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Novo Golf estréia em 2019


Bereba

Pergunta

 

https://motor1.uol.com.br/news/237307/novo-volkswagen-golf-2019/

 

Novo VW Golf estreia em 2019 com nova plataforma

 
MAR 26, 2018 em 12:03
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POR: REDAÇÃO, Redação
 

Estreia será no Salão de Genebra, em março do ano que vem

Os trabalhos para a nova geração do Volkswagen Golf estão bem adiantados. A marca já confirma a apresentação, que será feita no Salão de Genebra, em março de 2019. Segundo informações publicadas pela Autocar Japan, o modelo irá estrear uma nova plataforma, a MQB/W, para ser capaz de receber sistemas avançados de condução semi-autônoma e motorizações eletrificadas.

Leia também:

A informação foi revelada por Frank Welsch, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Volkswagen. “O MQB mudou tanto que eu não acho que seja mais o mesmo MQB”, disse Welsch. “Nós mudamos os motores e os sistemas elétricos. Precisamos de mais informação do trânsito e potência para o carro conseguir enviar mais dados”. Essas mudanças fazem com que a base receba o nome de MQB/W e que, assim como foi com a MQB, será levada para outros carros da marca.

VW Golf 8 teaser

Essas alterações devem ser feitas para adoção de sistemas eletrificados mais simples de 48V, tendência da indústria, principalmente para a Europa. Deve manter os motores 1.0 e 1.5 TSI atuais, com algumas alterações para reduzir a emissão de poluentes, além do sistema de 48V. Uma perda deve ser o e-Golf, para não criar brigas com o ID, hatchback puramente elétrico já confirmado para produção. Por outro lado, o híbrido GTE deve seguir na linha.

No Brasil, ainda aguardamos pela reestilização do hatch médio. Descobrimos recentemente que a marca está segurando seu lançamento por causa da alta demanda pelo painel digital, também oferecido no Polo e no Virtus. A expectativa é que seja lançado na metade do ano. Já a nova geração não tem previsão de chegar e o futuro da produção nacional do hatch já foi discutida diversas vezes, após declarações do ex-presidente da marca de que o modelo poderia sair de linha em breve.

Leia também:

Fonte: Autocar Japan
Fotos: Cars.co.za

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12 respostass a esta questão

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15 horas atrás, Sobrinho disse:

Eu acho que essa moda de SUV é passageira aqui no Brasil.

SUV são carros gastões, desajeitados e grandes, que não se encaixa ao nosso trânsito caótico, ruas estreitas, poucas vagas de estacionamento e preço de combustível alto.

Lá nos EUA o povo não está preocupado com consumo de combustível, as ruas são largas, o trânsito é civilizado e o preço do combustível é baixo. Além disso eles gostam de carros grandes, para compensar o pinto e o cérebro pequenos. 

Já na Europa a preocupação com a emissão de poluentes faz a busca por carros mais eficientes e econômicos, que são os hatches.

https://garagem360.com.br/mais-vendidos-eua-e-europa-2017/

 

Já aqui no Brasil, não temos consciência ecológica tão forte, mas os custos de combustível nos farão buscar a redução de consumo de combustível. Nosso trânsito caótico também pede carros menores, para ter agilidade e manobrabilidade. Fora a possibilidade de estacionar em qualquer vaga na rua.

E neste quesito, os carros mais eficientes e mais econômicos são os hatches.

Temos um outro problema que impulsionam os SUVs no Brasil, que são os buracos nas vias. Essa sim é uma grande vantagem, pois buracos não é mais privilégio de áreas pobres.

Talvez dê certo o que a reportagem fala, de hatches aventureiros, ou seja, carros que aliem baixo consumo de combustível, agilidade, facilidade de manobras e possibilitem andar em vias esburacadas.

 

Eu por exemplo, aprovaria um Golf Cross...

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Concordo quase na totalidade de seus comentários,[mention=1179]Bereba[/mention]. Mas com algumas ressalvas:

Em teoria o SUV deveria vir para somar no portfólio de uma marca, não para servir de opção aos hatches ou sedãs médios. Na realidade em mercados mais maduros é isso que acontece.

