Cuidados/macetes na operação do DSG visando o aumento da vida útil


CaUtz

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Galera não sei se é porque já me acostumei mas faço sempre em todas as situações o procedimento de parar o carro colocar em N depois puxar o freio de mão depois soltar o freio para o carro assentar e por ultimo colocar em P.. Quando se acostuma se torna fácil

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Matéria interessante sobre a diferença da embreageme banhada a óleo contra a seca:

http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2012/12/entenda-os-cambios-de-dupla-embreagem.html

Gostei da reportagem. Ajuda a entender algumas coisas nos outros DCT. Mas também confunde.

Kkkkkkk os termos empregados: "câmbio úmido" e "câmbio a seco" são o máximo! hehehehe

____________________

Alexandre Kohl

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Hoje fiz uns testes, se vc só ralar o pé no acelerador a segunda dá uma leve patinada, se acelera com um pouco mais de vontade ele desenvolve bem mas não pode oscilar o pé do acelerador se não dá uma leve patinada na embreagem e se tira o pé do freio e espera que entre a segunda marcha por conta então é só acelerar como quer que ele vai redondo

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Hoje fiz uns testes, se vc só ralar o pé no acelerador a segunda dá uma leve patinada, se acelera com um pouco mais de vontade ele desenvolve bem mas não pode oscilar o pé do acelerador se não dá uma leve patinada na embreagem e se tira o pé do freio e espera que entre a segunda marcha por conta então é só acelerar como quer que ele vai redondo

 

Fala, @tsi_higor.. então, eu mais ou menos entendi as três situações que tu colocou, mas queria que tu nos falasse sobre quais conclusões que tu tirou a respeito.

 

Seria: ou tira o pé do freio e deixa o câmbio passar naturalmente pra 2ª, pra depois acelerar; ou acelera com mais determinação, para que haja o desenvolvimento da aceleração com o mínimo de patinagem da embreagem... e numa situação intermediária tu notou alguma patinagem?

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Realmente tem muitas dicas aqui que aumentam a vida útil do câmbio, mas será que esse câmbio é realmente frágil? Ele estava também no A3 1.8 que tinha 180cv e agora vai estrear no novo A4. Será que é tão ruim assim ou tem algo de diferente entre o VW e o Audi?

 

Acredito muito que NÃO tem algo de diferente entre o VW e o Audi. Pra mim é o mesmo equipamento. Quanto a ruídos, por exemplo, já ouvi dizer que eles são mais audíveis no Audi A1 do que em qualquer outro carro do Grupo VW.

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Acredito muito que NÃO tem algo de diferente entre o VW e o Audi. Pra mim é o mesmo equipamento. Quanto a ruídos, por exemplo, já ouvi dizer que eles são mais audíveis no Audi A1 do que em qualquer outro carro do Grupo VW.

 

Eu acredito que um DSG bem conduzido com boas práticas, um carro original na mão de um pessoa que não usa o carro para aloprar e sim para um uso dentro da normalidade, acredito que não terá problema algum... Bom, o que vejo por aqui são muitos compradores errados, que compram um 1.4 turbo e "futucam" em tudo para que o 1.4 busque os mesmos números de um 2.0 turbo, só que aí vem as consequências, embreagem vai pro saco rapidinho, todo o conjunto de semi-eixos sofre um desgaste tremendo pela força aplicada que sai fora do projeto original, enfim... Além disso, a VW é uma das únicas montadoras que aposta forte em tecnologia, traz novidades de qualidade e que fazem a diferença e dão aquele sabor ao dirigir... Aí vejo nego falando que o Corolla, nem Civic dão tanto problema em câmbio automático, claro que não dá... o "Vovorola" até esses dias atrás tinha um câmbio de 4 marchas da década passada, onde já teve vários e vários ajustes até se tornar praticamente inquebrável e tem outra, dificilmente você vai ver alguém futucar num Corola ou Civic automático para tentar extrair mais potência, no geral esses carros nascem e morrem originais, essas marcas apostam na "confiabilidade", não na tecnologia, mas ao mesmo tempo, são carros sem sal e sem açúcar para dirigir, ou seja, não tem tempero, emoção, prazer, nada... é apenas um tanque de guerra que te leva e traz...kkkk... Enfim, o único pecado em apostar nessas tecnologias é aqui nos países de terceiro mundo, onde as concessionárias tentam de qualquer maneira se livrar da garantia, pois garantia é custo e custo por aqui é uma coisa que montadora não quer ter, é por isso que vamos amargar um câmbio tiptronic com conversor de torque 09g novamente no Golf, pelo menos aqui em terras "tupiniquins", seria perfeito se a VW do Brasil investisse em melhorias no DSG até beirar a perfeição, mas como o Golf agora será um produto com o selo "tupiniquin", se livrar de problemas, de estudo para realizar melhorias é muito mais cômodo... Bom, esse é o meu ponto de vista nisso tudo...  :)

