Desgaste da embreagem em D e S


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Ei pessoal, tenho um Highline 15 Mexicano.

Na última revisão, um dos mecânicos disse que para preservar o jogo de embreagem do DSG, é melhor em situações de trânsito intenso, utilizar o câmbio em S do que em D.

O motivo seria a menor quantidade de trocas, o que preservaria os discos de embreagem... Seguindo a lógica de que com menos trocas, menos atuação da embreagem e em consequência menos desgaste em longo prazo...

Mas....

Eu imagino que as trocas em S gerem um desgaste maior, já que apesar de haver menos atuação dos discos (frequência) há a situação do disco atuar em uma rotação mais elevada, pois sabemos que o giro sobe muito em S até haver a troca.

Ao meu ver, o desgaste ocorre a longo prazo de forma maior ao utilizar com frequência em trânsito pesado o câmbio no modo S... Mas o EXPERT da concessionária diz que em D, nessa condição o desgaste é maior..

 

O que acham?

 

A propósito, o meu é bem pouco rodado, 25k apenas, metade SÃO PAULO metade estrada...

 

Seria razoável a troca das embreagens do DSG com quantos Km? Uns 150 k??

 

Abraços

 

 

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@Alexandre Amorim, corroboro com o relato do @CaUtz!

Mas dirigir no modo "S" vai aumentar em muito o consumo de combustível, pois é na arrancada e nas primeiras marchas que o carro consome mais!

Sobre a troca da embreagem, ela só deve ocorrer quando o apresentar os sintomas de desgaste. Isso não tem previsão, pode ocorrer antes dos 150k que vc previu ou mesmo passar disso. 

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Essa questão do D ou S é pouco relevante comparada com outros hábitos de condução também associados ao trânsito pesado.

 

Muito pior do que o número de trocas é o hábito que algumas pessoas têm de andar centímetros pra frente cada vez que o carro adiante se afasta. Deixe abrir algum espaço e, então, se mova.

 

Outros hábitos ruins são andar a 1 km/h deixando a embreagem patinar e controlando a velocidade no freio, ou segurar o carro em pequenos aclives usando o acelerador. São essas coisas que ferram as embreagens, muito mais do que esse detalhe de S ou D. Em fim, são as mesmas coisas que ferram qualquer embreagem de carro manual.

 

Aqui no fórum as embreagens do DSG que abriram o bico o fizeram com km bem prematura, geralmente menos de 60.000 km, o que indica que esse desgaste foi induzido por algum outro fator, como um problema de qualidade ou uma mecatrônica defeituosa. Nenhum caso foi de desgaste pelo uso normal.

 

Não sei dizer o que seria razoável aqui em Banânia, mas em fóruns europeus não é difícil encontrar carros que trocaram esse kit com mais de 200.000 km.

 

Abraço

 

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É, realmente o modo S gasta mais combustível, como o Jorge falou, mas, se eu bem me lembro do DSG, dá pra dosar o pé direito, e com uma carga bem baixa de acelerador, a troca acontece em pouco mais de 2500 rpm, mesmo estando no modo S. É uma questão de usar o acelerador pra se comunicar melhor com o câmbio, de forma que ele saiba o que o motorista está querendo em cada situação. E naquelas situações de engarrafamento que o carro só move-se alguns metros e já pára, assegura-se que esteja sempre sendo usada a 1ª marcha (= a menos patinação), principalmente se estiver numa subidinha, que se entra a 2ª, fatalmente o câmbio vai patinar disco por estar em velocidade bem baixa. 

Isso, associado com as boas práticas que o RicW colocou, pode diminuir bastante o desgaste das embreagens.

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Ei pessoal, tenho um Highline 15 Mexicano.

Na última revisão, um dos mecânicos disse que para preservar o jogo de embreagem do DSG, é melhor em situações de trânsito intenso, utilizar o câmbio em S do que em D.

O motivo seria a menor quantidade de trocas, o que preservaria os discos de embreagem... Seguindo a lógica de que com menos trocas, menos atuação da embreagem e em consequência menos desgaste em longo prazo...

Mas....

Eu imagino que as trocas em S gerem um desgaste maior, já que apesar de haver menos atuação dos discos (frequência) há a situação do disco atuar em uma rotação mais elevada, pois sabemos que o giro sobe muito em S até haver a troca.

Ao meu ver, o desgaste ocorre a longo prazo de forma maior ao utilizar com frequência em trânsito pesado o câmbio no modo S... Mas o EXPERT da concessionária diz que em D, nessa condição o desgaste é maior..

 

O que acham?

 

A propósito, o meu é bem pouco rodado, 25k apenas, metade SÃO PAULO metade estrada...

