroSA, essa eficiência é uma característica mecânica desse ou de qualquer câmbio, e nenhum software muda isso. Pra mudar teria que mudar o lubrificante, mudar o passo das engrenagens (que são helicoidais), reduzir o número de peças em movimento, etc. Em fim, seria outro câmbio.

 

Os dois poderiam estar certos (ou errados...). Depende de como você aumenta a potência.

Vamos olhar para a equação simplificada da tensão de cisalhamento em fluidos newtonianos de filme fino (disso você manja, @Jorge Jox):

IbBnBF3p.png

O atrito de cisalhamento (tau), que é quem dissipa energia na forma de calor, depende da velocidade entre as superfícies que estão separadas pelo filme de óleo (V0) e da espessura do filme (épsilon). Trocando em miúdos, a energia dissipada na forma de calor depende do RPM. Quanto maior o RPM (e portanto maior a diferença de velocidade entre as superfícies dos mancais e dos eixos...), mais calor será dissipado.

Potência é o que se obtém ao multiplicar o torque pela velocidade de rotação. Se o aumento de potência viesse de um aumento de torque somente, sem mudar RPM, então não aumentariam as perdas. Mas, na prática, não é o que acontece. Veja aquele gráfico que o @LeandroSA postou: o pico de potência passa de 4600 para uns 5600 RPM. Ou seja: há um aumento de 1000 RPM e com isso aumentam as perdas também. E esse treco não é nada linear, pois a viscosidade do fluido (o mü, na equação...) muda com a temperatura e ele não é exatamente "newtoniano", então o percentual, seja ele qual for, é uma simplificação que funciona na média de uma série de condições de funcionamento, mas não reflete o que acontece em cada uma delas. Mas é uma abstração mais correta do que uma perda absoluta e constante.

Abraço

Cara, o negócio tá beirando a maluquice aqui com vocês!! Mas é o tipo de tópico que eu adoro, pois vou aprendendo!

E vou dar o meu pitaco (Obs: sem os conhecimentos mecânicos de vocês): Eu acho que essa perda de potência, da gerada no motor em ralação a da roda, deve mesmo ser algo melhor mensurado quando usa-se um percentual, pois não acredito que seja absoluto.

E uma curiosidade: Constatei, baseado em matérias que eu li, que geralmente a potência original aferida pelos dinamômetros da vida aí, nos carros da VW, medida na roda, é muito próxima dos valores anunciados pela fabricante. O detalhe é que a potência divulgada pelo fabricante é sempre a obtida no volante do motor.  Ou seja, a potência dos Golfs (já vi de GTI = 217 cv e de TSI 1.4 = 136 cv NA RODA), por exemplo, de acordo com esses dinamômetros, é sempre maior do que a divulgada, uma vez que o medido na roda chega perto da potência medida no motor.

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  • 2 weeks later...
  • 3 weeks later...
Em 12/02/2018 at 10:16 PM, Rapts disse:

Stage 2 com piggyback tá dando em media 290/300whp e 45kgfm de roda em dinamometro servitec (que é o mesmo da Armada eu acho)... meu carro deu 294whp com speedbuster, downpipe e K&N inbox, agora vou colocar o intake e deve vir mais alguma coisa.

Na Reiko aonde eu passei o carro no dinamometro, o remap stage 2 tava rendendo 300whp em media, mas com 47kgfm em media... comparamos os graficos speedbuster x remap e o remap tem uma curva melhor, a potencia entra um pouco antes em baixa... só não faço remap pela garantia do carro...

 

Agora duas duvidas, esse catback da Nova Racing é aço carbono né? Será que com o tempo não vai enferrujar?

Intake da APR, pelo que eu vi na internet é o que menos dá potencia (não sei se procede)... por isso preferi o K&N, já que é pra gastar uma baba que renda alguma coisa a mais rsrs 

 

 

PS: no dia que passei no dino tava com podium, agora to rodando com V Power Racing.

Olá Rapts

Quando eu instalei meu catback , me falaram que tem vida util , tudo varia de como voce usa o carro , tem comentarios nesse topicos de 7/8 anos . Eu não sei te dizer a realidade .  No local onde eu fiz , me disseram de 5/6 anos . 

Tudo depende do projeto e quanto tempo voce vai ficar com o carro 

Eu , vou ficar com o meu mais uns 2 anos e meio ... totalizando 3 anos e uns meses ... 

Penso o seguinte .. quando eu vender eu vou avisar a loja e ou se for particular , o comprador ... onde instalei e etc .... 

Acho que temos que ser honesto quando vendemos um carro 

meu carro peguei hoje da revisao de 40 mil km 

foi uma nota 

R$ 1.280 , 00 

E quase não fizeram nada .. na verdade deu quase 2 mil reais , pois paguei higienização dos bancos , cristalização de pintura , voltou como novo , inclusive o cheiro por dentro .... 

 

abs 

 

 

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