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@golfray, você exemplificou muito bem o atraso que é Brasil. Tudo conspira contra às novas tecnologias darem certo. São impedimentos que vêm do governo, das montadoras, e sobretudo dos consumidores. Estes últimos não valorizam seu próprio dinheiro e se contentam simplesmente com um carro bonito e que não quebre. Quem gosta de carro de verdade e tem um pouco mais de exigência sofre muito para encontrar boas opções no mercado.

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Fala, @tsi_higor.. então, eu mais ou menos entendi as três situações que tu colocou, mas queria que tu nos falasse sobre quais conclusões que tu tirou a respeito.

Seria: ou tira o pé do freio e deixa o câmbio passar naturalmente pra 2ª, pra depois acelerar; ou acelera com mais determinação, para que haja o desenvolvimento da aceleração com o mínimo de patinagem da embreagem... e numa situação intermediária tu notou alguma patinagem?

O que dá para perceber e o mapa de condução que ele desenha com a forma que vc dirigi. As marchas são curtas, se vc começa de uma forma de condução mais econômica e derrepente "arrepia" o acelerador então o carro se obriga a estica um pouco amais a marcha atual sendo que a mecatrônica já estava preparada para manda a próxima marcha, ou seja aí vem a embreagem patinando um pouco. Não sei se fiz entender mas eu acho que seja mais um delay que tem na reação do motorista com a central do carro.

Outra coisa que percebi hoje, no modo eco isso que afirmei é bem mais notório já no D não vi diferença, as respostas são bem melhores. Facam o teste pessoal e vejam se é mais neura ou se de fato ocorre este delay.

Eu cheguei uma conclusão que estes modos de condução, start/stop, modo eco entre outras situações são mais jogada de marqueting ou uma forma de entrar nas normas de emissões do que de fato reduzir consumo. Olhando os desgastes das peças e manutenções futuras eu acho melhor deixa o carro funcionando tudo no modo "normal"

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O que dá para perceber e o mapa de condução que ele desenha com a forma que vc dirigi. As marchas são curtas, se vc começa de uma forma de condução mais econômica e derrepente "arrepia" o acelerador então o carro se obriga a estica um pouco amais a marcha atual sendo que a mecatrônica já estava preparada para manda a próxima marcha, ou seja aí vem a embreagem patinando um pouco. Não sei se fiz entender mas eu acho que seja mais um delay que tem na reação do motorista com a central do carro.

Outra coisa que percebi hoje, no modo eco isso que afirmei é bem mais notório já no D não vi diferença, as respostas são bem melhores. Facam o teste pessoal e vejam se é mais neura ou se de fato ocorre este delay.

Eu cheguei uma conclusão que estes modos de condução, start/stop, modo eco entre outras situações são mais jogada de marqueting ou uma forma de entrar nas normas de emissões do que de fato reduzir consumo. Olhando os desgastes das peças e manutenções futuras eu acho melhor deixa o carro funcionando tudo no modo "normal"

 

Sim, eu concordo com você tsi_higor, essas firulas de modo de condução, opção ECO traz mais desvantagens do que vantagens, a não ser para aquele perfil "tiozão" que só se preocupa com consumo mesmo, mas é bem raro esse perfil em um carro como o Golf, outra coisa que é uma firula questionável é o tal do start/stop... eu não uso, acho que é um item mais marqueteiro do que funcional... Em uma cidade como São Paulo é inviável usar o start/stop na minha opinião, pois ele vai desligar e religar o carro umas 5 vezes a cada minuto, pois você anda 10 metros e para, anda mais 10 metros e para...kkkk... não faz muito sentido o sistema, pelo menos para a realidade paulistana e carioca presumo eu... o sistema vai acabar com a bateria do carro....