 

Seria razoável a troca das embreagens do DSG com quantos Km? Uns 150 k??

 

Abraços

 

 

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Boa Tarde! Pessoal eu, sempre que vejo um situação “prejudicial” ao DSG, simplesmente coloco no manual e uso as borboletas! Como uma forte subida cheia de remendos ou buracos ou mesmo paralelepipedos iregulares, simples assim!

Ah ... acabo de entregar meu Mk4 2003 101.000km 215cv 32kgmf [emoji29]

Boa semana a todos, ahhhh...braços!

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3 horas atrás, CaUtz disse:

É, realmente o modo S gasta mais combustível, como o Jorge falou, mas, se eu bem me lembro do DSG, dá pra dosar o pé direito, e com uma carga bem baixa de acelerador, a troca acontece em pouco mais de 2500 rpm, mesmo estando no modo S. É uma questão de usar o acelerador pra se comunicar melhor com o câmbio, de forma que ele saiba o que o motorista está querendo em cada situação. E naquelas situações de engarrafamento que o carro só move-se alguns metros e já pára, assegura-se que esteja sempre sendo usada a 1ª marcha (= a menos patinação), principalmente se estiver numa subidinha, que se entra a 2ª, fatalmente o câmbio vai patinar disco por estar em velocidade bem baixa. 

Isso, associado com as boas práticas que o RicW colocou, pode diminuir bastante o desgaste das embreagens.

CaUtz, o carro em "S" queima mais gasolina por dois motivos: troca de marchas em rotação mais alta e o ajuste para dar mais desempenho, como a mistura de ar combustível e ajuste de ponto com o intuito de maximizar o desempenho. 

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  • 1 month later...
 
 
Boa Tarde! Pessoal eu, sempre que vejo um situação “prejudicial” ao DSG, simplesmente coloco no manual e uso as borboletas! Como uma forte subida cheia de remendos ou buracos ou mesmo paralelepipedos iregulares, simples assim!
Ah ... acabo de entregar meu Mk4 2003 101.000km 215cv 32kgmf [emoji29]
Boa semana a todos, ahhhh...braços!
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Que sonho essa duplinha na garagem, sou apaixonado nesse gti mk4 na minha opinião o mais bonitos dos golfs


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Boa Tarde! Pessoal eu, sempre que vejo um situação “prejudicial” ao DSG, simplesmente coloco no manual e uso as borboletas! Como uma forte subida cheia de remendos ou buracos ou mesmo paralelepipedos iregulares, simples assim!
Ah ... acabo de entregar meu Mk4 2003 101.000km 215cv 32kgmf [emoji29]
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Afinal vendeu por quanto o MK4? Tenho muito interesse em comprar um desse em um futuro próximo..


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Que sonho essa duplinha na garagem, sou apaixonado nesse gti mk4 na minha opinião o mais bonitos dos golfs


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Bom Dia! Puxa amigo, foram dias fantásticos com essa duplinha para eu e meu filho kkk mas a perfeição do Mk7 nos fez “passar” o Mk4 para o início de um novo projeto Civic Si. Já iniciei as buscas, vamos ver se achamos um 2011 “tiradinho” =) =) =)
Tudo isso feito em família, pois o Mk7 é de meu uso e o Mk4 meu filho mais velho Otávio que módestia a parte cuida melhor que eu da máquina “em cada detalhe”!!!!!! Bom Dia A Todos! Abs.


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Afinal vendeu por quanto o MK4? Tenho muito interesse em comprar um desse em um futuro próximo..


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Como disse na resposta anterior, a duplinha é MUITO bem cuidada MESMO, o Mk4 foi vendido por R$31.000,00 para a cidade de Bernardino De Campos, mas pelo bate-papo com o novo proprietário Eduardo, ele sempre esta por Santa Cruz Do Rio Pardo, cidadezinha que já visistei, no finalzinho da Castelo, viagenzinha bacana! [emoji2][emoji106][emoji109][emoji106][emoji2]


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6 horas atrás, Ailton Almeida disse:

 

 


Como disse na resposta anterior, a duplinha é MUITO bem cuidada MESMO, o Mk4 foi vendido por R$31.000,00 para a cidade de Bernardino De Campos, mas pelo bate-papo com o novo proprietário Eduardo, ele sempre esta por Santa Cruz Do Rio Pardo, cidadezinha que já visistei, no finalzinho da Castelo, viagenzinha bacana! emoji2.pngemoji106.pngemoji109.pngemoji106.pngemoji2.png


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Boa tarde, 

coincidentemente tambem tenho um duplinha dessa!   e show!

a titulo de curiosidade, tambem lembrando um topico muito discutido aqui, de quantos em quantos milhares de quilometros voces  realizavam a troca da correia dentada do golf gti 180 mk4?  costumo trocar a correia dentada do meu de 60.000 em 60.000 mkm , mais do que isso não teria confiança para subir o giro de vez em qdo! 