Muita gente chama de SUVs mero crossovers que nem tração traseira possuem, que dirá 4x4 e sequer 4x4 com reduzida ou aptidão offroad. Lógico, 90% de quem compra nem liga pra isso, mas pra quem já dirigiu vai entender que vale mais uma tração nas 4 rodas do que um ESP em termos de segurança ativa (não que sejam coisas excludentes, veja bem). Então vamos dividir esse segmento entre Crossovers, SUV Nutella e SUV raíz (só pra exemplificar, risos):

 

1. Crossovers: a esmagadora maioria em vendas, a ideia é conciliar bom espaço interno, conforto, funcionalidade e design, com uma dirigibilidade mais alta. Exemplos da classe: HR-V, Kicks, Renegade Flex, Captur, EcoSport etc.

 

2. SUV Nutella: aliados às propostas acima conseguem enfrentar certos obstáculos devido à tração integral, sob demanda ou não. Raramente oferecem alguma aptidão offroad. Exemplos da classe: Duster 4x4, Renegade 4x4, Suzuki Vitara, Suzuki SCross, EcoSport 4x4.

 

3. SUV raiz: esses sim foram concebidos para enfrentar trilhas mais ousadas em detrimento (ou não) do conforto e funcionalidade dos anteriores. Podem ser montados sob chassis de longarinas ou monobloco. Estão cada vez mais restritos e relegados a nichos de mercado bem específicos. Por geralmente terem preço bastante elevados, tendem a ser substituídos por picapes médias no BR.

Exemplos da classe: Jimny, Troller, Mitsubishi TR4 (não mais produzido), LR Freelander, entre os que eu me lembro.

 

O fato é que a tal moda Crossover, lamento dizer, não é passageira. Mesmo na Europa (que possui vastidão de marcas, modelos e opções) é notório o aumento de participação de SUVs e Crossovers na composição do portfolio, mas além das razões apontadas por vc existe mais um fator: é comum a oferta de tração AWD em veículos normais (até compactos) principalmente em países onde há forte nevascas. Até o Golf possui (na perua pelo menos eu sei que tem). Outro mercado que está migrando paulatinamente pra eles é a China (chinês ama um sedã).

 

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Concordo quase na totalidade de seus comentários,[mention=1179]Bereba[/mention]. Mas com algumas ressalvas:
Em teoria o SUV deveria vir para somar no portfólio de uma marca, não para servir de opção aos hatches ou sedãs médios. Na realidade em mercados mais maduros é isso que acontece.
Muita gente chama de SUVs mero crossovers que nem tração traseira possuem, que dirá 4x4 e sequer 4x4 com reduzida ou aptidão offroad. Lógico, 90% de quem compra nem liga pra isso, mas pra quem já dirigiu vai entender que vale mais uma tração nas 4 rodas do que um ESP em termos de segurança ativa (não que sejam coisas excludentes, veja bem). Então vamos dividir esse segmento entre Crossovers, SUV Nutella e SUV raíz (só pra exemplificar, risos):
 
1. Crossovers: a esmagadora maioria em vendas, a ideia é conciliar bom espaço interno, conforto, funcionalidade e design, com uma dirigibilidade mais alta. Exemplos da classe: HR-V, Kicks, Renegade Flex, Captur, EcoSport etc.
 
2. SUV Nutella: aliados às propostas acima conseguem enfrentar certos obstáculos devido à tração integral, sob demanda ou não. Raramente oferecem alguma aptidão offroad. Exemplos da classe: Duster 4x4, Renegade 4x4, Suzuki Vitara, Suzuki SCross, EcoSport 4x4.
 