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O que dá para perceber e o mapa de condução que ele desenha com a forma que vc dirigi. As marchas são curtas, se vc começa de uma forma de condução mais econômica e derrepente "arrepia" o acelerador então o carro se obriga a estica um pouco amais a marcha atual sendo que a mecatrônica já estava preparada para manda a próxima marcha, ou seja aí vem a embreagem patinando um pouco. Não sei se fiz entender mas eu acho que seja mais um delay que tem na reação do motorista com a central do carro.

Outra coisa que percebi hoje, no modo eco isso que afirmei é bem mais notório já no D não vi diferença, as respostas são bem melhores. Facam o teste pessoal e vejam se é mais neura ou se de fato ocorre este delay.

Eu cheguei uma conclusão que estes modos de condução, start/stop, modo eco entre outras situações são mais jogada de marqueting ou uma forma de entrar nas normas de emissões do que de fato reduzir consumo. Olhando os desgastes das peças e manutenções futuras eu acho melhor deixa o carro funcionando tudo no modo "normal"

 

O meu Golf não tem os modos de condução.. então eu não posso validar essa tese.

 

Quanto ao comportamento do DSG em arrancadas "leves" no D, eu acho que a passagem pra 2ª logo que o carro começa a se mover não deve ser prejudicial ao carro. 

 

Eu acho que nós temos que chegar a uma conclusão sobre arrancadas mais fortes: é melhor "enfiar" o pé de primeira, ou deixar o carro tracionar de boa, e só depois pisar mais fundo ? Se imaginarmos a segunda situação no modo Sport do câmbio, o carro tracionaria, mas manteria a 1ª, e aí pisando mais fundo, ele desenvolveria a aceleração com um mínimo de patinagem na embreagem, pois já estaria com a transmissão sincronizada com o motor.. não sei se me entenderam. Eu tenho um conhecido que tinha um A5 com DSG (agora o cara tá com uma BMW 335i), e ele tinha o hábito de fazer assim.. deixa o carro tracionar, embreagem devidamente conectada ao volante do motor, transmissão sincronizada, e aí senta o pé.

 

E no modo D do câmbio, que chama a 2ª em seguida ? Acho que aí passa pelo que o @tsi_higor disse... o melhor é uma aceleração mais determinada a ganhar velocidade desde o início, sem 'titubear" no meio do curso de pedal, até pra não chamar a segunda em seguida.

 

Queria saber o que a galera acha, aí..

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Sim, eu concordo com você tsi_higor, essas firulas de modo de condução, opção ECO traz mais desvantagens do que vantagens, a não ser para aquele perfil "tiozão" que só se preocupa com consumo mesmo, mas é bem raro esse perfil em um carro como o Golf, outra coisa que é uma firula questionável é o tal do start/stop... eu não uso, acho que é um item mais marqueteiro do que funcional... Em uma cidade como São Paulo é inviável usar o start/stop na minha opinião, pois ele vai desligar e religar o carro umas 5 vezes a cada minuto, pois você anda 10 metros e para, anda mais 10 metros e para...kkkk... não faz muito sentido o sistema, pelo menos para a realidade paulistana e carioca presumo eu... o sistema vai acabar com a bateria do carro....

 

@golfray, o Start/Stop é um bom recurso pra paradas mais longas em sinais. Acho que ele não se aplica a congestionamentos pelos motivos que tu já citou. E já li que em tocadas mais fortes, como em estradas, também não é recomendado o uso, pois a turbina estará sendo bastante exigida, e a sua lubrificação não deve ser interrompida nas paradas do carro, pois essa lubrificação também serve pra resfriar a turbina.

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A questão do star stop acredito que o ideal não seja utilizá-lo constantemente mesmo, a cada pequena parada do carro.

Eu tenho mantido ele desligado e só o aciono quando paro em algum farol que sei que é demorado.

E isso só quando não está muito calor. Porque a variação de temperatura, além de incomoda, ainda vai exigir mais do ar condicionado depois e acabar gastando boa parte da gasolina que economizou.

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@golfray, o Start/Stop é um bom recurso pra paradas mais longas em sinais. Acho que ele não se aplica a congestionamentos pelos motivos que tu já citou. E já li que em tocadas mais fortes, como em estradas, também não é recomendado o uso, pois a turbina estará sendo bastante exigida, e a sua lubrificação não deve ser interrompida nas paradas do carro, pois essa lubrificação também serve pra resfriar a turbina.