Abs!

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Em 17/12/2017 at 2:07 AM, Alexandre Amorim disse:

 

Ei pessoal, tenho um Highline 15 Mexicano.

Na última revisão, um dos mecânicos disse que para preservar o jogo de embreagem do DSG, é melhor em situações de trânsito intenso, utilizar o câmbio em S do que em D.

O motivo seria a menor quantidade de trocas, o que preservaria os discos de embreagem... Seguindo a lógica de que com menos trocas, menos atuação da embreagem e em consequência menos desgaste em longo prazo...

Mas....

Eu imagino que as trocas em S gerem um desgaste maior, já que apesar de haver menos atuação dos discos (frequência) há a situação do disco atuar em uma rotação mais elevada, pois sabemos que o giro sobe muito em S até haver a troca.

Ao meu ver, o desgaste ocorre a longo prazo de forma maior ao utilizar com frequência em trânsito pesado o câmbio no modo S... Mas o EXPERT da concessionária diz que em D, nessa condição o desgaste é maior..

 

O que acham?

 

A propósito, o meu é bem pouco rodado, 25k apenas, metade SÃO PAULO metade estrada...

 

Seria razoável a troca das embreagens do DSG com quantos Km? Uns 150 k??

 

Abraços

 

 

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Por essa lógica, o melhor é andar de marcha a ré, pois daí não tem troca de marcha e consequentemente não tem desgaste por troca de marcha. :) 

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Por essa lógica, o melhor é andar de marcha a ré, pois daí não tem troca de marcha e consequentemente não tem desgaste por troca de marcha. [emoji4] 
Mas cara,
Eu uso o carro em S (tenho um Focus PS) quando estou em garagem / trânsito e realmente parece forçar menos, por ter menos trocas e manter o giro mais alto (rampas de estacionamento sem trepidação)

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37 minutos atrás, Bereba disse:

Por essa lógica, o melhor é andar de marcha a ré, pois daí não tem troca de marcha e consequentemente não tem desgaste por troca de marcha. :) 

Por essa lógica, também não deveríamos usar o roda livre. Acho que a embreagem atua pra botar o carro na "banguela" e engrenar de novo.

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Boa tarde, 

coincidentemente tambem tenho um duplinha dessa!   e show!

a titulo de curiosidade, tambem lembrando um topico muito discutido aqui, de quantos em quantos milhares de quilometros voces  realizavam a troca da correia dentada do golf gti 180 mk4?  costumo trocar a correia dentada do meu de 60.000 em 60.000 mkm , mais do que isso não teria confiança para subir o giro de vez em qdo! 

Abs!

 

 

Ahahahah é assim com todo apaixonado, qdo sentimos alguma situação de perígo com a máquina apenas desfilamos, nada de pisar fundo! Qto a correia ou qqr outro item sempre me antecipo ao km de troca, como vendi o Mk4 com pouco mais de 100.000 a troca de correia foi com 95.000 o novo dono Eduardo já ganhou mais essa =) e na documentação de compra dele tem a nota da primeira troca com 51.000 kms

 

 

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5 minutos atrás, RicW disse:

Coincidentemente ou não, a VW eliminou essa função dos DSG7 vendidos aqui.

Abraço

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Ué RicW, já vimos vídeos aqui de Golf TSI vendidos no Brasil, rodando com roda livre!

E não vejo o pq de associar a roda livre aos desgastes prematuros das embreagens!

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Ué RicW, já vimos vídeos aqui de Golf TSI vendidos no Brasil, rodando com roda livre!
E não vejo o pq de associar a roda livre aos desgastes prematuros das embreagens!
De fato, eles existiram. Mas a VW eliminou essa função em muitos deles. Se você recapitular, vai lembrar que muita gente ficou furiosa aqui no fórum porque levou o carro pra revisão e voltou sem a roda livre. Teve até quem processou a VW, se bem me lembro, e nem sei em que pé ficou.

Sobre a associação: a roda livre é mais uma oportunidade de embrear de debrear. São essas operações que causam o desgaste. Se é relevante ou não, é outro papo. Mas que a associação hipotética existe, existe.

Abraço

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17 horas atrás, RicW disse:

De fato, eles existiram. Mas a VW eliminou essa função em muitos deles. Se você recapitular, vai lembrar que muita gente ficou furiosa aqui no fórum porque levou o carro pra revisão e voltou sem a roda livre. Teve até quem processou a VW, se bem me lembro, e nem sei em que pé ficou.