3. SUV raiz: esses sim foram concebidos para enfrentar trilhas mais ousadas em detrimento (ou não) do conforto e funcionalidade dos anteriores. Podem ser montados sob chassis de longarinas ou monobloco. Estão cada vez mais restritos e relegados a nichos de mercado bem específicos. Por geralmente terem preço bastante elevados, tendem a ser substituídos por picapes médias no BR.
Exemplos da classe: Jimny, Troller, Mitsubishi TR4 (não mais produzido), LR Freelander, entre os que eu me lembro.
 
O fato é que a tal moda Crossover, lamento dizer, não é passageira. Mesmo na Europa (que possui vastidão de marcas, modelos e opções) é notório o aumento de participação de SUVs e Crossovers na composição do portfolio, mas além das razões apontadas por vc existe mais um fator: é comum a oferta de tração AWD em veículos normais (até compactos) principalmente em países onde há forte nevascas. Até o Golf possui (na perua pelo menos eu sei que tem). Outro mercado que está migrando paulatinamente pra eles é a China (chinês ama um sedã).
 
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Concordo no geral, faria apenas alguns comentários...

O Renegade está mais próximo do "raiz" do que do Nutella. O projeto dele foi originalmente pensado para o fora-de-estrada e, na versão trailhawk, ele é muito valente. Existem as versões "amansadas" (notadamente as 1.8 flex...), mas o DNA de lameiro está lá, ao contrário dos nutella.

Trânsito ruim não é exclusividade brasileira. Ele existe em qualquer centro urbano grande no mundo. E existe estrada ruim na Europa também: o velho continente não se resume à Alemanha, Áustria, França, etc. Os mesmos carros são vendidos no leste europeu, por exemplo, e mesmo na Alemanha as estradas vicinais por vezes são ruinzinhas. Claro que não é uma Transamazônica de merda, mas não é muito diferente de algumas estradas de pista simples que temos pelo interior de SP, por exemplo.

Infelizmente a tendência de migrar pros SUVs pequenos existe na Europa também. Só que lá as vítimas principais têm sido as minivans, categoria que nunca fez muito sucesso por aqui mesmo. Mas há incerteza na indústria também: não se sabe se depois de matarem as minivans a coisa pára por aí ou se vão fagocitar os hatches e sedãs médios.

Abraço

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Concordo no geral, faria apenas alguns comentários...

 

O Renegade está mais próximo do "raiz" do que do Nutella. O projeto dele foi originalmente pensado para o fora-de-estrada e, na versão trailhawk, ele é muito valente. Existem as versões "amansadas" (notadamente as 1.8 flex...), mas o DNA de lameiro está lá, ao contrário dos nutella.

 

Trânsito ruim não é exclusividade brasileira. Ele existe em qualquer centro urbano grande no mundo. E existe estrada ruim na Europa também: o velho continente não se resume à Alemanha, Áustria, França, etc. Os mesmos carros são vendidos no leste europeu, por exemplo, e mesmo na Alemanha as estradas vicinais por vezes são ruinzinhas. Claro que não é uma Transamazônica de merda, mas não é muito diferente de algumas estradas de pista simples que temos pelo interior de SP, por exemplo.

 

Infelizmente a tendência de migrar pros SUVs pequenos existe na Europa também. Só que lá as vítimas principais têm sido as minivans, categoria que nunca fez muito sucesso por aqui mesmo. Mas há incerteza na indústria também: não se sabe se depois de matarem as minivans a coisa pára por aí ou se vão fagocitar os hatches e sedãs médios.

 

Abraço

 

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Eu conheço jipeiros que não curtiram o Renegade Trailhawk. Principais motivos: plataforma, aptidão e câmbio automático (a tal reduzida é um recurso eletrônico do câmbio bem longe de ser útil no offroad).

Aliás reza a lenda que essa nova plataforma da FCA (Renegade, Compass, Toro, 500X,...) seria uma evolução da plataforma Gamma do Gran Punto / Opel Corsa D Europeus (da extinta joint-venture entre Fiat e GM). Não que seja ruim, mas fica longe de ser uma plataforma exclusivamente destinada para o offroad como citei no grupo dos SUV raíz. Só por está razão inclui no grupo dos Nutella (mas não quer dizer que isso seja ruim também, veja bem).