 

Acho que isso não deve ser uma preocupação, pois, salvo engano, o golf possui um sistema para manter a lubrificação e resfriamento da turbina mesmo com o motor desligado.

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  • 4 weeks later...

Este ano no caminho ao meu trabalho está tendo uma obra, ou seja, transito extremamente lento. Uma coisa que vem me incomodando muito é esta relação da primeira para a segunda ser muito curta, tira o pé do freio e logo vem a segunda marcha, terceira e então para.

Hoje fiz de modo diferente, coloquei no modo "S" e a segunda só vem com 2.000 rpm, terceira a 3.000 rpm.

Na opinião de vocês, acham isso "viadagem" ou seria um cuidado extra para aumentar a vida da embreagem?

 

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4 horas atrás, tsi_higor disse:

Este ano no caminho ao meu trabalho está tendo uma obra, ou seja, transito extremamente lento. Uma coisa que vem me incomodando muito é esta relação da primeira para a segunda ser muito curta, tira o pé do freio e logo vem a segunda marcha, terceira e então para.

Hoje fiz de modo diferente, coloquei no modo "S" e a segunda só vem com 2.000 rpm, terceira a 3.000 rpm.

Na opinião de vocês, acham isso "viadagem" ou seria um cuidado extra para aumentar a vida da embreagem?

 

Cara, eu acho que essa preocupação é desnecessária... Já pensou que o carro pode ter sido feito para rodar assim? Eu aceito que a primeira marcha serve só para tirar o carro do zero, daí em diante o DSG faz as trocas conforme o necessário... Eu acredito que a embreagem tem desgaste excessivo em carros manuais quando o motorista não sabe usar, fica queimando ela nas saídas... mas o cambio automatizado foi feito para otimizar esse uso...

Uma coisa que comentaram aqui no forum, que eu acho válido, e que eu pratico é o seguinte: Ao sair da garagem do meu prédio, passo por uma rampa bem íngreme, então eu sempre saio com a alavanca em manual, porque quero superar essa rampa na marcha 1 (se eu deixar em automático, o carro sobe em D2, e eu acredito que isso esforça desnecessáriamente o carro). Logo em seguida eu passo para automático e bola pra frente... Depois só aciono as borboletas para reduzir velocidade na estrada.

Bom, é a minha opinião... abraço

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Eu também tenho o cuidado de subir a rampa da garagem em primeira, mas o que eu faço é só dar um teco na borboleta - e ele sobe assim, indo automaticamente pro automático.

Quanto à relação da 1ª pra 2ª, tenho um amigo que comprou um Renegade diesel 2.0 turbo e está achando estranho que o carro (ou jipe, ou SUV) nem fica na 1ª, já sai em 2ª. Disse que no engarrafamento ele fica parado em segunda e sai assim. Talvez a primeira seja usada apenas em excesso de carga, sei lá. Talvez o Golf tenha a 1ª apenas para a "carga" inicial de iniciar o movimento, e como não estamos acostumados, achamos estranho tb.

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Em 23/12/2015 at 0:47 PM, CaUtz disse:

 

O meu Golf não tem os modos de condução.. então eu não posso validar essa tese.

 

Quanto ao comportamento do DSG em arrancadas "leves" no D, eu acho que a passagem pra 2ª logo que o carro começa a se mover não deve ser prejudicial ao carro. 

 

Eu acho que nós temos que chegar a uma conclusão sobre arrancadas mais fortes: é melhor "enfiar" o pé de primeira, ou deixar o carro tracionar de boa, e só depois pisar mais fundo ? Se imaginarmos a segunda situação no modo Sport do câmbio, o carro tracionaria, mas manteria a 1ª, e aí pisando mais fundo, ele desenvolveria a aceleração com um mínimo de patinagem na embreagem, pois já estaria com a transmissão sincronizada com o motor.. não sei se me entenderam. Eu tenho um conhecido que tinha um A5 com DSG (agora o cara tá com uma BMW 335i), e ele tinha o hábito de fazer assim.. deixa o carro tracionar, embreagem devidamente conectada ao volante do motor, transmissão sincronizada, e aí senta o pé.

 

E no modo D do câmbio, que chama a 2ª em seguida ? Acho que aí passa pelo que o @tsi_higor disse... o melhor é uma aceleração mais determinada a ganhar velocidade desde o início, sem 'titubear" no meio do curso de pedal, até pra não chamar a segunda em seguida.

 

Queria saber o que a galera acha, aí..