Sobre a associação: a roda livre é mais uma oportunidade de embrear de debrear. São essas operações que causam o desgaste. Se é relevante ou não, é outro papo. Mas que a associação hipotética existe, existe.

Abraço

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Sim, vc tem razão, lembro das histórias!

Mas a roda livre só aparece sem aceleração, não vejo como ocorrer desgaste nesta condição. Talvez qd se reacelerar, qd a embreagem se acopla novamente, mas seria algo irrisório, pois o carro já está embalado!

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2 horas atrás, RicW disse:


Sobre a associação: a roda livre é mais uma oportunidade de embrear de debrear. São essas operações que causam o desgaste. Se é relevante ou não, é outro papo. Mas que a associação hipotética existe, existe.

Eu usava pouco o roda livre mas com a proximidade do fim da garantia do meu Golf e a suspeita que o roda livre teria alguma influencia nos problemas com o DSG, passei a usar direto pra ver se acontecia alguma coisa antes do fim da garantia. Passei a usar regularmente desde entao e ha mais de um ano sem cobertura da garantia, tudo aparentemente normal com o DSG. E meu Golf esta com 33k rodados, quilometragem critica........

Continuo incluindo meu Golf nas minhas oracoes antes de dormir.

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Eu usava pouco o roda livre mas com a proximidade do fim da garantia do meu Golf e a suspeita que o roda livre teria alguma influencia nos problemas com o DSG, passei a usar direto pra ver se acontecia alguma coisa antes do fim da garantia. Passei a usar regularmente desde entao e ha mais de um ano sem cobertura da garantia, tudo aparentemente normal com o DSG. E meu Golf esta com 33k rodados, quilometragem critica........
Continuo incluindo meu Golf nas minhas oracoes antes de dormir.
Mas se a questão é economia, o carro na descida, engatado, gasta menos que na Benguela

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Em 01/02/2018 at 9:46 PM, Falcon disse:

Sim, engatado e desacelerando tem o cut-off que corta a injeção de combustível. Ao contrário da marcha lenta, onde há alimentação.
Por isso esse roda livre eu jamais uso
e não entendo muito seu propósito de estar em modo eco.


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É esquisito, mas funciona assim:

Imagine uma estrada boa e reta, daquelas com subidas e descidas em seqüência, como é bem comum aqui no sudeste ao menos.

1) Sem roda livre: se você desce engatado o combustível de fato é cortado. Mas a velocidade não aumenta, porque o freio motor impede. Então, quando você chega na parte mais baixa e vai começar a subir novamente, tem que acelerar de imediato ou a velocidade cai rapidamente. Por exemplo: no topo do morro você estava a 110 km/h e, na parte baixa, chega em 110 km/h. Então o carro tem que acelerar desde o começo pra manter a velocidade na subida, até o topo do morro e reiniciar o processo. Nesse caso você economizou na descida e gastou um bocado na subida, com o acelerador bem aberto. A sua velocidade permaneceu constante, em 110 km/h.

2) Com roda livre: se você desce engatado a roda livre entra automaticamente. Você vai, de fato, "na banguela", mesmo que o câmbio esteja em "D". O combustível não é cortado mas você chega na parte baixa com mais velocidade. Por exemplo: no topo do morro você estava a 100 km/h e, na parte baixa, chega em 120 km/h. Então o motor não acelera e deixa o carro perder velocidade naturalmente na subida. Vai chegar de novo aos 100 km/h lá pelo meio do morro, e então acelerar pra manter a velocidade até o topo e começar novamente o processo. Você gastou mais na descida, mas apenas o mínimo de combustível pra não deixar o motor morrer, e economizou na subida, provavelmente um bocado, porque o acelerador estaria bem aberto no morro. Isso funciona bem com o cruise control ligado no modo ECO. A sua velocidade oscilou durante o trajeto mas, na média, ficou também nos 110 km/h. 

Na teoria, a situação (2) dá alguma economia de combustível em comparação com a (1), pois você usa melhor a conversão de energia potencial gravitacional por energia cinética e vice-versa. Na situação (1), essa energia potencial é dissipada pelo efeito do freio-motor.

Na prática, ao menos aqui em SP, no fundo do vale sempre terá um radar de velocidade fixo ou escondido na mureta do pontilhão, pra acabar com a sua diversão e transformar a sua economia de 1 km/l de combustível em gastos com uma ou mais multas de, no mínimo, R$ 130 e 4 pontos na carteira.

Abraço

 

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