De resto concordo com seu review do mercado europeu.

 

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https://motor1.uol.com.br/news/240409/ford-modelos-eua/

 

Ford vai matar Fiesta e Fusion e terá somente picapes e SUVs nos EUA

 
ABR 26, 2018 em 08:37
 
 
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Anthony Alaniz
POR: ANTHONY ALANIZ, Associate Editor
 

Marca prefere focar nos modelos que realmente vendem

Para os norte-americanos, escolher um carro da Ford será mais complicado caso não goste de picapes ou SUVs. A marca confirmou os planos de eliminar boa parte de sua linha atual, como os hatches Fiesta e Focus e os sedãs Fusion e Taurus, para focar no que realmente dá lucro no país: SUVs, crossovers e picapes. Na prática, isso significa que a Ford terá só dois carros nos EUA: o esportivo Mustang e o Focus Active (versão aventureira do novo Focus). De acordo com o The New York Times, a fabricante está perdendo dinheiro com Fiesta, Focus e Fusion.

“Ao longo dos próximos anos, o portfólio do carros da Ford nos Estados Unidos irá passar para dois veículos - o líder do segmento Mustang e o novo crossover Focus Active, que chega no ano que vem", disse a empresa no relatório financeiro do primeiro trimestre.

A nova estratégia da Ford também inclui novos tipos de motorização, como incluir sistemas elétricos nos carros com maior margem de lucro, como a picape F-150, o esportivo Mustang e os SUVs Explorer, Escape e Bronco. A empresa começará a sua linha de carros elétricos com um esportivo de alto desempenho previsto para 2020. E ainda planeja colocar 16 modelos EV no mercado até 2022.

“Estamos comprometidos em tomar todas as atitudes apropriadas para aumentar o lucro e maximizar os retornos de nosso negócio a longo prazo", disse Jim Hackett, presidente e CEO da Ford, no relatório financeiro divulgado. "Se pudermos aumentar nosso lucro reduzindo as partes que dão menos retorno, nós iremos. Se o retorno financeiro apropriado não estiver no horizonte, iremos mudar o investimento para onde possamos ganhar."

Ford Focus Active 2019
28 fotos
Ford Focus Active 2019Ford Focus 2019Ford Focus 2019Ford Focus 2019Ford Focus 2019Ford Focus 2019Ford Focus 2019
 

A notícia de que a Ford está revendo sua linha para eliminar sedãs e focar em SUVs e crossovers não significa que não terão novos produtos. A fabricante irá explorar o que chama de "espaços em branco" - que seriam veículos que combinam os melhores atributos de carros e utilitários.

Não há uma previsão de quando a Ford deixará de vender C-Max, Fiesta, Focus, Fusion, e Taurus nos EUA. Porém, a empresa diz no relatório: "Por exemplo, até 2020, quase 90% da linha ad Ford nos EUA serão de picapes, utilitários e veículos comerciais." É relativamente cedo. E ainda não sabemos como isso pode afetar o Brasil. O futuro do Fusion já era questionado há um tempo e, com o anúncio do fim para os EUA, a marca pode trazê-lo de outro lugar e encerrar a produção mexicana. Outro ponto importante é que, embora tenha falado somente dos EUA no momento, não sabemos quais são os planos de Hackett para os outros mercados onde a Ford atua.

Fonte: Ford

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https://g1.globo.com/carros/noticia/ford-vai-desistir-de-maior-parte-de-sedas-nos-eua-incluindo-fusion-e-fiesta.ghtml

 

Ford vai desistir de maior parte de sedãs nos EUA, incluindo Fusion e Fiesta

Montadora planeja linha com 90% de SUVs, picapes e veículos comerciais até 2020. Mustang e Focus Active serão mantidos

 
 

Reuters

Por Reuters

26/04/2018 09h20  Atualizado há 21 horas

 
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Ford Fusion (Foto: Ford/Divulgação)

Ford Fusion (Foto: Ford/Divulgação)

AFord revelou nesta quarta-feira (25) um plano para cortar custos e impulsionar as margens de lucro em ritmo mais rápido que o anunciado anteriormente, algo que inclui desistir de modelos tradicionais de sedãs na América do Norte, como Fusion e Fiesta, cada vez mais impopulares entre os consumidores.