Essa patinagem que ocasiona no Golf.. Você chega a sentir? É parecida com a do New Fiesta?

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Em 22/01/2016 at 5:16 PM, MatheusOnzi disse:

Essa patinagem que ocasiona no Golf.. Você chega a sentir? É parecida com a do New Fiesta?

Rapaziada, uma atualização sobre esse assunto:

Estive na CSS onde comprei o Golf conversando com um consultor e com o diretor de assistência técnica, e questionei sobre o melhor procedimento nas arrancadas, sobretudo quando se pega uma tranqueira infernal, pois estive em uma em Santa Catarina, indo e voltando de Bombinhas, e o bagulho ali é pesado... e eu tive a sensação que as embreagens deram uma fadigada num pára/arranca em subida. Bom, eles me disseram que nesse caso o melhor é só tirar o pé do freio e deixar o câmbio tracionar "ao natural", e completaram dizendo que o câmbio é robotizado, e por isso sempre fará o acoplamento e desacoplamento das embreagens da melhor forma possível, e que nunca estará provocando qualquer tipo de desgaste no conjunto, uma vez que possui um plano de atuação visando a sua própria preservação.

Quanto a arrancadas mais fortes, não chegamos a falar, mas, baseado em outras coisas que eu li aqui no fórum e nas minhas impressões, eu acho que o DSG, quando em D, sempre deixa a 2ª engatada em uma sub-transmissão, e a 1ª na outra... se o motorista arranca de mansinho, ele usa a 1ª, EMBORA NO PAINEL ESTEJA MARCANDO A 2ª... pois, se vocês prestarem atenção, apesar do painel marcar a 2ª, o câmbio ainda está em 1ª, E PASSA PRA 2ª SEM QUE HAJA MUDANÇA NO PAINEL, É SÓ PERCEBER A TROCA NO OUVIDO, NO PÉ OU NO CONTA GIROS. Acho também que em alguns casos (somente em D) ele arranca em 2ª, sendo isso possível graças ao alto torque em baixa rotação, coisa que o New Fiesta, por exemplo, não tem, por isso não dá pra comparar os funcionamentos. Já no Sport (S), eu creio que ele use sempre a 1ª. E pra concluir, acho que há situações em que a 2ª é a marcha mais apropriada para arrancar do ponto de vista de acoplamento mais otimizado, e isso se deve ao curto comprimento da 1ª e 2ª marcha, onde, dependendo da força da arrancada e consequente força que tem que ser transmitida do motor às rodas, o câmbio "decide" qual das duas é a mais adequada para a ocasião, visando o mínimo de desperdício da energia gerada, e ainda tendo que atender a parâmetros estipulados pelo controle de tração, por exemplo. Lembrando que esse segundo parágrafo é todo baseado no meu achismo :D.

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18 horas atrás, CaUtz disse:

Rapaziada, uma atualização sobre esse assunto:

Estive na CSS onde comprei o Golf conversando com um consultor e com o diretor de assistência técnica, e questionei sobre o melhor procedimento nas arrancadas, sobretudo quando se pega uma tranqueira infernal, pois estive em uma em Santa Catarina, indo e voltando de Bombinhas, e o bagulho ali é pesado... e eu tive a sensação que as embreagens deram uma fadigada num pára/arranca em subida. Bom, eles me disseram que nesse caso o melhor é só tirar o pé do freio e deixar o câmbio tracionar "ao natural", e completaram dizendo que o câmbio é robotizado, e por isso sempre fará o acoplamento e desacoplamento das embreagens da melhor forma possível, e que nunca estará provocando qualquer tipo de desgaste no conjunto, uma vez que possui um plano de atuação visando a sua própria preservação.