A segunda maior montadora de veículos dos Estados Unidos agora planeja cortar US$ 25,5 bilhões em custos até 2022, ante US$ 14 bilhões previstos no plano anterior anunciado no ano passado.

O presidente-executivo da Ford, Jim Hackett, afirmou a investidores que a companhia está passando por um "profundo reposicionamento" de suas operações e pode sair de negócios não lucrativos.

A Ford "não vai investir em novas gerações de sedãs tradicionais para a América do Norte", incluindo Fusion, Fiesta e Taurus, disse a montadora.

Respondendo à mudança na demanda dos consumidores em direção a utilitários esportivos (SUVs) e picapes, a Ford afirmou que planeja reduzir seu portfólio de carros na América do Norte a apenas dois modelos: o esportivo Mustang e o crossover compacto Focus Active a partir de 2019.

No comunicado, a empresa não informou de que modo isso pode influenciar nas operações no mercado brasileiro.

 
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Ford Mustang será mantido pela fabricante (Foto: Marcelo Brandt/G1)

Ford Mustang será mantido pela fabricante (Foto: Marcelo Brandt/G1)

 

Reestruturação

 

A companhia tem sido pressionada por investidores em Wall Street para melhorar sua linha de produtos e margens de lucro. Em 2017, o lucro antes de impostos da Ford caiu para US$ 8,4 bilhões ante US$ 10,3 bilhões um ano antes.

"Vamos reestruturar conforme seja necessário e seremos decisivos", disse o executivo. "Vamos cuidar da parte saudável de nossos negócios" e dispensar operações marginais, disse Hackett.

A Ford espera margem de lucro antes de impostos de 8% no mundo e 10% na América do Norte até 2020, antes da meta anterior de 2022.

 

Lucro no trimestre

 

A Ford divulgou que teve lucro líquido no primeiro trimestre de US$ 1,74 bilhão, ou US$ 0,43 por ação, ante US$ 1,6 bilhão, ou US$ 0,40 por papel, em igual período um ano atrás. Analistas, em média, esperavam lucro de US$ 0,41 por ação.

Apesar do crescimento do lucro, a margem caiu de 6,4% para 5,2 % no período.

A única região, além da América do Norte, em que a Ford teve lucro no trimestre foi a Europa. O prejuízo da empresa na região Ásia-Pacífico foi puxado por queda das vendas na China, onde a Ford apenas começou a lançar novos modelos.

Joe Hinrichs, presidente de operações globais, afirmou que a Ford planeja fabricar um novo produto em sua fábrica em Hermosillo, no México, quando abandonar a produção do Fusion, e que vai fábricar no México um novo veículo elétrico.

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https://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2018/04/ford-passara-vender-so-dois-carros-nos-eua.html

 

Ford passará a vender só dois carros nos EUA

Empresa quer comercializar apenas as linhas do Mustang e do Focus Active

26/04/2018 - 17H36 - ATUALIZADA ÀS 17H36 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE

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Ford Mustang GT Performance Pack Level 2 (Foto: Divulgação)FORD MUSTANG. VEÍCULO SEGUIRÁ FAZENDO PARTE DO PORTFÓLIO DA FORD NOS ESTADOS UNIDOS (FOTO: DIVULGAÇÃO)

A Ford decidiu mudar de estratégia nos Estados Unidos. A empresa anunciou que reduzirá o número de modelos vendidos no país drasticamente. Até 2020, quase 90% de sua frota será composta de caminhões, utilitários e veículos comerciais. O restante será dividido em apenas dois modelos: o Mustang, um líder de vendas da empresa, e o Focus Active, veículo que será lançado em 2019.