Quanto a arrancadas mais fortes, não chegamos a falar, mas, baseado em outras coisas que eu li aqui no fórum e nas minhas impressões, eu acho que o DSG, quando em D, sempre deixa a 2ª engatada em uma sub-transmissão, e a 1ª na outra... se o motorista arranca de mansinho, ele usa a 1ª, EMBORA NO PAINEL ESTEJA MARCANDO A 2ª... pois, se vocês prestarem atenção, apesar do painel marcar a 2ª, o câmbio ainda está em 1ª, E PASSA PRA 2ª SEM QUE HAJA MUDANÇA NO PAINEL, É SÓ PERCEBER A TROCA NO OUVIDO, NO PÉ OU NO CONTA GIROS. Acho também que em alguns casos (somente em D) ele arranca em 2ª, sendo isso possível graças ao alto torque em baixa rotação, coisa que o New Fiesta, por exemplo, não tem, por isso não dá pra comparar os funcionamentos. Já no Sport (S), eu creio que ele use sempre a 1ª. E pra concluir, acho que há situações em que a 2ª é a marcha mais apropriada para arrancar do ponto de vista de acoplamento mais otimizado, e isso se deve ao curto comprimento da 1ª e 2ª marcha, onde, dependendo da força da arrancada e consequente força que tem que ser transmitida do motor às rodas, o câmbio "decide" qual das duas é a mais adequada para a ocasião, visando o mínimo de desperdício da energia gerada, e ainda tendo que atender a parâmetros estipulados pelo controle de tração, por exemplo. Lembrando que esse segundo parágrafo é todo baseado no meu achismo :D.

Só vou discordar da assistência técnica no que diz respeito ao desgaste. Toda embreagem se desgasta mais em congestionamento, para e anda, arrancadas em subidas... Não é o fato de o câmbio ser robotizado que mudará isso.

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12 minutos atrás, Brunomri disse:

Só vou discordar da assistência técnica no que diz respeito ao desgaste. Toda embreagem se desgasta mais em congestionamento, para e anda, arrancadas em subidas... Não é o fato de o câmbio ser robotizado que mudará isso.

Claro, Bruno, concordo contigo. Inclusive tive essa "prova" numa tranqueira infernal em subida que eu peguei, onde eu acredito que as embreagens sofreram com um uso excessivo naquele momento. Mas o que eles quiseram dizer foi que não precisa ficar inventando "jeitos" de acelerar nas arrancadas, tipo "acelerar mais determinado pra evitar o creeping e a embreagem não patinar", isso porque o câmbio sempre executará o melhor acoplamento possível, levando em conta aspectos como suavidade do acoplamento, mínimo desperdício da energia gerada pelo motor, e claro, preservação das embreagens (na medida do possível). E isso faz sentido, porque o acoplamento das embreagens é totalmente robotizado, e o software que comanda essa robótica, se bem desenvolvido (espero que assim seja), deverá ter um plano de atuação com rotinas de segurança para proteger as embreagens e as engrenagens do câmbio. além de evitar o máximo possível o desgaste. Nós só fazemos o papel de pressionar o acelerador, que, lembrando, nada mais é do que um dispositivo que possui uma espécie de potenciômetro, o qual passa as "potências" de pressionamento (ou pisadas no pedal) medidas para a ECU de controle do carro.

PS: É nessas horas que eu queria conhecer um Engº ou outro profissional envolvido diretamente com o desenvolvimento e programação desse nosso DSG.

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30 minutos atrás, CaUtz disse:

Claro, Bruno, concordo contigo. Inclusive tive essa "prova" numa tranqueira infernal em subida que eu peguei, onde eu acredito que as embreagens sofreram com um uso excessivo naquele momento. Mas o que eles quiseram dizer foi que não precisa ficar inventando "jeitos" de acelerar nas arrancadas, tipo "acelerar mais determinado pra evitar o creeping e a embreagem não patinar", isso porque o câmbio sempre executará o melhor acoplamento possível, levando em conta aspectos como suavidade do acoplamento, mínimo desperdício da energia gerada pelo motor, e claro, preservação das embreagens (na medida do possível). E isso faz sentido, porque o acoplamento das embreagens é totalmente robotizado, e o software que comanda essa robótica, se bem desenvolvido (espero que assim seja), deverá ter um plano de atuação com rotinas de segurança para proteger as embreagens e as engrenagens do câmbio. além de evitar o máximo possível o desgaste. Nós só fazemos o papel de pressionar o acelerador, que, lembrando, nada mais é do que um dispositivo que possui uma espécie de potenciômetro, o qual passa as "potências" de pressionamento (ou pisadas no pedal) medidas para a ECU de controle do carro.

PS: É nessas horas que eu queria conhecer um Engº ou outro profissional envolvido diretamente com o desenvolvimento e programação desse nosso DSG.

Essa parte eu entendi, o software manterá o câmbio e o motor dentro dos parâmetros independente do que o motorista fizer. Porém dizer que nunca haverá desgaste por ser robotizado foi um exagero. Qualquer câmbio sofre mais ou menos desgaste dependendo da situação de uso.

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