Atualmente, a Ford oferece seis modelos sedãs e coupés nos Estados Unidos: Fiesta, Focus, Fusion, C-Max, Mustang e Taurus. Deles, apenas o Mustang continuará no portfólio. No relatório financeiro pelo qual anunciou a mudança, a empresa cita redução na demanda. Segundo o TechCrunch, os automóveis da marca Lincoln, um braço de carros de luxo da Ford, também devem sofrer com as mudanças e desaparecer do mercado norte-americano.

"Estamos comprometidos a tomar as ações apropriadas para entregar crescimento lucrativo e maximizar os retornos a longo prazo sobre nossos negócios", disse Jim Hackett, presidente e CEO da Ford, no relatório financeiro. "Onde pudermos aumentar o retorno e melhorar o baixo desempenho parcial de nosso negócio fazendo adequações a ele, o faremos. Se um retorno apropriado estiver à nossa vista, nós mudaremos o capital de lugar, para onde possamos disputar mercado e ganhar."

Outro compromisso anunciado pela empresa é a opção por investimentos em veículos híbridos, que aceitam eletricidade como combustível. A companhia espera trazer 16 automóveis movidos à bateria elétrica para o mercado até 2022. O primeiro lançamento está previsto para 2020.

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Muitos obituários sendo confeccionados, indo em seus féretros e ou  esquifes rumo ao cemitério dos carros.
Em um futuro não muito distante a indústria automotiva será dividida em Período Pré-SVU's e Período Pós SUV's.
Tive até que consultar o dicionário para entender o post [emoji23]🤣[emoji23]🤣.

Parabéns pelo bom uso do nosso tão maltratado idioma.

Abraço

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Volkswagen contraria Ford e diz que seguirá vendendo sedãs nos EUA

 
MAI 02, 2018 em 09:22
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Dyogo Fagundes
POR: DYOGO FAGUNDES, Repórter
 

"Seremos uma fabricante capaz de oferecer um portfólio completo", disse Hinrich Woebcken

Na contramão da estratégia seguida pela Ford, que recentemente anunciou sua retirada do segmento de sedãs nos Estados Unidos, a Volkswagen confirmou que seguirá firme apostando na categoria. Em conversa com o site Digital Trends, o chefão Hinrich Woebcken lembrou da importância dos três volumes para a empresa nos mais variados mercados e reiterou a chegada de novidades em breve. "Estamos pretendendo ser uma fabricante de carros capaz de oferecer uma linha completa", argumentou.

Leia também:

A favor dos sedãs, Woebcken mencionou a chegada recente da nova geração do Jetta e prometeu para logo a substituição da atual encarnação do Passat norte-americano. Além disso, lembrou que os sedãs levam vantagem sobre outras carrocerias no segmento elétrico, em especial por questões aerodinâmicas. “Quando você está falando sobre carros elétricos, os sedãs têm mais vantagens. A forma e o coeficiente de arrasto têm efeito na autonomia. Portanto, talvez tenham maior participação entre elétricos do que outras categorias", disse.

Volkswagen I.D. Vizzion Concept  - Teaser

Não por acaso, o chamado I.D. Vizzion (protótipo sedã da nova família de elétricos da marca) apresenta maior alcance que os irmãos Crozz (SUV) e Buzz (minivan) - 665 quilômetros, contra 500 km e 435 km, respectivamente. Ainda assim, o executivo alerta que "a questão de saber se a mobilidade elétrica favorecerá sedãs ou SUVs ainda não foi respondida".

Por isso mesmo, Woebcken garantiu a manutenção dos sedãs, mas disse que não deixará de lado pesados investimentos em SUVs. Só nos EUA, a marca lançará até 2020 o Atlas Cross Sport (variante de 5 lugares) e o inédito Tarek - modelo que também chegará ao Brasil. No longo prazo, a empresa avalia o avanço dos utilitários como algo permanente e diz que a tendência não irá se reverter.

Fonte: Digital Trends

https://motor1.uol.com.br/news/240868/volkswagen-seguira-apostando-em-sedas/

 

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